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Um novo ecossistema de educação e inovação para o agronegócio brasileiro

Em modelo inédito, executivos, empresas e empresários serão parceiros na elaboração de disciplinas e estarão dentro das salas de aula

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Fotos: Assessoria

Um dos principais setores da economia brasileira, o agronegócio representa 25% do PIB e quase 50% das exportações do País, gerando uma a cada quatro vagas de trabalho no Brasil. Para acompanhar a crescente demanda por qualificação e atualização dos profissionais que atuam no segmento, nasce, no Sul do Brasil, um novo ecossistema de educação superior, com modelo de Employer University e foco em tecnologia, mercado de trabalho e empreendedorismo: a Escola do Agronegócio da Atitus Educação, instituição de ensino com 19 anos de atuação.

A Escola do Agronegócio, que hoje conta com 400 alunos nos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária, terá como referência um campus com mais de 40 hectares, inspirado em uma Smart Farm (Fazenda Inteligente), onde empresas inovadoras do setor também estarão presentes. Com sede em Passo Fundo, no norte do Rio Grande do Sul, o novo ecossistema integra o plano de crescimento da instituição, que inclui, ainda, o lançamento de outros quatro escolas, dentro do novo modelo nos próximos anos, a partir de um investimento de R$ 100 milhões.

A localização do campus é estratégica: Passo Fundo fica em uma das maiores regiões produtoras de soja, milho e trigo no Brasil, além de ser referência em proteína animal e alta genética, assim como na fabricação de máquinas agrícolas. No local, grandes companhias e empresas de médio porte, em conexão com alunos e professores, irão produzir conhecimento e tecnologia, criando um dos mais importantes hubs do setor no País. Em sala de aula e em atividades práticas, as disciplinas reunirão desde o uso de novos equipamentos até conhecimentos necessários para gestão de propriedades, como o uso de big data para monitoramento digital de animais, máquinas e grãos.

Segundo o CEO da Atitus Educação, Eduardo Capellari, o ecossistema de ensino para o agronegócio foi desenvolvido após estudos, pesquisas e proximidade com as reais necessidades do setor. “O que estamos apresentando é um verdadeiro hub de educação e inovação para o agronegócio, que conectará estudantes, profissionais, empresas e entidades do segmento. Os ganhos serão para todos”, reforça.

 

Alunos se desenvolverão a partir de três grandes frentes

Learning Center: voltado para a parte prática do aprendizado, com laboratórios de metodologias inovadoras e demonstrações de novas tecnologias, área para criação de animais e plantio de lavouras para estudos e pesquisas, centro de saúde animal com centro clínico veterinário, para atendimento de animais de pequeno e grande porte, abertos à comunidade. O espaço também terá uma área de exposição e eventos, com o objetivo de trazer o mercado para dentro do campus.

Agro Research: traz a atmosfera tecnológica do setor para o campus por meio de práticas de big data para agronegócio. Gestão digital de animais, máquinas e lavouras, treinamento com drones e testes de máquinas e implementos agrícolas de ponta estão entre os conteúdos inseridos no cronograma de ensino.

Employer University: modelo de ensino no qual alunos e empresas estão conectados em todos os momentos de aprendizado. O campus será base, também, para dezenas de empresas – fisicamente ou por meio de parcerias na elaboração de disciplinas e dentro das salas de aula, o que permite adaptações rápidas e constantes no foco do ensino. Nos cursos, os alunos poderão optar pela trilha do Empreendedorismo ou da Empregabilidade, direcionando sua jornada desde o início da graduação.

 

Conselho empresarial e desafios reais em sala de aula

A Escola do Agronegócio contará com professores com destaques na área acadêmica, profissionais do mercado, mentorias com executivos e aulas com desafios empresariais reais. A Escola do Agronegócio da Atitus terá, ainda, um conselho empresarial, para manter constantemente os conteúdos de ensino e pesquisa alinhados com as demandas do mercado, com a agilidade que o mundo corporativo e o empreendedorismo exigem. Este conselho será composto por empresários atuantes no setor que estão à frente de empresas renomadas e instituições agrícolas.

Atualmente, com mais de 400 alunos na Escola do Agronegócio, a Atitus espera crescer exponencialmente com o novo campus. “Nosso objetivo é nos tornarmos referência no ensino e na formação voltados para o futuro do agronegócio e dobrar o número de alunos na Escola até 2026”, destaca Capellari.

 

Na contramão do setor, Atitus expande número de alunos presenciais

A instituição expandiu o número de matrículas em 66% entre 2017 e 2022, passando de 3,6 mil para 6 mil alunos em seus cursos de graduação presenciais.

Neste período, em média, as universidades privadas brasileiras registraram queda de 27,6% nas matrículas, de acordo com o último censo disponível pelo Ministério da Educação (MEC).

Em 2021 o índice de retenção ficou acima de 90% ante média de 70% no Rio Grande do Sul, de acordo com dados do Instituto Semesp.

Fonte: Assessoria

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Tecnologia inovadora em ureia protegida eleva produtividade do rebanho

Premix lança produto que reduz o risco de fornecimento de nitrogênio, promovendo ganho de peso e produção de leite mais saudáveis e rentáveis

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Foto e texto: Assessoria

Seguindo seu compromisso em oferecer as melhores soluções para a indústria pecuária, a Premix apresenta ao mercado mais um produto revolucionário. Trata-se do Upmix, fonte de ureia protegida, desenvolvido para otimizar a nutrição de rebanhos de corte e de leite, confinados ou em pastagens.

Indicado para preparo de suplementos, núcleos, concentrados e rações para bovinos de corte e leite, bubalinos, ovinos e caprinos, a pasto ou confinamento, o produto garante o fornecimento seguro e eficiente de Nitrogênio Não Proteico (NNP) para os animais, elevando a síntese ruminal de proteína e melhorando a digestibilidade dos alimentos.

Com uma tecnologia avançada de liberação de NNP, o Upmix oferece a melhor curva de liberação de nitrogênio, evitando picos e perdas durante o processo digestivo. Isso resulta na redução de risco no fornecimento de nitrogênio e melhora o aproveitamento dos nutrientes pelos animais, promovendo ganho de peso e produção de leite mais saudáveis e rentáveis.

De acordo com Lauriston Bertelli Fernandes, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Premix, o produto será uma ferramenta importante para o balanceamento de equivalente proteico e redução de farelos proteicos nas dietas. Isso trará economia nas formulações das dietas, tornando-as mais seguras quanto ao desempenho e saúde ruminal dos animais.

“O Upmix foi desenvolvido para ter uma curva de liberação ruminal bem controlada e equilibrada com a disponibilidade de energia, o que fará com que a microbiota ruminal tenha o máximo de aproveitamento do nitrogênio contido no produto para a síntese proteica, sem excreção nas fezes dos animais”, explica.

Por se tratar de um produto inovador, Bertelli acredita que o Upmix irá revolucionar a forma como a nutrição animal é feita atualmente. “Com ele, os produtores rurais poderão garantir uma alimentação mais adequada para seus animais, aumentando a eficiência produtiva e reduzindo seus custos”, finaliza.

Fonte: Assessoria
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Reprodução e bem-estar animal: Aliados para uma pecuária mais sustentável

As biotecnologias da reprodução buscam cada vez mais unir a produtividade das fazendas às práticas de bem-estar animal para gerar resultados eficientes aos pecuaristas

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Foto e texto: Assessoria

Na pecuária moderna, a otimização da eficiência reprodutiva é fundamental para atender à crescente demanda global por proteína e laticínios. Neste cenário, as biotecnologias de reprodução animal emergem como ferramentas para impulsionar o melhoramento genético, aumentar a produtividade e garantir o bem-estar animal nas fazendas.

As tecnologias mais utilizadas costumam ser a Inseminação Artificial (IA) e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que consiste em um protocolo de sincronização do ciclo estral das vacas com a IA em momento pré-determinado, reduzindo as chances de falhas nas observações de cios e no momento adequado para a inseminação. A Transferência de Embrião (TE) é outra biotecnologia da reprodução já consolidada no mercado nacional, sendo o Brasil um dos maiores produtores de embriões bovinos in vitro. Com isso, foram desenvolvidos protocolos de Transferência de Embrião em Tempo Fixo (TETF) para dar um suporte mais robusto ao processo.

As técnicas de TE e TETF prezam pela saúde e bem-estar das fêmeas doadoras e de alto valor genético (matrizes) e, quando bem aplicadas, multiplicam o seu potencial reprodutivo gerando múltiplos herdeiros em um mesmo ano. Para este fim são utilizados os protocolos de superovulação (SOV), que visam aumentar o número de ovulações por ciclo estral, através da estimulação hormonal de folículos terciários a se desenvolverem e ovularem. Esse processo é seguido por inseminações artificiais com sêmen de touros também de alto potencial genético, resultando em embriões para posterior coleta e implantação em receptoras (“mães de aluguel”) ou serem criopreservados para posterior implantação.

A superovulação de matrizes com excelência genética permite obter o maior número de embriões transferíveis. A técnica é capaz de proporcionar a produção de cerca de 40 bezerros por ano a partir da mesma fêmea. Isso faz com que o melhoramento genético do rebanho seja acelerado, permitindo ao produtor a multiplicação eficiente de linhagens valiosas.

Para que esta ovulação múltipla aconteça, os protocolos usuais de SOV utilizam doses consecutivas de FSH (Hormônio Folículo Estimulante), buscando o bloqueio do efeito inibitório do folículo dominante de uma onda de desenvolvimento folicular sobre outros folículos que também iniciaram seu desenvolvimento no momento do início do desenvolvimento do FD. Assim há a possibilidade da produção de vários oócitos de boa qualidade com capacidade de resultarem em embriões quando inseminados. Nos protocolos de SOB usuais, o FSH tradicionalmente utilizado é de origem animal, através da extração em pituitárias suínas ou ovinas em frigoríficos.  “Geralmente são necessárias entre 60 e 65 pituitárias ou hipófise para uma única dose hormonal. Além disso, há necessidade da utilização de técnicas adequadas a nível laboratorial para purificação e padronização da quantidade do FSH extraído a fim de se evitar variabilidade na potência” explica Marcos Malacco, médico-veterinário gerente de serviços veterinários para bovinos da Ceva Saúde Animal

Os protocolos de superovulação que utilizam o FSH de origem animal envolvem aplicações repetidas do hormônio, duas vezes ao dia (manhã e tarde), durante 4 dias, processo que gera mais estresse às matrizes. Outro ponto de atenção é que podem ocorrer falhas no protocolo devido ao esquecimento de uma ou outra aplicação ou aplicação em horário inadequado para o êxito.

A busca pelo aumento da eficiência produtiva do rebanho é um dos motivos que levou ao desenvolvimento de uma molécula inovadora, a Ripafolitropina alfa bovina (rbFSH), o primeiro FSH recombinante do mundo, produzido por meio de tecnologia recombinante, sem depender da disponibilidade de glândulas pituitárias de outros animais.

“Sua aplicação na reprodução bovina tem sido amplamente estudada e demonstrou benefícios significativos na manipulação do ciclo estral, na produção de embriões e na melhoria da eficiência reprodutiva. O rbFSH atua estimulando o crescimento folicular nos ovários das fêmeas bovinas, promovendo assim a produção de ovócitos de alta qualidade”, elucida o profissional.

O uso de rbFSH permite uma programação mais precisa dos ciclos estrais das fêmeas, reduzindo a necessidade de manejos repetidos nos protocolos de estimulação ovariana convencionais, minimizando o estresse nas doadoras de embriões e a possibilidade de erros nas aplicações do FSH,  além de reduzir a mão de obra associado ao este manejo reprodutivo.

“Uma única aplicação do rbFSH é suficiente para promover a superovulação nas matrizes bovinas e atingir os melhores resultados reprodutivos, facilitando o manejo e aumentando o bem-estar animal, ao mesmo tempo em que apresenta uma maior precisão e menos riscos de falhas no protocolo. Os estudos demonstram que essa única aplicação do rbFSH nos protocolos de superovulação, proporciona a produção de embriões de alta qualidade, o que pode ser um salto gigante para a reprodução bovina e para a melhoria genética dos rebanhos nacionais, isso contribui para o bem-estar geral das vacas e novilhas, promovendo um processo reprodutivo mais sustentável”, detalha Malacco.

Amiga do bem-estar animal e consciente das particularidades de cada rebanho, a Ceva Saúde Animal criou junto com o seu time técnico o Zimbria®, um produto inédito, que contém o hormônio folículo-estimulante recombinante ripafolitropina alfa bovina (rbFSH), indicado para uso nos protocolos de superovulação das fêmeas bovinas.

Zimbria® é uma solução injetável pronta para uso o que não necessita de reconstituição de liofilizado em diluente e pode ser utilizada em até 3 meses após a abertura do frasco, o que otimiza e traz mais segurança para o médico-veterinário. Além disso, a carência de Zimbria® é zero, tanto para o leite quanto para a carne.    “O Zimbria® é uma excelente solução para a melhoria reprodutiva do rebanho, que pensa no bem-estar animal e afeta positivamente o bolso do produtor”, afirma Malacco.

O Zimbria® permite otimizar o protocolo de SOV. Uma única aplicação é suficiente para promover a ovulação múltipla nas matrizes. Desta forma, é possível ter mais precisão e menos riscos de falhas no processo e, consequentemente melhores resultados. Além disso, o manejo reprodutivo é facilitado e o estresse da vaca reduzido o que aumenta o bem-estar animal. Outro diferencial é que a inseminação com rbFSH é mais precisa e tem maiores chances de gerar embriões, o que significa um avanço importante para a melhoria genética dos rebanhos.

A evolução dos protocolos e um enfoque mais profundo no bem-estar animal estão pavimentando o novo caminho que a reprodução na pecuária está trilhando. Inovação, segurança e tecnologia estão impulsionando protocolos mais sólidos e com resultados superiores, delineando a atual realidade do setor

Fonte: Assessoria
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Aleris presente, pela primeira vez, na maior exposição da indústria Pet Food global

A empresa confirma participação como expositora no PetFood Forum, a maior vitrine internacional da indústria de alimentação para animais de estimação

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Divulgação Aleris

De 29 de abril a 1º de maio a Aleris Animal Nutrition apresentará todas as suas soluções tecnológicas nutricionais naturais à base de levedura no PetFood Forum, o maior encontro global da indústria de alimentos para animais de companhia, no Centro de Convenções KC (Kansas City, Estados Unidos), organizado pela WATT Global Media.

Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

O Petfood Forum é a principal conferência e exposição global focada em tecnologias utilizadas no processamento de alimentos para animais de estimação e snacks para animais de estimação. “Será uma excelente oportunidade para apresentar todos os nossos diferenciais em pesquisas, estrutura fabril, presença global e aditivos naturais especializados para a nutrição e saúde animal neste encontro”, destaca Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

Nesta primeira participação, a empresa contará com o suporte da equipe Aleris Estados Unidos, do time técnico-comercial Brasil, além dos distribuidores locais disponíveis para atender todos aqueles que visitarem o estande.

O CEO destaca que o públivo poderá acessar uma gama de tecnologias nutriconais da companhia, como o Provillus 4Pet, solução dedicada para a modulação da microbiota que integra uma alimentação natural, saudável e nutritiva pelo uso do MAC (Microbiota Activating Compounds), uma exclusiva tecnologia da Aleris capaz de predizer a combinação específica para a composição de um produto direcionado para a saúde e bem-estar dos animais de companhia.

“Além das tecnologias dedicadas para modulação da microbiota objetivando bem-estar para animais de estimação, apresentaremos aditivos nutricionais com tecnologias voltadas para a integridade intestinal, fontes de proteína, estruturação intestinal, frutos da pesquisa e desenvolvimento, área pela qual somos movidos e que está presente no nosso DNA”, compartilha Daniel.

Fonte: Ass. de Imprensa
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