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Aleris presente, pela primeira vez, na maior exposição da indústria Pet Food global

A empresa confirma participação como expositora no PetFood Forum, a maior vitrine internacional da indústria de alimentação para animais de estimação

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Divulgação Aleris

De 29 de abril a 1º de maio a Aleris Animal Nutrition apresentará todas as suas soluções tecnológicas nutricionais naturais à base de levedura no PetFood Forum, o maior encontro global da indústria de alimentos para animais de companhia, no Centro de Convenções KC (Kansas City, Estados Unidos), organizado pela WATT Global Media.

Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

O Petfood Forum é a principal conferência e exposição global focada em tecnologias utilizadas no processamento de alimentos para animais de estimação e snacks para animais de estimação. “Será uma excelente oportunidade para apresentar todos os nossos diferenciais em pesquisas, estrutura fabril, presença global e aditivos naturais especializados para a nutrição e saúde animal neste encontro”, destaca Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

Nesta primeira participação, a empresa contará com o suporte da equipe Aleris Estados Unidos, do time técnico-comercial Brasil, além dos distribuidores locais disponíveis para atender todos aqueles que visitarem o estande.

O CEO destaca que o públivo poderá acessar uma gama de tecnologias nutriconais da companhia, como o Provillus 4Pet, solução dedicada para a modulação da microbiota que integra uma alimentação natural, saudável e nutritiva pelo uso do MAC (Microbiota Activating Compounds), uma exclusiva tecnologia da Aleris capaz de predizer a combinação específica para a composição de um produto direcionado para a saúde e bem-estar dos animais de companhia.

“Além das tecnologias dedicadas para modulação da microbiota objetivando bem-estar para animais de estimação, apresentaremos aditivos nutricionais com tecnologias voltadas para a integridade intestinal, fontes de proteína, estruturação intestinal, frutos da pesquisa e desenvolvimento, área pela qual somos movidos e que está presente no nosso DNA”, compartilha Daniel.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Importância da suplementação nutricional injetável na pecuária

Suplementar os bovinos com formulações injetáveis, proporciona rápido aporte e aproveitamento de nutrientes importantes favorecendo melhores resultados ao pecuarista

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Foto e texto: Assessoria

A suplementação nutricional é uma estratégia fundamental na pecuária, visando otimizar o desempenho produtivo e econômico do rebanho. A abordagem adequada para o fornecimento de nutrientes é essencial para atender às demandas metabólicas e fisiológicas dos animais, especialmente em relação ao crescimento, desenvolvimento e produção.

O gado bem nutrido tem um sistema imunológico fortalecido o que auxilia o enfrentamento mais adequado aos desafios infeciosos. Além disso, apresenta melhores condições para expressão do seu potencial genético, reprodutivo e produtivo, o que proporciona índices adequados para a reposição de animais no rebanho, animais com bom desenvolvimento corporal, melhor valor de revenda, carcaças melhor acabadas e mais pesadas, melhor produção de leite e produção de proteína de melhor qualidade para comercialização e consumo.

O manejo nutricional do gado engloba a compreensão das exigências nutricionais específicas de cada categoria animal, considerando fatores como idade, a fase produtiva e/ou reprodutiva e o nível de produção. Proteínas, carboidratos, lipídios, minerais e vitaminas desempenham papéis críticos no metabolismo bovino, influenciando diretamente processos anabólicos, catabólicos e de manutenção da homeostase.

A suplementação com formulações injetáveis oferece vantagens significativas em relação à entrega precisa e eficiente de nutrientes. Ao contornar os efeitos das perdas durante a fermentação rumenal e as limitações da absorção gastrointestinal, essas formulações garantem uma biodisponibilidade máxima e rápida de nutrientes essenciais, possibilitando uma resposta fisiológica rápida e eficaz. Assim com a administração via parenteral (injetável), os nutrientes são rapidamente absorvidos, sem sofrer a degradação no rúmen. Além disso, a dosagem precisa e a entrega controlada dos nutrientes minimizam o desperdício e maximizam a utilização dos recursos alimentares disponíveis.

Devemos relembrar que existem vários suplementos nutricionais injetáveis, com as mais diversas composições, que entregarão nutrientes ao organismo dos bovinos de acordo com suas formulações. Ao avaliarmos a pirâmide nutricional, considerando-se as necessidades de maior para menor quantidade de aporte ao organismo, a base (nutrientes primeiramente exigidos e por isso em maior quantidade) temos a Energia. Imediatamente a seguir temos as proteínas, fundamentais para o desenvolvimento, manutenção e funcionamento dos tecidos, glândulas e órgãos; para o metabolismo geral; para o sistema de defesa contra infecções (sistema imune); e que participam de processos para geração de energia e de regeneração de tecidos.

Nesse contexto, a suplementação injetável surge como uma ferramenta para atender às necessidades nutricionais específicas dos animais em diferentes estágios de produção.

Na fase de reprodução, por exemplo, é essencial garantir que as vacas estejam em condições ideais de saúde e nutrição para maximizar a fertilidade e a taxa de concepção. As fêmeas necessitam de níveis adequados e significativos de energia para o sistema reprodutivo para que possam se tornarem gestantes e garantirem a prenhez em sua fase inicial (fase de reconhecimento materno da gestação). Já na recria, uma fase quando o desenvolvimento corporal é priorizado,  o manejo nutricional adequado é fundamental para garantir um crescimento saudável e robusto, preparando os animais para fases subsequentes de produção.

Um período crítico na vida dos bovinos de corte é o desmame devido ao estresse excessivo determinado pela separação das crias de suas mães. Também para as crias leiteiras, o desaleitamento promove mudanças significativas no ambiente de criação e na dieta, o que proporciona maior estresse aos animais. Aqui, a suplementação nutricional adequada, rica em aminoácidos importantes, fortalece o sistema imunológico dos animais e reduz os impactos negativos do estresse durante essa transição.

É importante ressaltar que no universo dos nutrientes os aminoácidos são os pilares para a produção de proteínas, totalizando 20 substâncias. Destas 10 são definidas como essenciais, o que significa que não são produzidas no organismo, e as outras 10 definidas como não essenciais, sendo aquelas produzidas pelo organismo a partir de outros aminoácidos. O equilíbrio na quantidade destes aminoácidos nas formulações nutricionais é importante, uma vez que contribuirá para o melhor aproveitamento global dos mesmos.

O correto e bem balanceado reforço nutricional aplicado por via injetável, também auxilia os bovinos nos desafios do confinamento. Nesta fase, o rebanho é submetido a condições estressantes e de manejo intensivo, o que afeta o sistema imune e o comportamento, sendo a fase inicial (adaptação) de grande importância para o sucesso.  Nesse contexto, o fornecimento injetável de um suplemento nutricional equilibrado, favorece a reativação metabólica, facilitando a adaptação, o consumo da nova dieta e rápido início do ganho compensatório, comum nos bovinos que passaram por restrições nutricionais em período anterior. Desta forma, a suplementação equilibrada fornece os nutrientes necessários para sustentar melhores taxas de ganho de peso (GMD) e contribuir para uma conversão alimentar eficiente.

Uma pesquisa recente (PINTO et al. 2019), demonstrou um ganho médio diário em torno de +0,300Kg por animal confinado com o uso do Roboforte® Injetável. Fonte de 18 aminoácidos, cálcio, fósforo e colina, o suplemento nutricional estimula o metabolismo e oferece rápido aporte energético aos animais. O produto fornece de forma equilibrada todos os 10 aminoácidos essenciais e 08 dos 10 não essenciais. Com relação aos 02 aminoácidos não essenciais faltantes, para sua produção no organismo, a formulação de Roboforte Injetável fornece aqueles necessários para essa produção.

Roboforte® Injetável é encontrado em frascos plásticos e de bom encaixe nas mãos, o que facilita o manuseio e  traz maior segurança para quem o manipula. O produto está disponível em embalagens de 250mL, 500mL e 1L, para atender aos pequenos, médios e grandes pecuaristas. A dose recomendada é de 1mL para cada 20Kg de peso vivo dos animais. Nos bovinos o produto pode ser aplicado pelas vias subcutânea ou endovenosa lenta. Também pode ser empregado em equinos e neste caso as aplicações deverão ser apenas por via intramuscular.

Consulte o médico veterinário para estabelecimento de programas de uso do produto. Em termos gerais, Roboforte® Injetável pode ser aplicado sempre nos momentos em que é necessário o rápido aporte energético/proteico como no desmame, na recria e intervalos de 09 a 120 dias, no início do manejo reprodutivo e dos processos de engorda e terminação para o gado de corte. Para o gado leiteiro o conceito é o mesmo,  com destaque para o desaleitamento, a fase de transição das bezerras, a reprodução e o período de transição nas fêmeas leiteiras.

Fonte: Assessoria Ceva
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Boehringer Ingelheim apresenta crescimento expressivo na área de saúde animal

A multinacional alemã supera média do mercado, com forte desempenho na linha pet

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Presidente da divisão de saúde animal da Boehringer Ingelheim no Brasil, Xavier Andivia: “Sabemos que será difícil mantermos esse crescimento de 2023 em 2024, mas estamos otimistas” - Foto: Divulgação

Em coletiva de imprensa realizada em maio, a Boehringer Ingelheim, empresa alemã que atua no Brasil há cerca de oito anos na área de saúde animal, apresentou números de crescimento significativos. O presidente ediretores da companhia revelaram que a multinacional obteve um crescimento acima da média do mercado, com destaque para a divisão pet.

Desde a aquisição da Merial em 2017, a Boehringer Ingelheim vem crescendo continuamente, figurando entre as 10 empresas de maior faturamento no mercado brasileiro. Embora a maior parte do faturamento da empresa ainda provenha da linha de saúde humana, a área de saúde animal tem ganhado espaço a cada ano. Em 2023, a divisão de saúde animal faturou mais de 4 bilhões de euros, um crescimento de cerca de 7% em relação a 2022, representando cerca de 20% da receita total do grupo.

Presidente da divisão de Saúde Animal da Boehringer Ingelheim no Brasil, Xavier Andivia, comentou sobre os desafios futuros: “Sabemos que será difícil mantermos esse crescimento de 2023 em 2024, mas estamos otimistas”, frisou.

Os diretores da multinacional afirmaram que continuarão investindo em pesquisa e desenvolvimento, visando expandir ainda mais seu portfólio, especialmente em medicamentos voltados para grandes animais, aves, suínos e pets, setor que atualmente mais fatura no segmento animal.

Os números apresentados destacam que as vendas de produtos pet colocam a Boehringer Ingelheim como líder de mercado em vários produtos, como o antiparasitário NexGard e o Frontline. “Ganhamos cerca de três pontos percentuais de market share no Brasil no último ano, e até o fim deste ano lançaremos mais dois produtos para cães e gatos, inclusive medicamentos contra zoonoses”, adiantou o diretor da área de pets, José Carlos Pereira Júnior.

No segmento de grandes animais, aves e suínos, a empresa também tem aumentado sua participação de mercado. Segundo o diretor Diego Souza, esses setores mantêm um equilíbrio no faturamento total da empresa.

Abilio Alessandri, diretor da área de suínos e aves, destacou o uso significativo de vacinas da Boehringer nesses dois setores: “De cada duas aves vacinadas no Brasil, uma é vacinada com imunizante da Boehringer. E em suínos, são três animais vacinados com vacina da Boehringer em cada cinco vacinados no Brasil”, ressalta.

Fonte: O Presente Rural
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Evonik discute uso de probióticos para promover melhor saúde intestinal, melhor desempenho e rentabilidade na avicultura

Com campo de estudo muito vasto e resultados muito variáveis, a escolha do probiótico precisa ser assertiva para atingir resultados consistentes

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Anita Menconi, médica veterinária e diretora de Negócios da Linha de Especialidades de Monogástricos da Evonik nas Américas

Os probióticos são usados há muitos anos na avicultura. São tecnologias estratégicas para manter uma boa saúde intestinal, importante para atingir um bom desenvolvimento das aves, aumentar a eficiência produtiva no campo e, consequentemente, melhorar a rentabilidade de um setor que trabalha com margens apertadas em sua busca constante pela eficiência. Contudo, a escolha do probiótico mais adequado de acordo com a realidade de produção de cada empresa avícola é um dos desafios mais importantes dentro do contexto de saúde intestinal e nutrição animal em escala global. Isso porque o nutricionista precisa escolher a cepa mais adequada de probiótico entre as inúmeras disponíveis no mercado, assim como a quantidade de inclusão na dieta para atingir o resultado esperado, caso contrário, não terá efeito, defende a médica veterinária e diretora de Negócios da Linha de Especialidades de Monogástricos da Evonik nas Américas, Anita Menconi. “Apesar de ser um produto usado largamente nesta atividade, a inclusão do probiótico deve considerar o processo de fabricação da ração, como a peletização, por exemplo, além de considerar se esta cepa vai chegar íntegra no intestino dos animais e o potencial genético dessa cepa frente aos objetivos da produção. O desafio na escolha do probiótico está no fato de ele pertencer a um campo muito vasto e com resultados muito variáveis”, salientou a especialista.

Com mestrado e doutorado em saúde intestinal, ela começa destacando que os probióticos não são iguais. “Mesmo que a gente veja a mesma espécie, os probióticos são diferentes porque a capacidade de uma cepa é diferente da outra. Elas têm características genéticas que precisam ser avaliadas, por isso o primeiro passo é entender que a oferta de probióticos não é igual”, sinaliza Anita reforçando que outro ponto importante a considerar é a maneira como ele será aplicado via ração. “Estamos manipulando um organismo vivo que precisa chegar vivo até o animal. As condições de peletização impactam diretamente o resultado. Então, algumas perguntas precisam ser respondidas, como qual é a inclusão necessária? Como fazer esta inclusão na dieta das aves? Como testar a variabilidade dos esporos na ração pronta para o consumo? Como estamos misturando na ração? Estamos entregando a quantidade necessária? Sem estas respostas não é possível atingir resultados satisfatórios”, analisou a executiva observando que esta ferramenta não pode ser tratada como uma substituição aos antimicrobianos promotores de crescimento, já que eles não são antibióticos. “Estamos falando de uma ferramenta importante para promover uma melhor saúde intestinal dos animais e sua consequente melhora no desempenho, mas se não forem utilizados da maneira correta, não vai haver resultado. Existe uma série de casos de resultados inconsistentes no uso de probióticos porque eles foram usados de maneira incorreta. Ainda hoje há bastante equívoco na sua utilização”.

Os Probióticos

Ajustar a saúde intestinal. Para Anita, esta é a primeira consequência do uso dos probióticos. “Ele cria um balanço da saúde intestinal. Com a produção intensiva, especialmente falando de frango de corte, que precisa crescer em um espaço muito curto de tempo. Este processo leva a um desbalanço da saúde intestinal, então, o probiótico é uma bactéria benéfica que vai passar pelo trato gastrointestinal e auxiliar esta microbiota, tornando-a mais equilibrada. Ele contribui com a produção de ácido láctico, por exemplo, que passa pelo intestino e traz benefícios para a microbiota ali presente, auxiliando em seu crescimento e desencorajando o crescimento das bactérias patógenas”, explica Anita.

De acordo com ela, o segundo efeito depende do desafio de produção de cada empresa avícola. “Para indicar a melhor cepa, é importante saber qual é o desafio que aquele lote enfrenta. É Salmonella, por exemplo? Ou Clostridium? Para cada desafio existe um tipo de probiótico adequado”.

Experimentos

Conhecer a genética e saber a capacidade metabólica, de efeito nas aves de cada probiótico é o primeiro passo para saber a melhor indicação. Segundo Anita, o estudo dos probióticos envolve desde a parte genética das cepas até o entendimento da segurança delas. “Desenvolvemos pesquisas em nossos laboratórios para avaliar quais são essas bactérias e se elas são seguras. Algumas delas podem carregar genes antimicrobianos, por exemplo. A nossa cepa é uma cepa 100% segura, que não carrega genes de produção de toxinas ou de resistência antimicrobiana”.

A segunda questão importante a ser levantada é quais testes foram realizados nestas cepas, não apenas os laboratoriais, como também os experimentais e qual foi a experiência de uso em campo. “Nós avaliamos desde a genética dos probióticos até a avaliação de como podem ser usados a campo, via ração e em quais condições é possível ajudar e promover de fato uma melhoria da saúde destes animais. Nesta questão, me sinto muito segura em afirmar que a Evonik fez e faz a lição de casa para conhecer profundamente a cepa que usamos”.

Fonte: Assessoria
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CBNA – Cong. Tec.

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