Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias Comemoração

Ocepar, 48 anos representando o cooperativismo no Paraná

Para representar institucionalmente toda a força do cooperativismo no Paraná, no dia 2 de abril de 1971, foi constituída a Ocepar

Publicado em

em

Divulgação

O Estado do Paraná possui uma área de 199,7 mil quilômetros quadrados, o equivalente a cerca de 2,3% do território brasileiro. Sua população é superior a 11,3 milhões (IBGE) de habitantes e seu Produto Interno Bruto é de R$ 447 bilhões (Ipardes). Responde por 16 % (Conab) de toda a safra brasileira de grãos. Ocupa o primeiro lugar entre os estados brasileiros na produção de frango, trigo, feijão e cevada; o segundo lugar na produção de milho, soja e leite e o terceiro lugar na produção de suínos.

Uma das principais forças do agronegócio paranaense são as suas cooperativas. Muitas delas com sua origem ligada aos fluxos de imigração de povos europeus e de migração de pessoas oriundas de outros estados brasileiros. A grande maioria desenvolveu-se de forma paralela aos diversos ciclos econômicos do Estado, pautando suas atividades em valores éticos da cooperação, da solidariedade, da justiça social, da gestão democrática e da soma dos esforços de seus cooperados.

E, para representar institucionalmente toda esta força do cooperativismo no Paraná, no dia 2 de abril de 1971, foi constituída a Ocepar – Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, e que hoje integra um sistema formado por três sociedades distintas, sem fins lucrativos que, em estreita parceria, se dedicam à representação, defesa, fomento, desenvolvimento, capacitação e promoção social das cooperativas paranaenses: O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná – Ocepar, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop/PR e a Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná – Fecoopar.

Ao completar 48 anos de existência, na terça-feira (02), a Ocepar tem a missão de representar e defender os interesses do sistema cooperativista paranaense perante as autoridades constituídas e a sociedade, bem como prestar serviços adequados ao pleno desenvolvimento das cooperativas e de seus integrantes. A Ocepar passou também a exercer funções de sindicato patronal das cooperativas paranaenses no ano de 1997, com a criação da Fecoopar.

Já o Sescoop/PR, órgão estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, passou a funcionar no Paraná em 21 de setembro de 1999. Tem personalidade jurídica de direito privado e atua no monitoramento, na formação profissional e promoção social no âmbito das cooperativas paranaenses. É um importante instrumento de modernização empresarial das sociedades cooperativas, aumentando a agilidade e competitividade das cooperativas no mercado e contribuindo para a capacitação e integração social dos dirigentes, cooperados, jovens, colaboradores e familiares.

A Fecoopar é uma entidade que congrega os sindicatos patronais de cooperativas. Apoia os sindicatos filiados nas ações de natureza trabalhista, mediante análises de pautas de reivindicação, oferecimento de contraproposta, negociação e fechamento de acordos e convenções coletivas de trabalho.

O Sistema Ocepar

Atualmente, o Sistema Ocepar possui 215 cooperativas registradas. Juntas, essas organizações cooperativas somam R$ 83,5 bilhões de faturamento, montante que equivale a 17,9 % do PIB do Estado do Paraná. Possuem mais de 1,8 milhão de cooperados e empregam mais de 96 mil pessoas. Estima-se que mais de 3,8 milhões de pessoas estejam ligadas, direta ou indiretamente, ao cooperativismo do Paraná.

A opção do cooperativismo é pelo desenvolvimento das pessoas e comunidades de seu entorno. Um trabalho que resulta na geração de emprego e renda, dinamização das economias locais, acesso a serviços de crédito e saúde, e apoio à formação profissional. Também são ações prioritárias no cotidiano das cooperativas, os investimentos em projetos de agregação de valor (agroindustrialização), diversificação da produção e novas tecnologias, bem como atividades e capacitações para melhorar os processos produtivos e de prestação de serviços aos cooperados.

A confiança nesse modelo de organização econômica fez com que 300 mil pessoas se associassem às cooperativas paranaenses, em 2018. A credibilidade do Sistema Cooperativo, construída com trabalho, profissionalismo, oferta de produtos de qualidade, e investimentos nos mercados consumidores, se confirmou em recente pesquisa de opinião feita pelo Instituto Datacenso, em que 96% dos entrevistados aprovaram a qualidade e o preço justo dos produtos das cooperativas.

Agropecuária

As 61 cooperativas agropecuárias do Paraná estimam fechar em R$ 70,8 bilhões de faturamento em 2018, 22,8% superior de 2017, quando chegaram a R$ 57,7 bilhões. Esse valor corresponde a 60% do PIB agrícola do Estado. Em mais de 120 municípios, a cooperativa é a mais importante empresa econômica, maior empregadora e geradora de receitas.

Estima-se que 77% dos associados às cooperativas agropecuárias do Paraná são pequenos e médios produtores (área de até 50 ha). Outro dado que evidencia a importância das cooperativas agropecuárias é a sua infraestrutura de armazenagem da produção, a qual representa 54% da capacidade estática de armazenagem do Estado, ou seja, as cooperativas têm capacidade para armazenar 16,5 milhões de toneladas de grãos.

Ambiental

Na área ambiental, além de programas educativos, a prática do desenvolvimento sustentável é feita através de projetos de recuperação da vegetação ao longo de rios (mata ciliar) e nascentes de água, tratamento de efluentes, coleta seletiva de lixo, reflorestamento, geração de energia limpa, entre outras ações. Os investimentos em agroindustrialização vêm transformando o Paraná de exportador de matérias-primas para exportador de bens de consumo. Atualmente, cerca de 48% da produção primária do cooperado passa por processos de transformação e agregação de valor.

Fonte: Sistema Ocepar

Notícias

Instituições do Paraná divulgam nota técnica sobre quebramento da haste e podridão de grãos da soja

Ocorrências têm aumentado significativamente nos últimos anos em lavouras da região Médio-Norte de Mato Grosso e Rondônia, tendo sido observado durante a safra 2023/2024 nos estados do Paraná e de Santa Catarina.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Embrapa Soja, a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) e o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) divulgaram nesta semana uma nota técnica enfatizando que a área de ocorrência de quebramento da haste no Paraná, na safra 2023/2024, foi pouco expressiva. Na nota técnica, as instituições informam ainda que as lavouras acometidas pelo quebramento da haste, nem sempre, apresentaram ocorrência de podridão de grãos, bem como esclarecem alguns aspectos relacionados ao quebramento da haste da soja e a podridão de grãos e ressalta que não há dados suficientes que comprovem a relação entre os problemas.

As ocorrências de quebramento de haste e podridão de grãos na cultura da soja têm aumentado significativamente nos últimos anos. A podridão de grãos tem sido particularmente preocupante desde a safra 2018/2019, afetando principalmente a região Médio-Norte de Mato Grosso e Rondônia. Por outro lado, o quebramento de haste tornou-se um problema mais proeminente a partir da safra 2020/2021, também sendo observado tanto na região mato-grossense quanto nos estados do Paraná e de Santa Catarina durante a safra 2023/2024.

Quebramento de plantas de soja – Fotos: Maurício Meyer

Quebramento de haste da soja

O quebramento de haste da soja é um problema recorrente na cultura, relatado e estudado há mais de três décadas no Brasil, cujas conclusões das possíveis causas recaem na interação da sensibilidade genética de cultivares e o estresse ambiental. O quebramento de haste da soja ocorre, geralmente, a partir do período de pré-fechamento das entrelinhas de semeadura, podendo ser visualizado somente após o início da formação de grãos. É caracterizado pela maior fragilidade de sustentação da planta na base da haste, próximo ao nó cotiledonar.

Essa fragilidade favorece o quebramento das hastes em decorrência de ventos. As plantas afetadas, com uma leve pressão lateral, estralam ao quebrar. As plantas quebradas podem permanecer com a parte aérea viva e verde, podendo completar a formação de grãos, mas oferecem dificuldades para a operação de colheita, em virtude de sua posição deitada no solo. Em condições de escassez de chuvas e temperaturas elevadas, as plantas quebradas secam antecipadamente e o enchimento dos grãos não é completado. As plantas quebradas comumente apresentam maior número de vagens chochas, com o enchimento de grãos interrompido.

Estrias necróticas na parte periférica do lenho da haste

Na região do quebramento, podem ser observadas estrias necróticas na parte periférica do tecido lenhoso das hastes, mas as mesmas estrias podem ser encontradas em regiões superiores das plantas e em plantas sem quebramento. O possível envolvimento de fungos fitopatogênicos e/ou outros fatores bióticos e abióticos, causando ou potencializando o quebramento de hastes, ainda está em estudo pela Embrapa e por outras instituições.

Podridão de grãos da soja

A podridão de grãos é observada a partir do início de enchimento de grãos. Externamente, as vagens podem apresentar sintomas de encharcamento e/ou escurecimento, sem abertura visível e, internamente, apresentam apodrecimento dos grãos.

A presença de vagens com sintomas e de grãos apodrecidos ocorre de forma aleatória na planta e na vagem, respectivamente, não necessariamente acometendo todos os grãos. Por consequência, a incidência da podridão de grãos eleva a presença de grãos avariados, depreciando a qualidade do produto colhido. Os fungos que predominam nos isolamentos a partir dos grãos e das vagens (com e sem sintomas) são diferentes espécies de Diaporthe, Fusarium, Colletotrichum e, em algumas safras, também foi observada alta incidência de mancha-púrpura nos grãos, causada por Cercospora spp. Esses e outros fungos podem ser encontrados de forma latente na planta e nos grãos, como endofíticos, sem causar sintomas aparentes, cada um associado a uma doença quando ocorrem os sintomas.

Podridão de grãos de soja e alta incidência de grãos avariados

Os sintomas de apodrecimento de grãos observados em lavouras brasileiras, assemelham-se aos causados pelo complexo de Diaporthe spp., descrito em 1920 nos Estados Unidos. Espécies de Diaporthe estão associadas a uma série de doenças da soja, incluindo apodrecimento de grãos, seca da haste e das vagens e cancro da haste, e levam a perdas de produção consideráveis em todo o mundo. A podridão de grãos é favorecida por condições climáticas quentes e úmidas, especialmente desde o enchimento da vagem (R5) até a maturidade fisiológica (R8).

O principal controle da podridão de grãos é por meio de seleção de cultivares menos suscetíveis. Fungicidas podem ser utilizados para reduzir a incidência. Exposição das plantas às condições de elevadas temperaturas (acima de 30 ºC) durante a fase de enchimento de grãos pode provocar deterioração e elevados índices de enrugamento dos grãos. Esse enrugamento normalmente é mais intenso sob déficit hídrico, mas pode também ocorrer em condições normais de disponibilidade hídrica.

O enrugamento afeta drasticamente a qualidade dos grãos e das sementes e propicia a infecção secundária por Diaporthe spp., o que pode propiciar o apodrecimento das vagens, principalmente em situações de ocorrência de chuvas frequentes em pré-colheita. Sabe-se que o caráter de enrugamento de grãos tem grande influência genética. Supõe-se que as cultivares que estão apresentando esse problema possam ser mais suscetíveis à sua expressão, aspecto esse que merece ser avaliado pela pesquisa.

Relação entre os problemas

Ainda não há dados suficientes que comprovem a relação entre o quebramento de haste da soja e a podridão de grãos. Cultivares mais sensíveis ao quebramento de haste e menos suscetíveis à podridão de grãos e vice-versa já foram observadas no campo, assim como cultivares sensíveis aos dois problemas.

Fonte: Com Adapar
Continue Lendo

Notícias Gestão eficiente

Fundesa-RS tem contas aprovadas do primeiro trimestre de 2024

Saldo total do fundo até agora é de R$ 145,3 milhões e as despesas no período chegaram a R$ 2,5 milhões, ante R$ 6,7 milhões de receita

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Conselheiros do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul aprovaram, na última semana, a prestação de contas do primeiro trimestre de 2024. O saldo total do fundo até agora é de R$ 145,3 milhões e as despesas no período chegaram a R$ 2,5 milhões, ante R$ 6,7 milhões de receita.

Entre as despesas, destaque novamente para as indenizações na pecuária leiteira, que somaram R$ 1,3 milhão. Também foi homologado o aporte de recursos para a reforma do prédio da Inspetoria de Defesa Agropecuária de Júlio de Castilhos, superando R$ 180 mil. A reforma está em fase de finalização e o atendimento aos produtores já está sendo realizado na unidade. Antes o funcionamento da IDA se dava em um prédio alugado.

Os conselheiros também homologaram uma série despesas relacionadas ao Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor que consistem em aferição de instrumentos de laboratório, aquisição de insumos e aquisição de equipamentos.

Outro aporte de recursos aprovado durante a assembleia foi a cobertura de despesas com estadia e deslocamento de oito técnicos da Secretaria da Agricultura do RS, na reunião da Cosalfa, comemorativa aos 50 anos do grupo. A Comissão de Luta Sul-Americana de Luta contra a Febre Aftosa se realizará no final deste mês no Rio de Janeiro e contará com a apresentação da Plataforma de Defesa Sanitária Animal do RS, como destaque entre os participantes.

Fonte: Assessoria Fundesa-RS
Continue Lendo

Notícias

Última edição do boletim sobre El Niño indica que fenômeno tende a terminar entre abril e junho

Probabilidade aponta 62% para formação de La Niña entre julho a setembro deste ano. 

Publicado em

em

Gado ilhado durante período de cheia no Pantanal nas proximidades de Corumbá (MS) - Foto: Zig Koch/ANA

A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) publicou em seu site a 7ª edição do boletim Painel El Niño 2023-2024. A publicação atualiza mensalmente as informações sobre o monitoramento, previsões e impactos do fenômeno climático El Niño no Brasil. Segundo o informe, a maioria dos modelos climáticos sugerem o enfraquecimento do El Niño a sua transição para condições neutras – sem este fenômeno e sem o La Niña. Conforme as projeções do Instituto para Clima e Sociedade (IRI na sigla em inglês), as anomalias de temperatura da superfície do mar atingirão a neutralidade ainda no 2º trimestre (abril a junho), com probabilidade de 62% para formação do fenômeno La Niña no 3º trimestre (julho a setembro) deste ano.

O El Niño é um fenômeno climático caracterizado pelo aquecimento da superfície do Oceano Pacífico e alteração nos padrões de circulação atmosférica em todo o planeta, o que também produz efeitos no clima em todas as regiões do País. Ao contrário do El Niño, o La Niña é um fenômeno que consiste no resfriamento anormal das águas do Oceano Pacífico e é responsável tanto por chuvas fortes no Norte e Nordeste do Brasil quanto por secas no Sul. O boletim é produzido pela ANA em parceria com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD).

A 7ª edição do Boletim destaca que a previsão climática para o Brasil entre abril e junho indica maior probabilidade de chuva abaixo do normal entre o Centro, Norte e Leste do País. Em parte da região Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Roraima e Amazonas; a previsão indica maior probabilidade de chuva acima do normal. Principalmente nas porções do Centro e do Norte do Brasil, assim com em grande parte do território nacional, a previsão é de maior probabilidade de temperaturas acima do normal no 2º trimestre.

O Painel também aborda a situação e os impactos sobre os recursos hídricos, como as condições de seca em todo o País, retratada pelo Monitor de Secas. De janeiro a fevereiro deste ano, a ferramenta coordenada pela ANA indicou uma redução da intensidade da seca em diversas áreas, como: no noroeste de Mato Grosso e sul de Rondônia (seca excepcional para extrema); leste do Amazonas (seca extrema para seca grave); oeste, centro e sul da Bahia, sul do Ceará e sertão de Pernambuco (seca grave para seca moderada); e norte de Minas Gerais (seca moderada para seca fraca, ou desaparecimento de áreas com seca). Porém, a situação de seca grave continua em Roraima, norte e sul de Mato Grosso, interior do Maranhão e áreas de Goiás e Tocantins.

Tanto no Sul quanto no Sudeste, todas as estações monitoradas apresentaram níveis d’água normais nos últimos 30 dias. Na bacia do rio Paraguai, formadora do Pantanal, ainda persiste situação de seca na principal estação de monitoramento, Porto Murtinho (MS), que fica ao sul da bacia hidrográfica. Na região Norte, as vazões continuam crescendo nos afluentes do rio Amazonas, que é o maior do mundo em volume d’água.

Já na bacia do rio Acre, após um período de elevação das vazões, as estações registram níveis normais, mas com um viés de queda e tendência para o nível de estiagem. Na bacia hidrográfica do rio Branco, em Roraima, continua o nível de estiagem, após pequena elevação de nível desse curso d’água no início de abril. No caso do Nordeste, o Boletim destaca a bacia do rio Itapecuru, com estações em níveis de inundação e atenção, e o rio Parnaíba, com nível de alerta em Teresina (PI).

Em março, no rio Madeira, as vazões naturais em Porto Velho (RO) foram de 85% da média de longo termo (MLT) do mês, que representa a média de todas as vazões registradas ao longo dos anos para um determinado mês. Ainda no mês passado, nos rios Tocantins e Xingu, as vazões naturais nas usinas hidrelétricas Serra da Mesa (GO), Tucuruí (PA) e Belo Monte (PA) ficaram respectivamente em 96%, 82% e 62% da média para o mês.

No início de abril, o armazenamento nos reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN) atingiu 74,2%; com elevação de 7% em relação a 4 de março. Nesse mesmo período, os principais reservatórios do Nordeste tiveram aumento de armazenamento em virtude de chuvas significativas, sendo que o volume total do conjunto de reservatórios da região atingiu 50%, com aumento de 6% desde o início de março.

O Painel El Niño 2023-2024 é disponibilizado mensalmente com as informações mais atualizadas acerca do fenômeno para, assim, apoiar os órgãos federais, estaduais e distritais na tomada de decisões. O documento é resultado do trabalho realizado em parceria pelos órgãos nacionais responsáveis pelo monitoramento, regulação do uso das águas, gestão de riscos e previsão do clima e tempo.

Plano de Contingência

Tendo em vista os impactos do El Niño sobre os recursos hídricos e usos múltiplos das águas, a ANA elaborou um Plano de Contingência, aprovado pela Diretoria Colegiada em junho de 2023. As medidas que já foram implementadas são a instalação as Salas de Crise das Regiões Norte e Nordeste. Além disso, foi dada continuidade à Sala de Crise da Região Sul. As reuniões envolvem a participação de diversas instituições envolvidas na gestão de recursos hídricos e riscos de desastres e são transmitidas ao vivo pelo canal da ANA no YouTube. 

Fonte: Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)
Continue Lendo
CBNA – Cong. Tec.

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.