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Notícias Pecuária Leiteira

Megaleite 2019 será aberta nesta quarta

Megaleite reúne as principais raças leiteiras do país, Girolando, Gir Leiteiro, Holandês, Jersey e Guzerá

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A 16ª Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite (Megaleite 2019) será aberta oficialmente nesta quarta-feira (19), no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte (MG). Com a presença do governador de Minas Gerais, Romeu Zema e do prefeito de Uberaba Paulo Piau, a solenidade contará também com a presença de diversas autoridades políticas, lideranças rurais, pecuaristas, visitantes estrangeiros e de várias regiões do Brasil. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, receberá o Mérito Girolando, juntamente com outras personalidades do setor. A abertura oficial será a partir das 9h.

A Megaleite reúne as principais raças leiteiras do país, Girolando, Gir Leiteiro, Holandês, Jersey e Guzerá. No total, 1.800 animais participarão das competições da 16ª Megaleite. Também serão realizados leilões, shopping de animais, exposição de produtos e serviços de mais de 80 empresas, e uma mini fazendinha que deve receber 6 mil estudantes.

Amanhã, também será realizada a reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, a partir das 14h, na Sala Minas Gerais. Na sequência, às 15h, terá início a audiência pública promovida pela Comissão de Agropecuária e Agroindústria da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. O evento será no auditório do IMA. Segundo o presidente da Comissão, o deputado estadual Coronel Henrique, o tema da audiência será “Instruções Normativas GM/MAPA 76/2018 e 77/2018 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”.

As novas regras para produção e padrão de qualidade do leite cru refrigerado, do pasteurizado e do tipo A, determinadas pelas instruções normativas (INs) 76 e 77, entraram em vigor no dia 30 de maio.  A IN 76 trata das características e da qualidade do produto na indústria. Já a IN 77 define critérios para obtenção de leite de qualidade e seguro ao consumidor e que englobam desde a organização da propriedade, suas instalações e equipamentos, até a formação e capacitação dos responsáveis pelas tarefas cotidianas, o controle sistemático de mastites, da brucelose e da tuberculose.

A partir das 17h, haverá palestra sobre o tema “Controle de mastite no período seco e tratamento seletivo de mastite clínica”, que será ministrada pelo professor Marcos Veiga dos Santos. Às 18h, acontecerá a entrega do Prêmio “Girolando no Topo” do Fundo de Investimento do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando. Já as 18h30, ocorrerá a palestra sobre “Avaliações Genômicas da Raça Girolando Clarifide Girolando”. O dia encerra com a divulgação dos sumários do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG), às 19h30, e o Lançamento do Sumário PMG2B, às 20h.

Fonte: Assessoria

Notícias

Bactérias do trigo são capazes de controlar a mancha marrom

Encontradas no solo onde a planta se desenvolve, bactérias controlaram com sucesso o fungo causador da mancha marrom, uma das mais importantes doenças do trigo e da cevada. Resultado abre caminho para um futuro insumo biológico que utilize as bactérias benéficas como base.

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Tratamento de sementes com bactérias benéficas - Fotos: Helio Quevedo

Pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente (SP) e da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) realizaram estudo que identificou bactérias com potencial de biocontrole contra o fungo Bipolaris s45orokiniana, causador da mancha marrom em plantações de trigo e cevada. Esse microrganismo, conhecido por afetar significativamente a produção desses cereais, pode agora ser combatido com o uso de biocompostos desenvolvidos a partir de bactérias isoladas do próprio solo no qual o trigo é cultivado. Empresas interessadas em co-desenvolver uma versão comercial do bioproduto podem entrar em contato com a Embrapa pelo e-mail: cnpma.spat@embrapa.br.

Avaliação da atividade antagônica dos isolados bacterianos contra o fungo Bipolaris sorokiniana

Os pesquisadores investigaram a região das raízes das plantas, a rizosfera, ambiente com microrganismos (microbioma) capaz de fornecer serviços ecológicos essenciais para as plantas, como nutrição e proteção contra doenças. “A pesquisa mostrou que, mesmo diante de uma variedade de trigo suscetível ao fungo, a inoculação das bactérias antagonistas conseguiu reduzir a incidência da doença”, conta o doutorando da USP Helio Quevedo, principal autor do estudo.

Pesquisador da Embrapa Rodrigo Mendes, coordenador do projeto, avaliando os sintomas da doença para definir os critérios que serão usados para calcular o índice de severidade da doença causada pelo fungo patogênico Bipolaris sorokiniana nas plantas de trigo BRS Guamirim

A bactéria foi isolada das raízes de trigo crioulo (genótipos Karakilcik e Iran 1-29-11334). Com isso, os cientistas conseguiram resgatar bactérias que haviam sido perdidas no processo de domesticação dessas plantas. Elas foram armazenadas na Coleção de Microrganismos de Importância Agrícola e Ambiental (CMAA) e agora podem ser transformadas em tecnologia como base de um insumo biológico voltado ao controle da mancha marrom.

O pesquisador da Embrapa Rodrigo Mendes, orientador do estudo, explica que as bactérias selecionadas foram capazes de alterar a comunidade microbiana na rizosfera, o que resultou em uma defesa eficaz contra a infecção fúngica. A equipe conseguiu identificar o perfil químico dos inoculantes e as moléculas bioativas responsáveis pelo processo de antagonismo (o combate ao fungo patógeno). “A caracterização das biomoléculas permitiu compreender como as bactérias estavam atuando no controle do patógeno. Foram identificados diversos biosurfactantes e peptídeos antimicrobianos capazes de atuar na inibição desses patógenos”, declara o professor da Universidade Federal do ABC (UFABC), Celio Fernando Figueiredo Angolini, coorientador do estudo.

Ele relata ainda que, além de apresentar atividade antimicrobiana, as moléculas voláteis produzidas pelas bactérias conseguem se dispersar de maneira eficiente no solo, aumentando o seu raio de ação. Esses desdobramentos renderam ao trabalho a medalha Nico Nibbering na III Conferência Iberoamericana de Espectrometria de Massa (III Iberoamerican Conference on Mass Spectrometry).

O estudo também revelou que a reintrodução de bactérias benéficas, isoladas de variedades tradicionais de trigo, em plantas modernas suscetíveis à mancha marrom, pode restabelecer a proteção contra a doença. Isso sugere que a domesticação das plantas pode ter afetado negativamente a composição do microbioma da rizosfera, enfatizando a importância de se recuperar e utilizar microrganismos benéficos para o controle de doenças.

Além de analisar as alterações no microbioma e os mecanismos de defesa das plantas, a pesquisa procurou elucidar os efeitos dos inoculantes na supressão do patógeno. Testes mostraram que a severidade da doença foi significativamente reduzida nas plantas tratadas com as bactérias antagonistas, em comparação àquelas inoculadas apenas com o patógeno.

Esse avanço representa uma nova frente na luta contra doenças de plantas, combinando conhecimentos de ecologia microbiana com biotecnologia. A equipe de Quevedo e Mendes espera que essas descobertas abram caminho para o desenvolvimento de soluções sustentáveis e eficazes para o controle de patógenos em culturas agrícolas, beneficiando produtores e o meio ambiente.

Pesquisadores Hélio Quevedo e Caroline Sayuri Nishisaka ajustando a umidade das plantas de trigo para a coleta do solo rizosférico

Mancha marrom
A mancha marrom é uma doença causada por fungo que afeta as folhas do trigo e pode causar perdas significativas na produção.

  • Sintomas e identificação: Os sintomas iniciais incluem pequenas manchas amarelas nas folhas, que eventualmente se transformam em manchas necróticas com centros cinzentos e bordas marrons. Pontos pretos, que são os picnídios do fungo, podem ser observados no centro das manchas. À medida que a doença progride, pode levar à morte do tecido foliar, afetando a fotossíntese e, consequentemente, a produção de grãos.
  • Condições favoráveis: A mancha marrom é favorecida por umidade elevada e temperaturas moderadas. A dispersão do patógeno é facilitada pela chuva e pelo vento, o que pode causar epidemias em regiões com essas condições climáticas durante a estação de crescimento.
  • Perdas na produção: As perdas causadas pela mancha marrom do trigo variam de acordo com a severidade da infecção, a suscetibilidade da variedade de trigo, as condições climáticas e o manejo da cultura. Em casos graves, a doença pode reduzir o rendimento da lavoura, entre 10% e 50%, ou até mais, em casos mais severos.
  • Manejo e controle: O manejo integrado da mancha marrom inclui a utilização de variedades resistentes, rotação de culturas para reduzir a carga de inóculo no solo, manejo adequado de resíduos de cultura, e aplicação de fungicidas quando necessário. Monitoramento regular e aplicação de fungicidas com base no limiar de dano econômico são práticas recomendadas para minimizar as perdas.
  • Resistência a fungicidas: A resistência do patógeno a certos fungicidas pode ser um desafio no controle da mancha marrom. A rotação de fungicidas com

    Bioensaio

    diferentes modos de ação é recomendada para manejar a resistência do patógeno.

O impacto econômico da mancha marrom do trigo pode ser considerável, especialmente em regiões propensas a condições climáticas que favorecem o desenvolvimento da doença. Assim, a adoção de práticas de manejo integradas é essencial para proteger a produção de trigo e reduzir as perdas econômicas.

Fonte: Assessoria Embrapa Meio Ambiente
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Notícias Em Sonora

Lar Cooperativa inaugura nova Unidade de Atendimento ao Produtor no Mato Grosso do Sul

Com 600 metros quadrados, Unidade conta com uma estrutura moderna, ambiente climatizado e confortável para oferecer aos produtores da região uma nova experiência em atendimento, com foco na eficiência, qualidade e agilidade dos serviços.

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Fotos: Divulgação/Lar

Com o objetivo de oferecer um atendimento mais completo e personalizado aos associados e clientes da região, a Lar Cooperativa inaugurou na última terça-feira (23), a Unidade de Atendimento ao Produtor de Sonora, no Mato Grosso do Sul. Autoridades locais e parceiros de negócios prestigiaram a inauguração, que representa um marco de prosperidade para o agronegócio local.

Em sua fala, o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues, comentou sobre a chegada no município. “A Lar chega de uma forma muito simples, procurando seu espaço e ser conhecida por seu trabalho de excelência, onde se valoriza as pessoas. Temos muito que aprender com os produtores de Sonora para que a Cooperativa tenha o mesmo sucesso de outras regiões e nessa troca de experiências tenho a certeza de que vamos alcançar os melhores resultados”.

O diretor 2° vice-presidente da Lar, Urbano Inacio Frey, também participou da solenidade de inauguração e aproveitou o momento para conhecer os produtores da região e apresentar a Cooperativa com o objetivo de fortalecer laços e prospectar novos negócios e associados, visto o potencial produtivo do município. O prefeito de Sonora (MS), Enelto Ramos, em seu discurso, agradeceu a parceria e o comprometimento da Lar no desenvolvimento regional, com a geração de emprego e renda para as famílias.

Estrutura

Com 600 metros quadrados, a Unidade de Atendimento ao Produtor de Sonora (MS), conta com uma estrutura moderna, ambiente climatizado e confortável para oferecer aos produtores da região uma nova experiência em atendimento, com foco na eficiência, qualidade e agilidade dos serviços. Com localização privilegiada, a unidade está instalada na Avenida Antônio de Oliveira Neto, 841, região central da cidade.

José Carlos Gonçalves Filho assume a gerência da unidade, sendo responsável por prestar atendimento exclusivo aos associados e clientes de Sonora (MS), além de liderar a equipe da unidade, inicialmente composta por cinco funcionários, sendo dois engenheiros agrônomos. Com a estrutura inaugurada, já está previsto reforço para a equipe de profissionais, além da ampliação dos serviços e soluções disponíveis, como por exemplo, atendimento presencial da Lar Credi e Lar Máquinas.

Presença no Mato Grosso do Sul

Presente no Mato Grosso do Sul há mais de 20 anos, a Lar se tornou referência no estado, sendo conhecida por seus valores que prezam a humildade, ética e segurança em negócios. A inauguração da Unidade de Atendimento ao Produtor, em Sonora, (MS), faz parte do plano estratégico da Cooperativa, que visa fortalecer sua presença no estado e oferecer aos seus associados e clientes os melhores serviços e produtos disponíveis no mercado.

Em Sonora (MS), a Lar inaugurou a sua 18° Unidade de Atendimento ao Produtor em Mato Grosso do Sul. A Cooperativa também conta com 31 Unidades de Recepção de Grãos no Estado, todas estrategicamente localizadas, com estruturas padronizadas e equipes capacitadas para melhor atender o associado.

Fonte: Assessoria Lar
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Notícias

Senado terá Frente Parlamentar Mista pelo Fortalecimento da Embrapa

Nova frente tem entre os seus objetivos debater o papel e o caráter público da Embrapa e sua importância para a pesquisa agropecuária nacional, avaliar o impacto de políticas públicas relacionadas à pesquisa agropecuária, articular iniciativas da frente com as ações de governo e das entidades da sociedade civil pelo fortalecimento da Embrapa.

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A Embrapa passa a contar com uma frente parlamentar mista, composta por deputados e senadores, que terá como missão valorizar a pesquisa agropecuária e contribuir para o fortalecimento do seu orçamento. Neste mês de abril, o Senado instalou a Frente Parlamentar Mista pelo Fortalecimento da Embrapa, iniciativa do senador Nelsinho Trad (PSD-MS) por meio de um projeto de resolução (PRS 67/2023) que foi aprovado em regime de urgência.

A nova frente tem entre os seus objetivos debater o papel e o caráter público da Embrapa e sua importância para a pesquisa agropecuária nacional, avaliar o impacto de políticas públicas relacionadas à pesquisa agropecuária, articular iniciativas da frente com as ações de governo e das entidades da sociedade civil pelo fortalecimento da Embrapa, divulgar os ganhos socioeconômicos e ambientais gerados pela pesquisa agropecuária, especialmente pela estatal, bem como contribuir no aprimoramento de proposições legislativas e programas de assuntos referentes à Embrapa e ao agro nacional.

Fotos: Divulgação/Embrapa

O lançamento foi realizado na primeira quinzena de abril e reuniu a diretoria-executiva da Embrapa, com a presença da presidente Silva Massruhá e dos diretores Clenio Pillon (Pesquisa e Inovação), Alderi Araújo (Governança e Gestão) e Selma Beltrão (Pessoas, Serviços e Finanças), além de chefes da Embrapa Cerrados, Embrapa Hortaliças, Gado de Leite e Gado de Corte, e de Unidades Centrais. “Grande parte do agro brasileiro deve o seu sucesso ao trabalho da Embrapa. O valor financeiro dos benefícios que a Embrapa produz para o Brasil é imenso”, afirmou Trad, citando dados do Balanço Social de 2022 da Embrapa cujo lucro social foi de R$ 125 bilhões, resultantes do impacto das tecnologias desenvolvidas e transferidas para a sociedade. “Os grandes feitos da Embrapa são amplamente conhecidos como a tropicalização da soja, a domesticação do cerrado, a seleção e criação de variedades de pastagens e a Fixação Biológica do Nitrogênio”, complementou.

Ele ressaltou que nos últimos anos a produção cresceu mais de 580 por cento contra um aumento de apenas 140% de área. “Isso significa um notável aumento de produtividade, portanto, relevante contribuição para a preservação de recursos naturais e para garantia da produção sustentável”, afirmou, destacando, ainda, a tropicalização do trigo como uma das grandes contribuições da estatal voltadas para o desenvolvimento do agro brasileiro. Trad também ressaltou a relevante contribuição da Embrapa na construção de políticas públicas, por exemplo, o ILPF.

“Ao criarmos a frente não estamos fortalecendo apenas a Embrapa, mas também toda a rede de pesquisa da agropecuária brasileira, como as entidades estaduais de pesquisa e instituições da academia, com quem a Embrapa sempre trabalhou”, afirmou.

Importância da iniciativa

Clenio Pillon, diretor de Pesquisa e Inovação, participou da mesa de lançamento da frente parlamentar. Ressaltou a importância da iniciativa. “Ao longo dos últimos 50 anos fizemos a revolução no campo, em parceria com o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária, com o setor produtivo e com base em muitas políticas públicas organizadas pelo parlamento e também com diversas instituições de ciência e inovação do país”, afirmou.

E falou sobre os desafios: “o País tem produção para garantir segurança alimentar, embora ainda falte soberania, já que o Brasil depende muito de importação de matéria-prima como insumos e fertilizantes para a produção de alimentos, fibras e combustíveis. Esse é um dos desafios que nos projeta para os próximos 50 anos”, elencou.

Pillon enfatizou que a agricultura multifuncional que não produz só alimentos, mas fibras e matérias-primas para a produção de energia, considerada a base dos combustíveis do futuro, o qual chamou de uma verdadeira onda de descarbonização. “A mesma ciência que nos ajudou a superar a importação de alimentos, será a ciência que nos ajudará a enfrentar o dano da crise climática”, disse.

O diretor enfatizou que as iniciativas fortalecidas pelo parlamento já estão contribuindo para o enfrentamento da crise climática. Citou a plataforma para a tropicalização de métrica de carbono que recebeu recursos de emenda parlamentar para sua construção. “E temos um desafio para além do esforço que os governos têm feito de colocar recursos na Embrapa, precisamos construir novos modelos de financiamento da pesquisa agropecuária em conjunto com o setor produtivo”, pontuou.

Ampliação do debate

Marcos Vinícus Vidal, presidente do Sinpaf Nacional, explicou que a frente permitirá ampliar o debate no parlamento sobre temas importantes relacionados à sua missão e suas necessidades como orçamento, linhas de pesquisa, papel no combate à fome e contribuição às mudanças climáticas.

Destacou ainda que a frente deverá debater com a sociedade a importância da pesquisa pública, a manutenção das 43 unidades no Brasil, a valorização do quadro de trabalhadores concursados, a necessidade de um concurso público e o atendimento tanto à agricultura de exportação, como também à agricultura familiar, assentados da reforma agrária e aos povos originários. “A criação desta Frente Parlamentar demonstra o reconhecimento do parlamento brasileiro à pesquisa agropecuária e à Embrapa. Será um fórum estratégico para ampliar as oportunidades de contribuição às políticas públicas e fortalecimento do orçamento da Embrapa. A ARIG, junto com a Diretoria de Relações Institucionais do Sinpaf, seguirá organizando a agenda legislativa e dialogando com os parlamentares”, afirmou a chefe da Assessoria de Relações Institucionais e Governamentais (ARIG), Cynthia Cury.

Participaram da mesa de lançamento da frente parlamentar mista os seguintes parlamentares: senadores Nelsinho Trad, Teresa Cristina (PP, MS), Irineu Orth (PP, RS) e os deputados Gisela Simona (União Brasil, MT), Alice Portugal (PC do B, BA), Alceu Moreira (MDB, RS) e Sidney Leite (PSD, AM). Também apoiador da frente, o deputado Elvino Bohn Gass (PT, RS) e o senador Chico Rodrigues (PSB, RR) estiveram presentes no início do lançamento.

Fonte: Superintendência de Comunicação da Embrapa
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