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Tecpar reúne players internacionais e nacionais em Fórum de Energia Renovável no Paraná

Evento vai debater e solucionar os principais gargalos do setor do país, principalmente do Paraná, Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, além de apresentar novas oportunidades a fim de capacitar o público-alvo.

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Foto: Divulgação/Tecpar

Fabricantes e distribuidores do Brasil, Alemanha, China, Itália e especialistas do segmento de energias renováveis devem se reunir em Curitiba, na 23ª edição do Fórum Regional de Geração Distribuída na região Sul (Fórum GD Sul), realizada entre os dias 16 e 17 de abril, das 08 às 18 horas na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

Organizado pelo Grupo FRG Mídias & Eventos, bem como coorganizado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) e promovido pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Fórum deve debater e solucionar os principais gargalos do setor do país, principalmente do Paraná, Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, além de apresentar novas oportunidades a fim de capacitar o público-alvo.

Potencial

Segundo o Sistema SIGA, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por exemplo, o Brasil conta hoje com 27,9 gigawatts (GW) de potência instalada através da GD, tendo a região Sul como a segunda de maior potencial neste tipo de geração, uma vez que sozinha gera 6,9 GW.

Desse montante, o Paraná é protagonista com 2,6 GW de energia solar em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, segundo  análise dos dados da Aneel. O estado paranaense fica atrás somente do Rio Grande do Sul, que hoje produz 2,7 GW. Em terceiro lugar, por sua vez, fica Santa Catarina com 1,6 GW de potência instalada.

Os expressivos números representam uma movimentação econômica de cerca de R$ 11,7 bilhões em investimentos só no Paraná desde que passou a ser incentivada, em 2012. Dessa forma, mais de 70 mil empregos foram gerados, bem como R$ 2,7 bilhões arrecadados aos cofres públicos.

Além disso, a potência instalada em telhados e pequenos terrenos no Paraná coloca o estado na quarta posição do ranking de Geração Distribuída da ANEEL. Isso porque o território paranaense possui mais de 200 mil conexões operacionais, espalhadas por 399 municípios, ou 100% dos municípios da região possuem sistemas de energia solar.

Fórum GD Sul

O Fórum GD Sul compartilha conhecimento no setor há mais de cinco anos, com a essência em debater as tendências e os rumos do setor GD no Brasil, principalmente no que se refere à produção de energia limpa pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Assim, a programação do Fórum GD Sul é composta de mais de 20 painéis, sendo eles ministrados com diversas palestras de especialistas experientes. Também no final de cada um, acontece um debate geral sobre o assunto a fim de fixar o conhecimento e abrir margem para perguntas e respostas aos participantes.

Dentre os temas debatidos, por exemplo, estarão o novo cenário da GD no Brasil, a influência da legislação como a Lei 14.300 e a resolução 1000, técnicas de vendas para alavancar o mercado, novas oportunidades no setor de energia bem como capacitação das empresas e sua importância para estar em um mercado mais competitivo.

Inscrições

Quem deseja se inscrever no Fórum GD Sul ou então acessar a sua programação completa clique aqui. Dúvidas ou solicitação de mais informações podem ser encaminhadas para o e-mail: contato@grupofrg.com.br.

Fonte: Assessoria Tecpar

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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