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ROBOMED otimiza medicação nas granjas e melhora resultados financeiros

Implemento pode ser instalado em qualquer versão do ROBOAGRO e contribui para melhoria da conversão alimentar e redução de custos

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Divulgação Roboagro

Alimentação e instalações adequadas, higiene e controle sobre doenças são fatores que fazem a diferença na garantia do bem-estar e sanidade suína. Pensando na saúde dos animais, economia de custos e otimização dos desperdícios, as granjas e agroindústrias que utilizam o ROBOAGRO podem contar com um de seus acessórios, desenvolvido para estimular o consumo e fazer a medicação de forma precisa. Trata-se do ROBOMED, implemento acoplado ao ROBOAGRO para atender as funcionalidades de umedecer a ração e medicá-la, propiciando melhores resultados financeiros e zootécnicos.

A primeira função contribui para otimizar a conversão alimentar e aumentar o Ganho de Peso Diário (GPD), devido ao alimento estar molhado e mais apetitoso para ser ingerido. A segunda, que consiste em medicar os animais, pode ser personalizada conforme as baias que devem ser tratadas. O acessório – disponível pela Roboagro, empresa desenvolvedora do robô alimentador de suínos – pode ser utilizado em todas as fases de produção, desde a gestação até crescimento e terminação. Aplicado em comedouros lineares, o ROBOMED pode ministrar vitaminas e medicamentos, em formato sólido/pó ou líquido. O produtor faz a mistura, em reservatório específico, e, nas telas do ROBOAGRO, ele escolherá as baias que deseja tratar, personalizando a distribuição e tornando-a mais assertiva. “O ROBOMED dispõe de dosador volumétrico para misturar a água com o conteúdo do concentrado. Nele, o suinocultor pode regular a quantidade do concentrado por cada litro de água. Assim, ele tem condições de ajustar o volume exato para as fases do lote”, acrescenta Giovani Molin, diretor da Roboagro.

Um de seus diferenciais é que, enquanto o ROBOAGRO está distribuindo a ração, simultaneamente o ROBOMED pode entregar as medicações, umedecendo a ração e produzindo uma espécie de “papinha” para aumentar o estímulo do consumo animal. Este acessório atua como facilitador nos protocolos prescritos por técnicos ou sanitaristas em desafios sanitários nas agroindústrias. Configurado por aplicativo, o implemento reduz custos com medicamentos, diminui a mortalidade; substitui o sistema para molhar a ração na granja; preserva os bebedouros das baias para a ingestão apenas de água e elimina a necessidade do dosador de linha, adotado em algumas granjas. “O aplicativo ajuda a mostrar quais baias estão consumindo menos ou mais que o desejado, sendo possível intervir, se necessário. É a suinocultura de precisão revolucionando as atividades diárias das granjas”, ressalta Molin.

O ROBOMED é compatível em qualquer versão do ROBOAGRO e pode ser adquirido pelas mesmas linhas de financiamento.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Empresas Produtos IQF

Linha de pescados da C.Vale ganha destaque no IFC Brasil 2024

O IFC Brasil tem como objetivo conectar todos os elos da cadeia produtiva para discutir os desafios e as oportunidades da cadeia de pescados e gerar negócios

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Complexo Industrial da C.Vale em Palotina - PR / Divulgação C.Vale

Prospectar novos negócios, gerar relacionamentos e parcerias, além de acompanhar as tendências e inovações do mercado, estão entre os objetivos da C.Vale no VI International Fish Congress & Fish Expo Brasil (IFC Brasil 2024), que será realizado entre os dias 24 e 26 de setembro, em Foz do Iguaçu, no Paraná. A cooperativa agroindustrial é uma das âncoras do evento e presença confirmada desde a primeira edição, em 2019.

Este ano, a C.Vale vai expor na feira de negócios (stand 99 a 101) a linha de produtos IQF, com congelamento individual das peças, para que os visitantes possam conhecer e degustar os itens da linha de pescados.

“Participar do IFC Brasil 2024 é uma oportunidade valiosa, pois permite à cooperativa mostrar seu portfólio de produtos de alta qualidade e valor agregado. O evento contribui para que o país se consolide como um grande player mundial na produção e comercialização de pescados”, afirma o Gerente Comercial da C.Vale, Fernando Aguiar. Segundo ele, a empresa está pronta para atender ao público mais exigente do mundo, que busca produtos com preparo prático, qualidade e sabor.

CONHECIMENTO E NEGÓCIOS

O IFC Brasil reúne especialistas de quatro continentes em mais de 20 horas de conteúdo exclusivo, feira de negócios, apresentação de trabalhos científicos, rodada de negócios e mostra de tecnologia, além de outras atrações.

O objetivo é conectar todos os elos da cadeia produtiva para discutir os desafios e as oportunidades da cadeia de pescados e gerar negócios, destaca a CEO do International Fish Congress Brasil, Eliana Panty. “Vamos reunir empresários, aquicultores, armadores de pesca, agentes dos mercados de varejo e food service, prestadores de serviços, fornecedores, dirigentes, profissionais do setor e formadores de opinião em um congresso internacional com mais de 40 palestras com especialistas de vários países, além de promover debates com os principais players do setor”, disse a executiva.

O presidente do evento, Altemir Gregolin, reforça o momento favorável para o desenvolvimento do setor. “Na última década o mundo cresceu em produção, consumo e comércio de pescado. As projeções da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação) para as próximas décadas são de continuidade no crescimento da demanda, o que sinaliza muitas oportunidades para o Brasil. Nesta perspectiva, o IFC tem o propósito de contribuir para que o Brasil se consolide como um grande player mundial na produção e comercialização desta proteína”, salienta o presidente do congresso.

PATROCÍNIOS E APOIOS

O IFC Brasil é correalizado pela Fundep (Fundação de Apoio ao Ensino, Extensão, Pesquisa e Pós-graduação), Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), UFPR (Universidade Federal do Paraná) e a sua Fundação, a Funpar.

Patrocinam o IFC Brasil: CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Itaipu Binacional, Caixa Econômica Federal, MPA (Ministério da Pesca e Aquicultura), Governo Federal, Sanepar, Copel Energia, Governo do Paraná, Banco do Brasil, BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

Apoiam o IFC Brasil a APEX Brasil, ABIPESCA (Associação Brasileira das Indústrias de Pescados), PEIXE BR (Associação Brasileira da Piscicultura) e Unila (Universidade Federal da Integração).

Fonte: Assessoria
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Soluções para sanidade do rebanho são destaques da Bimeda no Feedlot Summit Brazil

Empresa participa do evento nos dias 18 a 20 de setembro, em Goiânia (GO)

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Divulgação Bimeda

A Bimeda, empresa fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos, veterinários e de saúde animal estará presente, entre os dias 18 e 20 de setembro, no Feedlot Summit Brazil, um dos principais eventos de pecuária de corte da América Latina e de tecnologia em nutrição animal, que será realizado em Goiânia (GO). No encontro, a empresa destaca dois de seus produtos: o MoxiSolv e o Eprifort 1% Pour On.

Lançado recentemente no mercado, o Moxisolv foi desenvolvido à base de moxidectina, molécula que atua de modo semelhante às avermectinas. Devido às suas características, atua de maneira mais efetiva contra os parasitas internos. O produto é indicado para o tratamento de parasitas internos e carrapatos que afetam o crescimento dos animais, o desempenho reprodutivo, provocam a redução na produção de leite e o aumento da suscetibilidade a doenças.

“O principal diferencial do produto é a lipofilicidade, garantindo que o Moxisolv fique depositado por mais tempo no tecido adiposo do animal. Além disso, pode ser aplicado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes”, afirma o médico-veterinário e supervisor de Marketing da empresa, Guilherme Ito.

Por ser uma milbemicina, possui estrutura molecular única que promove uma ação diferenciada em relação às avermectinas. “A moxidectina seleciona resistência menos rapidamente do que as avermectinas e permanece mais potente contra nematóides, sendo eficaz no controle das verminoses resistentes às ivermectinas”, complementa Ito.

Com o lançamento do MoxiSolv, a Bimeda se consolidou como o laboratório com uma das linhas mais completas de endectocidas do mercado brasileiro, com produtos à base de moléculas como ivermectina a 1% e 3.5%, doramectina a 1%, eprinomectina a 1% e agora moxidectina a 1%.

Aplicação a qualquer tempo

O Eprifort 1% Pour On é um produto à base de Eprinomectina, uma molécula mais moderna e reconhecidamente mais eficaz. Ele pode ser aplicado a qualquer tempo no rebanho, o que favorece uma gestão competente do plantel, tempo de ação, tempo de resultados rápidos e de produtividade.

A eprinomectina é um produto modificado da fermentação do streptomyces avermectilis. É usada nos bovinos de leite e corte para controlar a maioria dos nematóides gastrointestinais e também é altamente eficaz contra berne e moscas do chifre. É usado para o tratamento das infestações dos bovinos causadas por nematódeos gastrintestinais na forma adulta, larvas de Dermatobia hominis (bernes) e mosca do chifre. O Eprifort 1% é carência zero para carne e leite, podendo ser administrado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive em fêmeas prenhes e fêmeas lactantes.

“Além do Moxisolv e do Eprifort, os visitantes poderão conhecer nosso portifólio completo de produtos para a saúde e o bem-estar dos animais, presentes em mais de 80 países e um pouco da nossa história ao longo dessas seis décadas de existência da Bimeda”, finaliza o médico-veterinário.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Produtividade suína aumenta com gestão eficaz de doenças respiratórias

Em 2023, foram mais de 1 milhão de pulmões avaliados globalmente; no Brasil, cerca de 85 mil diagnósticos foram realizados com o Ceva Lung Program (CLP)

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Foto: Divulgação

O controle das doenças respiratórias suínas é essencial para o sucesso produtivo nas granjas, pois essas enfermidades geram uma série de prejuízos econômicos associados a queda no desempenho dos animais, aumento da mortalidade e custos com tratamentos veterinários.

Neste cenário, a avaliação de lesões pulmonares no abatedouro é uma ferramenta amplamente utilizada para análise da saúde pulmonar da granja. Com esses dados é possível considerar a implementação de medidas preventivas e analisar a eficácia das ações adotadas.

As lesões comumente avaliadas são broncopneumonia compatível com Mycoplasma hyopneumoniae e pleurite associada a Actinobacillus pleuropneumoniae e patógenos secundários. Existem numerosos sistemas de avaliação de lesões pulmonares ( García-Morante et al., 2012 ) com três características que devem ser atendidas: Objetividade, repetibilidade, previsão.

Para auxiliar os produtores nessa análise, a Ceva Saúde Animal desenvolveu o Ceva Lung Program (CLP), um software que avalia a saúde pulmonar dos suínos abatidos de maneira global, informando o produtor de forma precisa os impactos das doenças respiratórias no plantel.

Com a sua metodologia única baseada na escala de Madec para avaliar as broncopneumonias, e na metodologia SPES, de origem italiana, para avaliar as pleurisias, o CLP classifica de maneira precisa e em poucos minutos a presença, incidência, padrões de circulação e o impacto destas doenças na granja por meio de escalas de pontuação.

A metodologia de pontuação do CLP foi concebida para ajudar no diagnóstico correto das doenças respiratórias através da avaliação dos pulmões no abate. O programa também permite a descoberta de infecções subclínicas que não foram notadas durante o período produtivo dos animais, bem como a quantificação das lesões. As lesões mais importantes a serem identificadas são: áreas de consolidação nos lobos pulmonares, pleurisias e aderências. Contudo uma série de outras lesões podem ser apontadas pelo avaliador, dentre elas, cicatrizes, abscessos, pericardites, entre outros. Assim como a diferenciação de diferentes tipos de pneumonias e sua importância clínica.

“As avaliações são realizadas por equipes internas e externas treinadas pela CEVA, com este treinamento e a utilização do sistema automatizado do aplicativo podemos fazer avaliações qualitativas e quantitativas das lesões pulmonares. São considerados níveis de lesão, portanto área pulmonar afetada e os tipos de lesão. Com isso, o sistema gera índices relacionando estes dois fatores, e desta maneira, é possível identificar os desafios particulares do lote em questão”, explica Marcio Dahmer, médico-veterinário gerente de marketing da linha de suínos da Ceva Saúde Animal.

O Ceva Lung Program também é utilizado para determinar o protocolo de vacinação adequado e monitorizar os resultados da vacinação.  “Suas principais vantagens são a geração automática de diversos relatórios onde comparativos são feitos, entre lotes, origens, protocolos vacinais ou períodos. Estes comparativos podem ser relacionados a situações anteriores da granja em questão ou em relação à média nacional” , detalha o profissional.

Somente em 2023, foram avaliados mais de 1 milhão de pulmões globalmente, e no Brasil, cerca de 85 mil diagnósticos foram realizados com o CLP.

Como são avaliados o Mycoplasma hyopneumoniae  e o Actinobacillus pleuropneumoniae  no Ceva Lung Program?

Mycoplasma hyopneumoniae é um dos patógenos respiratórios mais importantes do mundo. A infecção por M. hyo age nas mucosas do epitélio respiratório, aderindo-se aos cílios e alterando a frequência dos batimentos, promovendo ciliostase, morte da célula epitelial, resultando em uma reação inflamatória exacerbada nos pulmões, facilitando a entrada de patógenos secundários.

Os problemas gerados pelo patógeno são crônicos e geram perdas econômicas significativas, tanto o ganho médio diário, quanto a taxa de conversão são afetados. As perdas de rendimento na engorda são proporcionais à superfície pulmonar afetada ( Straw, 1989 ), portanto, avaliar as lesões no abatedouro com o CLP pode auxiliar os suinocultores a identificar as perdas que estão ocorrendo na granja.

As lesões compatíveis com o M. hyo são avaliadas pelo sistema de Madec associada ao sistema de Christensen, essa combinação resulta em um sistema prático, repetível, preciso e objetivo.

Já o  Actinobacillus pleuropneumoniae é outro  patógeno respiratório amplamente difundido na suinocultura tecnificada.  É o causador da Pleuropneumonia suína (PPS), uma doença respiratória grave que na sua fase aguda é caracterizada por broncopneumonia fibrino-hemorrágica e necrosante com exsudação de fibrina e na fase crônica por aderências firmes de pleura (pleurite adesiva) com formação de nódulos de pneumonia no parênquima pulmonar adjacente.

As análises no CLP baseiam-se numa pontuação de 0-2-3-4 dependendo da presença, extensão e posição da pleurite observada. Como resultado é possível obter a prevalência de pulmões com pleurite.

Como observado, a avaliação de lesões pulmonares no abatedouro é uma aliada dos suinocultores para o conhecimento sobre a saúde respiratória nas granjas. Conhecer a presença, incidência, padrões de circulação e impacto das doenças respiratórias é fundamental para determinar os protocolos de vacinação mais adequados em cada ocasião, bem como para avaliar os seus resultados.

Fonte: Assessoria
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ABMRA 2024

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