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Planejamento é o segredo para uma sucessão bem realizada

No Brasil em média 75% dos negócios familiares fecham as portas após o processo sucessório, para fugir dessa realidade, empresa de tecnologia do agro há mais de 3 anos prepara sua transição no comando

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Novo diretor executivo da J.Assy, Leonardo Vieira.

A sucessão dos negócios no Brasil ainda é um grande tabu nas corporações. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Sebrae, as empresas brasileiras familiares têm papel fundamental na economia, pois representam cerca de 65% do PIB e empregam 75% da força de trabalho do País. No entanto, um levantamento realizado pela consultoria PwC indica que 75% das empresas familiares fecham as portas após serem sucedidas.

Além disso, 72,4% das empresas não apresentam uma sucessão definida para cargos-chave como os ligados à diretoria, presidência, gerência e gestão. Para não correr o risco de cometer esse erro tão comum, a J.Assy, empresa especialista em soluções tecnológicas para plantio, nos últimos anos vem estruturando a troca no comando da companhia.

De acordo com José Roberto Assy, engenheiro agrônomo, fundador da marca e consultor em agronegócio, desde que a empresa foi criada há 23 anos, a ideia sempre foi que ela durasse mais de 100 anos, ou seja, que tivesse continuidade, tendo presença global sendo líder em tecnologia. Mas, para isso acontecer, tudo precisa estar bem definido desde o começo, ou seja, é fundamental ter transparência e saber aonde quer chegar. “Na questão da sucessão sempre estive atento para dar oportunidade aos mais jovens que mostram talento ou características diferenciadas. Pois, a ideia sempre foi conseguir em determinado momento delegar a empresa”, diz.

Nos últimos anos, J.Assy começou a ter mais atenção ainda com seu processo sucessório principalmente após a entrada de alguns jovens profissionais que começaram a se destacar ocupando cargos chaves. “Um desses jovens e competentes foi o engenheiro agrônomo, Leonardo Vieira, que será meu sucessor e novo diretor executivo. Esse é um processo que está sendo estruturado há muito tempo e esse ano entendemos que seria o momento ideal para a passagem de bastão. Vou continuar muito presente na J.Assy à frente dos negócios internacionais. E também como presidente do conselho, estarei muito ligado a outras empresas do agro, novas tecnologias e acordos”, destaca o fundador.

Desafios

O novo diretor executivo, terá o desafio de manter o crescimento e os investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). Setor este que a empresa reinveste cerca de 30% do seu faturamento com o objetivo de desenvolver e levar soluções cada vez mais eficientes e tecnológicas aos produtores.

De acordo com Vieira, agora que a área de P&D está 100% pronta, com os equipamentos mais modernos do mundo, a chance de desenvolver novos produtos que vão mudar o cenário agrícola é gigantesca.  “É o momento em que nós queremos trabalhar muito forte a modernização da empresa, principalmente a parte de digitalização de todas as áreas e processos para continuar crescendo ano a ano”, diz.

Apesar do ano atípico do mercado moldado pela pandemia, a J.Assy, se adaptou rapidamente e manteve um crescimento próximo a 30% em relação ao ano passado. Segundo o novo diretor, a meta para os próximos anos é ainda mais ousada. “Tivemos resultados bem expressivos em 2020 e para 2021 nós estamos estimando algo bem maior, um avanço em torno de 40%”, ressaltou.

Ainda de acordo com Vieira, a empresa pode chegar ainda mais longe diante do tamanho do investimento que realizaram em P&D. Para atingir a meta, a J.Assy está trabalhando para desenvolver ainda mais tecnologias disruptivas a fim de mudar o cenário agrícola e a experiência do agricultor com o produto. O objetivo principal é que ele produza mais e economize mais no momento das operações.

A empresa já está focada em produtos autônomos, de tecnologias em inteligência artificial, ou seja, conectividade, telemetria, controle remoto. A J.Assy,  que surgiu com o carro-chefe em produtos como discos e dosadores, altamente mecânicos, agora conta por exemplo, com dosador pneumático com motor elétrico, o Selenium Elétric, o que comprova a imersão no mundo  tecnológico.

“Nós temos pessoas nos Estados Unidos e um time que é liderado pelo José Roberto que está seguindo para a Europa. Estamos antenados a novas tendências de mercado e depois consolidamos isso no desenvolvimento. Mas, já temos algumas áreas trabalhando em produtos que vão ser entregues em cinco ou seis anos com a mais alta tecnologia”, adianta o diretor executivo.

Trajetória do novo diretor

O novo diretor executivo está na empresa há 7 anos. Vieira iniciou a carreira como estagiário e após algum tempo percebeu que tinha potencial de crescimento. E assim foi se preparando, realizou alguns cursos direcionados a gestão e ano após ano foi evoluindo passando por várias áreas. “Entrei como estagiário, fui para a área de assistência técnica, e depois, pós-venda. Em 2015 recebi o convite do José Roberto para coordenar todo o time comercial e este foi um grande desafio para mim, porém, tive total apoio dele e de todos os líderes da empresa para reestruturar o setor comercial”, ressalta Vieira.

A partir de 2017 se torna gestor do Marketing, e começa então a se preparar para essa troca no comando da empresa. Passou a se inteirar e participar dos assuntos que antes eram só o José Roberto que tomava as decisões. “Passei a trabalhar lado a lado, participando, ouvindo e ganhando experiência, e de seis meses para cá ganhei autonomia para tomar algumas decisões até chegar nesse momento que para ele foi fundamental”, lembrou Vieira.

Ainda segundo ele, esses últimos anos de preparação foram decisivos para essa transição tranquila. “Eu e o José Roberto temos uma relação de transparência muito boa dentro da empresa. Eu pedi seu suporte e ele sempre esteve do meu lado. E foi assim, desde o momento que assumi a área comercial até agora na passagem de bastão, na parte de direção. Sinto totalmente seguro e preparado para essa grande responsabilidade e o maior desafio de minha carreira”, finaliza o novo diretor executivo.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Avicola Sofia, Prodasa e Warnes, da Bolívia, recebem premiação da Cobb-Vantress por Melhores Lotes

Homenagens e entrega das premiações aconteceram no início de abril

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Avícola Sofia - Foto e texto: Assessoria

A Prodasa, uma das campeãs da categoria Melhor Eclosão

A Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, destacou a performance de empresas avícolas bolivianas pelos resultados alcançados na premiação Melhores Lotes, realizada anualmente pela companhia. Foram premiadas as empresas Avicola Sofia, Prodasa e Warnes, respectivamente, nas categorias Ovos Totais e Melhor Eclosão, que registrou empate entre as duas últimas empresas.

Na categoria Ovos Totais, a Avicola Sofia obteve a marca de 192,57 ovos, com o lote 428. A equipe da empresa, representada por Samir Khamis, Jimmy Joaquin e Roberto Paz, recebeu a premiação.

 

A Prodasa, uma das campeãs da categoria Melhor Eclosão, registrou 87,37%, com o lote 106. Receberam a premiação, em nome da empresa, os diretores Winsor Quiroz, Luis Fernando Rojas, Wilber Sumoya e Leoncio Pichigua.

Warnes, premiada na categoria Melhor Eclosão

Já a , com o mesmo índice de 87,37%, com o lote 137, foi representada na entrega do prêmio por Alejandra Oropeza, Nestor Oropeza Talamas, Nestor Oropeza, Willy Severiche e Marcelo Villa.

Os eventos de premiação receberam empresários do setor da avicultura da Bolívia, entre os dias 02 e 05 de abril. Todos os premiados receberam troféus entregues pelo gerente regional da Cobb para Peru, Bolívia e Equador, Rodolfo Solano. “Temos uma parceria de longa data com as empresas premiadas e ficamos muito satisfeitos por destacar companhias atentas às orientações de produção e que sempre registram performance bastante positivam com o produto Cobb”, avalia Solano.

Fonte: Assessoria
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Master completará 30 anos na segunda-feira

A empresa catarinense iniciou os trabalhos em 1994, com a aquisição da primeira unidade produtora de leitões, em Iomerê/SC, na época denominada apenas como Master Agropecuária.

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Foto e texto: Assessoria

Raízes locais, horizontes globais. Este é o slogan que a  empresa Master Alimentos escolheu para festejar os 30 anos de atividades.  A empresa, com matriz instalada em Videira /SC, vai completar três décadas de muita dedicação e trabalho no próximo dia 29 de abril, segunda-feira.

A empresa catarinense iniciou os trabalhos em 1994, com a aquisição da primeira unidade produtora de leitões, em Iomerê/SC, na época denominada apenas como Master Agropecuária.

Já consolidada como referência brasileira na suinocultura, em 2010 a empresa dá um significativo passo no negócio com a aquisição do seu primeiro frigorifico, tornando-se uma empresa de alimentos, chegando à mesa de milhares de pessoas através da sua marca comercial Sulita, que conta com mais de 140 itens no mercado interno.

Ao seguir rigorosos padrões de qualidade, a Master garantiu a confiabilidade dos mais exigentes mercados internacionais. Para acelerar o crescimento da empresa e sua atuação no mercador externo, em 2023 a Master firmou parceria com umas das maiores empresas da espanha, Vall Companys Grupo.

 

Raízes Locais, Horizontes Globais

O selo de 30 anos reflete o espírito de progresso e determinação da Master. Representa o momento atual que a empresa está vivendo, com o avanço de seus produtos para diversos países do mundo. No selo, os símbolos  percorrem o planeta, no sentido do sul ao norte, levando os valores das pessoas que são as raízes da Master, para novos mercados e horizontes globais. O número zero do selo simboliza o mundo, o planeta que se almeja alcançar com seus produtos. A cor escolhida para o selo, o azul escuro, além de ser a cor representativa do “globo” evoca deliberadamente sentimentos de maturidade, segurança e trabalho, refletindo os valores essenciais que guiam cada passo de sua jornada.

 

A História da Master é  repleta de bons momentos

Prova disso é o amor pelo campo e a paixão pelo propósito de alimentar as pessoas com os valores do campo, valores este balizados pela simplicidade, honestidade, fé, empreendedorismo, entre outros, que são a forma de ser e agir da empresa. Um toque de amor na produção de cada alimentos, que chega as pessoas para ser consumido na hora mais sagrada do dia, a refeição.

 

Sobre a Master Agroindustrial S/A

Presente há 30 anos no mercado, a Master é uma das empresas de alimentos que mais cresce no Brasil. Especialista em proteína suína, conta seus produtos chegam à mesa de milhares de lares do país e em mais de 15 países por meio da sua marca comercial Sulita.

A empresa é uma das únicas no Brasil, no segmento da suinocultura, detentora de uma cadeia independente e verticalizada, com uma estrutura que conta com mais de 38 mil matrizes que produzem mais de 1,2 milhão de leitões/ano. Além de duas Unidades industriais processadoras de proteína suína, três fábricas de ração, oito unidades próprias produtoras de leitões, duas centrais processadoras de sêmem e um centro administrativo.

A Master baseia sua estratégia em uma visão de longo prazo e busca gerar valor para seus mais de 2,3mil colaboradores, seus 320 parceiros produtores rurais, e para as comunidades onde está inserida.

Fonte: Assessoria
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Empresas Frangos Ross® 308 AP

“Conexão Aviagen” promove conhecimento a produtores em todo o Brasil

Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE)

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Conexão Aviagen em Goiânia (GO) / Divulgação

Durante os meses de março e abril, a equipe brasileira da Aviagen® realizou a sua tradicional série de eventos “Conexão Aviagen”, viajando pelo país fornecendo aos produtores avícolas as mais recentes experiências, para alcançar o melhor potencial dos frangos Ross® 308 AP. Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE), e se beneficiaram de dicas para melhorar a saúde, o bem-estar e a performance de suas aves. O formato interativo dos seminários ofereceu oportunidades para importantes discussões entre todos os participantes.

O evento abordou temas como o ciclo de vida do Ross 308 AP, desde a criação até o abate, com destaque para o manejo durante o inverno e a qualidade da carcaça. Também foram discutidas abordagens práticas para a implementação do autocontrole e estratégias de melhoria de rendimento e redução de custos por meio de processos fabris.

Décadas de melhoramento genético balanceado

Durante o evento, a coordenadora de Produto da Aviagen, Jane Lara Grosso, falou sobre o impacto de 20 anos de seleção genética e apresentou detalhes do programa de melhoramento genético de frangos de corte da empresa. Jane destacou como décadas de seleção contribuíram para melhorias significativas no desempenho, saúde e bem-estar animal ao longo do tempo.

“Na Aviagen, as aves de pedigree passam por um rigoroso processo de seleção em diversos ambientes para expressar seu potencial genético. Tecnologias como a seleção genômica e a tomografia computadorizada aumentam a precisão da seleção e melhoram características como a saúde das pernas e a conversão alimentar”, explicou.

Um dos pontos destacados foi a importância da sustentabilidade e a busca por aves mais eficientes em termos de alimentação e produção. Os esforços da Aviagen não apenas impulsionaram o desempenho, mas também promoveram a sustentabilidade ambiental na produção de frangos de corte.

Jane também abordou os benefícios da seleção genômica, explicando como a técnica aumenta a precisão da estimativa do valor genético das aves, com ganhos esperados no aumento de peso, redução na conversão alimentar e na saúde das aves.

A importância de um manejo efetivo

Os supervisores regionais de Serviços Técnicos da Aviagen Brasil, Rodrigo Tedesco e Alessandro Lopes, apresentaram uma análise de desempenho do Ross 308 AP, destacando seus benefícios em termos de robustez óssea, crescimento muscular e eficiência de abate. Os especialistas compartilharam dicas sobre o manejo inicial e crescimento dos frangos, enfatizando a importância de um manejo adequado para maximizar o potencial de crescimento e evitar problemas de saúde. “Frangos bem manejados se destacam na saúde cardiovascular e esquelética e apresentam excelente conversão alimentar”, explicou Tedesco.

Ótimo controle ambiental – essencial para o manejo de inverno

Rodrigo Tedesco também abordou o tema “Manejo de inverno: ambiência como fator fundamental”, destacando a interdependência entre o comportamento das aves, o consumo, a ventilação e o controle de temperatura na produção avícola. Segundo ele, investir em sistemas de controle ambiental adequados e práticas de manejo responsáveis é essencial para maximizar a produtividade e rentabilidade do negócio avícola. Mudanças sutis no ambiente podem afetar negativamente a saúde e desempenho das aves.

“Estratégias de manejo adaptativas e sistemas de controle ambiental eficientes emergem como soluções para otimizar a criação das aves, promovendo seu bem-estar e maximizando a produtividade na indústria avícola”, explicou Tedesco.

Manejo visando qualidade de carcaça

“O manejo eficaz é crucial para garantir uma produção de carne de alta qualidade”, disse Lopes em sua apresentação. Na ocasião, o supervisor também debateu a necessidade de considerar não apenas o resultado na agropecuária, mas também o aproveitamento do frango dentro do frigorífico, destacando a relevância de práticas como alojamento adequado, programas de luz específicos e manejo eficiente de comedouros e bebedouros para evitar problemas de qualidade de carcaça.

“Um dos principais desafios durante a produção que pode prejudicar a qualidade da carcaça é a falta de manutenção da qualidade da cama. É fundamental trabalhar a cama desde a fase pré-alojamento até o final do ciclo de vida do lote, garantindo um ambiente adequado para o desenvolvimento saudável dos frangos, pois a qualidade da cama reflete diretamente no resultado, tanto para a agropecuária quanto para o frigorífico”, explicou.

Além disso, Lopes abordou como a genética desempenha um papel fundamental na busca pela qualidade da carcaça, influenciando diversos aspectos como a conformação do frango e seu desenvolvimento físico.

Inspeção moderna e processo regulatório

A pós-doutora, professora, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenadora do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Liris Kindlein, abordou a modernização da inspeção na indústria avícola, discutindo mudanças regulatórias que visam aprimorar a gestão de condenações e a qualidade das carcaças.

Kindlein enfatizou a importância da integração de informações do campo e do frigorífico para otimizar o processo de abate. Ela destacou as mudanças na portaria 736, que simplificam o processo de inspeção, melhorando a qualidade do produto. “É importante que o setor discuta as regulamentações, a modernização dos processos de inspeção e a adoção de medidas para garantir a segurança e qualidade dos produtos na indústria avícola”, explanou.

Melhorando o rendimento, reduzindo custos

O médico-veterinário e consultor Darwem de Araújo apresentou formas para melhorar o rendimento e reduzir custos nos abatedouros, principalmente relacionados à produção de frangos, destacando a necessidade de entender as matérias-primas e processos envolvidos.

“É preciso focar em áreas como gestão, agropecuária e abatedouro para identificar e resolver problemas. Falta de mão de obra e falhas na observação dos equipamentos são os principais gargalos enfrentados na indústria, sendo fundamental o aprimoramento contínuo para reduzir perdas e maximizar o rendimento”, explicou Araújo.

Análise geral do pacote: das reprodutoras ao abate

A palestra final, ministrada pelo gerente de Serviços Técnicos da Aviagen no Brasil, Marco Aurélio Romagnole de Araújo, apresentou os resultados de desempenho obtidos pelos clientes da Aviagen em 2023, destacando os principais indicadores de desempenho, como pintos produzidos por fêmea alojada, conversão alimentar, GPD, mortalidade a campo, rendimento e condenas na indústria.

“O Ross 308 AP apresentou, em toda cadeia (matrizes, frangos e abate) uma economia de R$ 39,2 milhões em custos de produção por ano, para um abate de 200 mil frangos/dia, em comparação com seu principal concorrente. Estes números destacam não apenas a eficácia do produto, mas também o impacto direto na rentabilidade e eficiência operacional dos clientes, o que faz do Ross 308 AP a melhor escolha”, afirmou Araújo.

Conexão bem-sucedida da Aviagen

A Aviagen promove oportunidades contínuas para se conectar com seus clientes, levando para as granjas os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos, práticas de manejo e melhorias genéticas para fortalecer ainda mais o seu sucesso.

“Estamos muito satisfeitos com o envolvimento de nossos clientes brasileiros no Conexão Aviagen. O Brasil tem imensa importância como mercado-chave para a Aviagen e estamos comprometidos com investimentos contínuos, colaboração e compartilhamento de conhecimento para apoiar o crescimento e sucesso de nossos clientes”, disse o diretor de Operações da Aviagen no Brasil, Leandro München.

Confira abaixo os registros da “Conexão Aviagen” em todo o Brasil:

Fonte: Assessoria
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CBNA – Cong. Tec.

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