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Importância dos investimentos em P&D para o mercado de nutrição vegetal

Já é comum vermos soluções inovadoras e startups desenvolvidas especialmente para aperfeiçoar o caminho do alimento, do campo à mesa

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Carlos Landerdahl / Divulgação

A área de Pesquisa e Desenvolvimento dentro do agronegócio vem seguindo uma trajetória ascendente. Já é comum vermos soluções inovadoras e startups desenvolvidas especialmente para aperfeiçoar o caminho do alimento, do campo à mesa. Da preparação do solo até o momento da colheita, as tecnologias estão presentes para maximizar os potenciais produtivos.

Dentro do tema, podemos destacar alguns pilares fundamentais para que o investimento em P&D na fisiologia da planta, ocorra de maneira precisa: bioestimulantes, adjuvantes, tecnologia de aplicação e soluções para a quelatização e complexação.

No caso dos bioestimulantes, visto que as plantas estão com um teto produtivo cada vez maior e, ao mesmo tempo, mais sensíveis em questão de estresses, elas precisarão de uma carga de estimulação natural maior. Sabendo disso, enxergamos para os próximos três ou cinco anos, uma mudança significativa que pode exigir uma carga de aminoácidos, estimulações naturais e sintéticas. Isso quer dizer, ir além da aplicação de potássio (K), nitrogênio (N) e fósforo (P). Para isso, o uso de bioestimulantes terá um papel fundamental ligado a fisiologia da planta. Os últimos quatro anos evidenciaram o aumento do uso de bioestimulantes pelos agricultores, reconhecendo como uma ferramenta para o seu manejo.

Já em relação a adjuvantes e tecnologia de aplicação, acreditamos que ter operações mais eficientes é fundamental para o produtor pois proporciona uma maior rapidez de atingimento do alvo. Nesse sentido, um dos papeis do adjuvante é atuar como facilitador da penetração e do espalhamento do produto para cobrir a superfície foliar, agindo de forma que a aplicação seja de qualidade e eficiente, evitando desperdício e garantindo o retorno cada vez maior do investimento do agricultor.

Temos também, as tecnologias de quelatização e complexação, que são agrupamentos químicos que vão auxiliar na proteção dos nutrientes e na sua penetração dentro da planta. Os investimentos em pesquisa nesse assunto têm se mostrado relevantes e promissores para tornar as formulações mais estáveis na calda de aplicação e de fácil absorção e assimilação pela planta.

Atuando em uma empresa que já é pioneira no mercado de nutrição vegetal há 37 anos, é possível observar um avanço desses três fatores, o que fez com que as necessidades nutricionais das plantas aumentassem, estimulando, nos últimos 15 anos, um movimento crescente de investimento por parte das empresas na ciência.

Acredito que, por meio do estudo da fisiologia da planta, conseguiremos ampliar o guarda-chuva de nutrientes e tecnologias disponíveis, permitindo que esses fatores fiquem cada vez mais conectados com as exigências do produtor rural e proporcionando a entrega de um produto melhor e que atenda às necessidades nutricionais das culturas.

O caminho da evolução da nutrição vegetal e dos investimentos nesse setor ainda precisa contar com mais um pilar: o olhar estratégico do agricultor para as questões nutricionais de uma forma preventiva e não reativa, incluindo o manejo de nutrientes no planejamento da safra. É preciso reforçar junto ao produtor que, associando a nutrição com a tecnologia, é possível apoiar a planta nos processos metabólicos para que ela possa sintetizar de forma mais eficiente, o nutriente que fará com que o vegetal produza mais. Levando esse tipo de conhecimento direto para o campo, possivelmente, teremos mais espaço no desenvolvimento de soluções e tecnologias para o setor.

Por Carlos Landerdahl é Diretor Comercial e de Marketing da Ubyfol

Fonte: Assessoria

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Manejo nutricional de vacas de corte é aliado da produtividade

Nutrição de precisão beneficia a produtividade do rebanho e a rentabilidade do pecuarista.

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Foto: Divulgação

O adequado manejo nutricional de bovinos de corte afeta diretamente o ganho de peso, a reprodução, e a lucratividade da fazenda. “A nutrição é um dos elementos-chave em todas as fases produtivas de bovinos, pois, está diretamente relacionada ao atendimento dos requerimentos nutricionais dos animais, seja para mantença, ganho, gestação ou lactação”, destaca o Zootecnista Victor Fonseca, coordenador técnico de ruminantes da MCassab Nutrição e Saúde Animal.

“Para garantir que a eficiência produtiva de bovinos de corte seja otimizada é de suma importância que os valores nutricionais da dieta (suplemento + pasto) ofertada aos animais atendam seus respectivos requerimentos nutricionais, como também, este planejamento nutricional deve ser fundamentado através de premissas técnicas, acadêmicas e econômicas.

Também é digno de nota que o percurso entre o desenvolvimento do programa nutricional e a dieta que efetivamente é oferecida aos animais é composto por processos operacionais, e estes processos devem ser realizáveis, eficientes e acompanhados por indicadores para garantir que se tenha alta assertividade da nutrição dos animais (oferta ˟ exigência). Sendo assim, o conhecimento teórico operacionalizado com alta precisão contribui para o atendimento dos requerimentos nutricionais tanto da microbiota ruminal quanto dos animais, e desta forma, a eficiência produtiva e econômica de bovinos é otimizada”, diz Fonseca.

O especializa recomenda que determinados premissas devem ser levadas em consideração para o atingimento do mais adequado manejo nutricional. “Para a atividade ser competitiva, bovinos não devem ser submetidos a pastos com oferta (quantidade) restrita de forragem. Por sua vez, as deficiências nutricionais (qualidade) em pastos sem restrição de forragem podem ser corrigidas através do uso de suplementos, sendo levado em consideração a categoria animal e a época do ano. Porém, é preciso que se faça isso com muito critério e segundo uma meta produtiva pré-estabelecida”.

Em relação à fêmeas de corte, a suplementação é um importante desafio, pois, o crescimento do rebanho está em jogo. Ao contrário do que muitos pensam, vacas de corte não dependem apenas do maior fornecimento de fósforo – macronutriente fundamental para o desenvolvimento e a saúde geral do rebanho – para apresentar o melhor desempenho produtivo, mas também, é necessário que a dieta (suplemento + pasto) seja balanceada em relação ao estágio produtivo desta vaca, sendo assim, contribuindo de forme veemente para que os resultados preditos sejam realizados.

“Em tese, não devemos escolher o suplemento mineral apenas baseado em seu teor de fósforo. Neste importante momento devemos ponderar a escolha dos suplementos baseados também no estado fisiológico da vaca, época do ano, oferta de pasto disponível e valor nutricional do capim”, assinala Victor Fonseca.

“Além disso, garantir que não haja restrição de forragem é primordial, e a utilização de suplementos minerais aditivados é uma ótima opção para potencializar o desempenho de vacas de corte”, finaliza o coordenador técnico de ruminantes da MCassab.

Fonte: Assessoria Texto
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Empresas

Cobb-Vantress promove atualização sobre Controle de Pragas, com foco em biosseguridade

Workshop interno foi realizado para 120 colaboradores, de todas as unidades da companhia

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O evento foi conduzido pelo departamento de Qualidade e Sanidade, com o objetivo de abordar o controle de pragas como moscas e cascudinhos, além de outros insetos e roedores - Foto: Divulgação

Com o objetivo de atualizar os colaboradores de todas as unidades da Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, a companhia promoveu, no dia 29 de agosto, um Workshop sobre Controle de Pragas. A proposta do evento foi disseminar boas práticas de controle de pragas, condição fundamental para a garantia da biosseguridade nas unidades produtivas avícolas. O Workshop reuniu cerca de 120 profissionais, entre supervisores, gerentes e colaboradores da área de biosseguridade das granjas da empresa, no Centro de Treinamentos da Cobb, em Guapiaçu (SP).

O evento foi conduzido pelo departamento de Qualidade e Sanidade, com o objetivo de abordar o controle de pragas como moscas e cascudinhos, além de outros insetos e roedores. Entre os temas abordados por palestrantes especialistas nos temas, que integram empresas fornecedoras da companhia, estiveram a importância do controle de pragas para o setor, estratégias para o controle de pragas no ambiente rural, biosseguridade e manejo de cascudinhos, boas práticas para controle de pragas e o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).

“Tivemos um alto engajamento, com a participação de representantes de todas as nossas unidades produtivas. O compromisso com esse tema, que é um dos principais pilares da biosseguridade, é fundamental para atingirmos os objetivos, que é proteger os nossos lotes de doenças e zelar pela saúde dos nossos colaboradores”, diz Rafael Bampi, diretor-associado de Qualidade e Sanidade da Cobb LatCan.

O controle de pragas é crucial para a biosseguridade da avicultura porque previne a transmissão de doenças, bem como danos às instalações dos aviários. O processo também reduz o estresse das aves e melhora significativamente a produtividade.

“Esperamos que o evento contribua para o aprimoramento das práticas de manejo integrado nas granjas, elevando a conscientização e capacitação dos funcionários na adoção de medidas eficazes para o controle de pragas. Com o conhecimento adquirido, acreditamos que as equipes serão capazes de implementar estratégias que contribuirão com a redução da incidência de pragas, na proteção da saúde das aves e na garantia da qualidade da produção”, explica Gracieli Araújo, analista de Bem-estar Animal da Cobb-Vantress LatCan.

Fonte: Assessoria
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Adisseo recebe Prêmio Internacional de Responsabilidade Social da EcoVadis Ratings

Avaliação posiciona o grupo Adisseo entre as 4% melhores empresas no setor da indústria de fabricação de rações para animais.

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Divulgação Adisseo

A Bluestar Adisseo Company (BAC), líder global em nutrição animal, recebeu mais uma vez a Medalha de Prata da EcoVadis Ratings, com uma pontuação superior em 2 pontos em relação à pontuação do ano passado.

Com essa classificação, a BAC se posiciona entre as 4% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis na indústria de fabricação de rações para animais, e entre as 15% melhores entre todas as empresas classificadas pela EcoVadis, uma reconhecida agência global de avaliação de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) com sede em Paris, França.

A classificação leva em conta a avaliação de questionários on-line, análises de documentos e entrevistas, por meio dos quais a EcoVadis analisa de forma abrangente o desempenho das empresas em quatro áreas: Meio Ambiente, Trabalho e Direitos Humanos, Ética e Compras sustentáveis.

“Essa melhora na classificação do ranking da EcoVadis reflete o compromisso contínuo da Adisseo com a Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e serve como um estímulo para que nossas equipes continuem alcançando resultados ainda mais sólidos no futuro”, declara HAO Zhigang, CEO e presidente da Adisseo.

Alimentar o mundo de maneira segura, com qualidade, acessibilidade e sustentabilidade é a visão da Adisseo. Ano após ano, a empresa mantém seu compromisso com projetos estratégicos e sustentáveis, além de investir continuamente em inovação para reduzir sua pegada ambiental, e oferecer soluções avançadas que ajudem seus clientes a alcançar suas metas de desempenho e sustentabilidade.

Destaques da pontuação geral divulgada pela EcoVadis 

O grupo BLUESTAR ADISSEO COMPANY (BAC) se posiciona entre as 4% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis na indústria de fabricação de rações para animais.

Meio ambiente

A BAC figura entre as 18% melhores empresas do setor.

Trabalho e direitos humanos

A BAC está entre as 12% melhores empresas avaliadas no segmento.

Aquisição sustentável

A BAC destaca-se entre as 5% melhores empresas do setor.

Ética

A BAC está classificada entre as 8% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis no setor de fabricação de rações para animais.

Fonte: Assessoria
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IFC

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