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Engenheiro florestal da Seapi vai receber prêmio O Futuro da Terra

Entrega ocorre durante a Expointer no 28 de agosto, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS).

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Foto: Fernando Dias/Seapi

O engenheiro florestal da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Jackson Brilhante, será agraciado com o prêmio “O Futuro da Terra” na categoria Preservação Ambiental. O anúncio foi feito na última sexta-feira (21). O evento, que está na 27ª edição, é promovido pelo Jornal do Comércio e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs). A distinção acontece anualmente durante a Expointer, na cerimônia realizada no auditório da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). A data prevista para a premiação é 28 de agosto.

É a segunda vez que Brilhante conquista esse prêmio. A primeira foi em 2019, na categoria Inovação e Tecnologia Rural. “Agora foi em função da minha atuação na promoção das tecnologias e coordenação do Plano Estadual de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono do Estado do Rio Grande do Sul (Plano ABC+RS) 2020-2030”, explica.

“Estou lisonjeado e muito feliz com a indicação. “Esse reconhecimento nos dá força para continuar o trabalho que estamos realizando em promover a adoção das tecnologias de agricultura de baixa emissão de carbono no Estado”, enfatiza Brilhante. “Eu divido essa honraria com todos os colegas da Seapi e todas as entidades integrantes do Comitê Gestor Estadual do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono que ajudaram a construir o Plano ABC+RS”.

Minicurrículo de Jackson Freitas Brilhante de São José

Engenheiro Florestal formado pela Universidade Federal de Viçosa (MG), doutor em Ciência do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), pós-doutor em Fixação Biológica de Nitrogênio, também pela Ufrgs. Atuou durante oito anos em empresas do setor florestal nos estados de Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul na área de pesquisa e desenvolvimento florestal.

Ingressou na Seapi em 2014 atuando na coordenação do Comitê Gestor Estadual de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC). A partir de 2017, passou a desempenhar suas funções no Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), conduzindo pesquisas na áreas de Fixação Biológica de Nitrogênio e Balanço de Carbono em sistemas florestais.

Em 2019, foi vencedor do prêmio “O Futuro da Terra” na categoria Inovação e Tecnologia Rural, pela condução pesquisas que investigam formas de potencializar a produção de acácia negra no Rio Grande do Sul, com a utilização de bactérias que ajudem a Fixação Biológica de Nitrogênio em mudas. Em 2022 reassumiu como Coordenador do Comitê Gestor Estadual de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC+RS).

Sobre o prêmio

Com a participação do Comitê de Ciências Agrárias da Fapergs e de agentes do agronegócio foi realizada a seleção entre as 76 indicações realizadas de cientistas, pesquisadores, agricultores, instituições e empresas que mais têm contribuído para o desenvolvimento do agronegócio e a preservação ambiental, através de práticas inovadoras e sustentáveis.

São cinco as categorias contempladas nesta edição.

Prêmio Especial

É concedido a um pesquisador com reconhecidos méritos por sua contribuição para o avanço do conhecimento em alguma das áreas do agronegócio. É um prêmio pelo conjunto da obra. Deve ser inquestionável em sua atribuição. Apenas um pesquisador será agraciado.

Cadeia de Produção e Alternativas Agrícolas

Premia iniciativas que, mesmo estando situadas no campo agrícola, saem do lugar comum da produção. Esta categoria também premia projetos que tratam a produção ao longo de toda sua cadeia, com pesquisas para melhorar tanto a produção quanto seu manejo e beneficiamento. Na cadeia produtiva podem ser contemplados os agentes antes da porteira, dentro da porteira e fora da porteira. Aqui são relevantes as alternativas agrícolas e a relação da cadeia produtiva. Poderão ser agraciados tanto pesquisadores como os empreendedores rurais que aplicam a tecnologia desenvolvida na pesquisa. A categoria poderá ter mais de um contemplado.

Inovação e Tecnologia Rural

São novos sistemas, técnicas ou equipamentos que contribuem para melhoria da produção e da produtividade rural. Nesta categoria poderão ser agraciados tanto pesquisadores, como os empreendedores tecnológicos e os produtores rurais que aplicam a tecnologia desenvolvida na pesquisa. A categoria poderá ter mais de um contemplado.

Preservação Ambiental

Premia projetos que se destacam por aliar produção e preservação. Pode incluir produção de animais, de vegetais e de minerais. Nesta categoria podem ser contemplados os agentes antes da porteira, dentro da porteira e fora da porteira que enfocam a preservação ambiental. A categoria poderá ter mais de um contemplado.

Startup do Agronegócio

Entende-se por startup empresa que está no início de suas atividades e que busca explorar atividades inovadoras no mercado. Nos últimos anos, houve um grande incremento no número de startups no agronegócio gaúcho. Nesta categoria serão premiadas jovens empresas que estejam trazendo ao agronegócio novos produtos ou serviços inovadores. A categoria poderá ter mais de um contemplado.

Fonte: Assessoria Seapi

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Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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“Brasil está se consolidando como supermercado do mundo”, afirma ministro da Agricultura

Carlos Fávaro participou da 38ª edição da APAS Show, maior feira do setor de alimentos e bebidas da América Latina, em São Paulo.

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Durante a participação na APAS Show, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou o potencial do agronegócio brasileiro e seu impacto na economia. “O Brasil está caminhando a passos largos para ser o supermercado do mundo. O agro brasileiro está se tornando uma referência mundial”, pontuou. “O resultado do esforço no setor não poderia ser diferente, estamos impulsionando a economia. A agropecuária brasileira cresceu mais de 15% em 2023 e refletiu diretamente no PIB do Brasil”, completou Fávaro.

Fotos: Divulgação/Mapa

Organizado pela Associação Paulista de Supermercados (Apas), o evento é o maior do setor de alimentos e bebidas da América Latina e a maior feira supermercadista do mundo. São mais de 850 expositores dentre eles, 200 internacionais. Na oportunidade, o presidente da Apas, Pedro Lopes, ressaltou a importância do setor supermercadista e apresentou que nesta edição, o evento conta com a participação de 22 países.

Entre janeiro e março deste ano, o Brasil exportou US$ 37,44 bilhões em produtos agrícolas. O valor é cerca de 4,5% maior do que o total exportado no mesmo período do ano passado (US$ 35,84 bilhões). O agronegócio representou 47,8% das vendas externas totais do Brasil no período.

Também estiveram presentes na comitiva de visita a feira o secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart; o diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira; e o superintendente de Agricultura e Pecuária do estado de São Paulo, Guilherme Campos.

APAS Show

A Apas Show representa uma oportunidade única para empresas nacionais e internacionais da cadeia produtiva de se reunirem, possibilitando a realização de negócios, networking e acompanhamento de lançamentos. Reflete o posicionamento – Além de Alimentos, oferecendo absolutamente tudo de mais relevante para o setor, desde alimentos e bebidas até tecnologia e inovação, passando por logística, finanças, infraestrutura, equipamentos e muito mais.

O encontro está acontecendo entre os dias 13 e 16 de maio de 2024. Para a edição desse ano, há a perspectiva de ultrapassar a marca de R$ 14 bilhões em negócios gerados.

Na edição de 2023 foram mais de 16 mil empresas representadas, com mais de 137 mil visitas gerais.

Fonte: Assessoria Mapa
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