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Suínos / Peixes

Eficiência produtiva do rebanho requer gestão de todos os processos na granja

O ponto de partida para fazer o gerenciamento, tanto na propriedade como na agroindústria, deve abranger o planejamento da produção, definição de metas e plano de ação.

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Na produção suinícola comercial, a gestão de processos da atividade é fundamental e precisa assumir papel central na tomada de decisões, envolvendo métodos gerenciais rigorosos, análise constante de resultados, implementação de correções e gestão de pessoas.

O ponto de partida para fazer esse gerenciamento, tanto na propriedade como na agroindústria, deve abranger o planejamento da produção, definição de metas e plano de ação. “Assim como as demais atividades do agronegócio, a suinocultura exige uma gestão criteriosa na busca do seu objetivo primário: produzir com excelência a custo competitivo com respeito às pessoas, aos animais e ao meio ambiente”, enfatiza o médico-veterinário, mestre em Ciências Veterinárias e consultor em Agronegócio, Guilherme Brandt, que palestra sobre as lições apreendidas ao longo de 30 anos de prática e pesquisa na área de gestão durante a Pork Expo & Congresso Internacional de Suinocultura, realizado em outubro, na cidade de Foz do Iguaçu, PR.

Médico-veterinário, mestre em Ciências Veterinárias e consultor em Agronegócio, Guilherme Brandt: “Acredito na formação e no desenvolvimento de equipes como um diferencial na produção de suínos” – Foto: Divulgação

Com expertise em reprodução suína e em gestão nas cadeias de suinocultura e avicultura, Brandt conheceu in loco como o setor é desenvolvido em mais de 20 países ao longo das últimas três décadas, evidenciando o êxito da atividade no Brasil. “A suinocultura brasileira é uma atividade de grande sucesso, que tive o privilégio de participar ativamente do seu crescimento nos últimos 35 anos. Somos hoje o quarto maior produtor e exportador global de carne suína não por acaso. O que foi feito no Brasil tem que ser muito comemorado. Mudamos o modelo de produzir, profissionalizamos a atividade, abrimos portas no mundo e somos destaque. Várias atividades da suinocultura nacional são exportadas como ações de sucesso no mundo, inclusive temos vários profissionais à frente de projetos importantíssimos em todos os continentes”, exalta o médico-veterinário, destacando que, assim como em qualquer outro setor, há muitos desafios e riscos inerentes da atividade que podem se tornar ainda excelentes oportunidades de melhorias.

Gestão em diferentes ciclos

Brandt evidencia que a suinocultura brasileira teve importantes momentos de evolução e em cada fase a gestão foi sendo aprimorada. Segundo ele, a criação de suínos antigamente era feita somente ou majoritariamente com mão de obra familiar em granjas menores, basicamente de ciclo completo.

Mas, com o crescimento do setor houve a abertura da produção em vários ciclos: produção de leitões e terminação, segmentação pelas Centrais de Produção de Sêmen, granjas exclusivas para produção de leitões (desmamados ou descrechados), creches, terminações, sítios específicos para produção de leitoas e unidades exclusivas para produção de animais de elevado padrão genético (granjas de bisavós e avós), o que passou a exigir dos produtores uma gestão diferenciada na metodologia e padrões de produção, contudo, com  os mesmos rigores da base da gestão como um todo. “Um negócio de risco e com muito investimento envolvido requer uma gestão de detalhes, não há espaço para aventureiros. A excelência da gestão está na necessidade de melhorar os indicadores tanto quantitativos como qualitativos”, afirma.

Conforme o mestre em Ciências Veterinárias, nos últimos 30 anos o Brasil apresentou uma substancial melhora na área técnica, com profissionais melhores formados ou com formação direcionada para a atividade. “Acredito na formação e no desenvolvimento de equipes como um diferencial na produção de suínos. Cada vez mais o levantamento de perfil de funcionário e liderança serão mais importantes para manutenção de times vitoriosos”, assegura.

Outros pontos elencados por Brandt que contribuíram para aprimorar a gestão nas propriedades suinícolas estão relacionadas à legislação, questões sanitárias, trabalhistas, ao manejo, novas técnicas e modelos de produção que hoje estão dominadas e padronizados. “Para se ter um exemplo, antigamente os projetos feitos pelos órgãos de fomento contemplavam o desvio de pequenos cursos de água para dentro das instalações como opção de limpeza, coisa inconcebível e legalmente não possível nos dias de hoje”, frisa.

Na área de reprodução, o uso da inseminação artificial, que teve seu maior desenvolvimento nos anos 90, permitiu redesenhar instalações, alterar modelo de produção, otimizar ganhos genéticos, trazer mais segurança, além de facilitar manejos produtivos e ser fundamental para a sanidade em relação à biosseguridade.

Fotos: Shutterstock

Gestão profissionalizada

Brandt diz que as melhorias na gestão das fazendas contribuíram para a mudança de vários conceitos, iniciando pela especialização dos modelos de produção em sítios específicos, o aumento dos modais produtivos, as relações trabalhistas – de familiares para profissionais -, a busca de alternativas para redução do custo de produção, visto que a partir dos anos 2000 se intensificou a oferta de material genético, o que permitiu uma maior competitividade em dois aspectos básicos da produção: a prolificidade e a conversão alimentar.

O consultor em Agronegócio reforça ainda que o fortalecimento das associações de produtores locais, regionais e nacionais, como da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) e da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), foram fundamentais nas definições sanitárias e na abertura de novos mercados.

No campo da sanidade, os últimos casos de febre aftosa e da Doença de Aujeszky (pseudoraiva) foram registrados no país nos anos de 1993 e 2004, respectivamente, no Estado de Santa Catarina. Para prevenir e evitar a entrada de novas enfermidades nos planteis nacionais, o Brasil desenvolveu um rigoroso trabalho de defesa sanitária com erradicação de doenças, manejos de vacinação com retirada de vacinas em locais e momentos estratégicos, definição de Normativas de comercialização e criação de reprodutores por meio da Estação Quarentenária de Cananéia, específica para ingresso de material genético estrangeiro.

Ferramentas de gestão

Entre as ferramentas de gestão desenvolvidas nos últimos 30 anos, que possibilitaram avanços significativos na suinocultura, Brandt destaca o controle de produção, o acompanhamento em tempo real dos resultados, o planejamento e o método de realizar a atividade. “A partir destas ferramentas podemos ter um acompanhamento mais específico de custos e opções estratégicas de produção”, pontua.

Da caderneta para cadernos padronizados, passando pelos fichários até finalmente à informatização da atividade, processo que proporcionou ao produtor fazer o acompanhamento de vários eventos simultâneos que acontecem desde o campo até a indústria. “Através da gestão de indivíduos dentro de um sistema de produção em lotes conseguimos ter um fluxo ideal de produção, o que garante rotinas de manejo, sistematização de programas, otimização de toda parte logística, além de ser um fator importantíssimo para a manutenção de um princípio básico da sanidade de rebanhos, que é o intervalo entre lotes”, menciona o médico-veterinário.

Pontos que requerem melhorias

O palestrante da Pork Expo 2022 expõe que muitos foram os avanços, mas ainda há bastante espaço para se melhorar no quesito pessoas. “Ainda, e que bom, temos que evoluir na questão de gestão de pessoas. Esse foi um dos aspectos de grande evolução, mas ainda temos uma carência grande, com uma lacuna de pessoas habilitadas e com desejo de trabalhar no campo. O ponto positivo é que ainda temos um bom espaço de ganhos com pessoas melhor treinadas e capazes. Mas, apesar de ter um pouco mais de atrativos no campo, cada vez mais está sendo difícil capturar e reter pessoas com perfil para atividades rotineiras, especialmente durante finais de semana”, observa o consultor de Agronegócio.

Neste sentido, Brandt afirma que todos os elos da cadeia têm o dever de reavaliar, redesenhar e repensar o que de fato é possível alterar no atual modelo produtivo. “Não é uma missão fácil por se tratar de educação de adultos, em atividades rotineiras e que envolvem biologia”, enfatiza.

Suinocultura em números

O consumo de carne suína dobrou nos últimos 40 anos, saltando de 9 kg por habitante/ano para os atuais 18,1 kg per capita. A produção, medida em milhões de toneladas, aumentou mais de 200% desde 1995, conforme descrito no Relatório Anual da ABPA. Contudo, mesmo com este grande incremento na produção, o crescimento do número de matrizes suínas não foi tão expressivo, uma prova real do aumento da produtividade e do peso de abate, o que comprova que os produtores brasileiros estão produzindo muito mais com menos. “Aumentou o número de animais que cada matriz produz por ano e o peso dos suínos terminados. O próprio animal apresentou mudanças graças ao melhoramento e seleção genética. Até a década de 80 ainda tínhamos uma grande influência do suíno tipo banha. A partir do fortalecimento da inseminação artificial, ingresso de material genético e direcionamento de linhagens macho/fêmea, tivemos uma melhora considerável na conversão alimentar – um dos maiores indicadores da fase de terminação – que indica o volume de carne produzida em relação ao volume de ração consumida. Quem ganha com isto é o consumidor”, analisa Brandt.

Hoje, o setor possui uma gestão mais profissionalizada dos números gerais do país, apresentando na área reprodutiva expressiva quantidade de leitões produzidos por matriz ao ano.

Próximos anos

Brandt reforça que a preocupação em relação à gestão deve ser constante e vai permanecer em todos os elos da cadeia. “O bom entendimento dos porquês acredito ser o diferencial da atividade. Todos, independentemente do lado em que estão na cadeia, precisam ter seu propósito conhecido, definido e muito claro para que se possam alcançar melhores resultados na produção”, salienta.

Novas ferramentas

O profissional destaca que ainda há uma lacuna entre a efetiva coleta e aproveitamento dos dados de produção, uma vez que é gerada muita informação útil nas granjas, mas que não é aproveitada. “Temos um flanco aberto nos meios de coleta das informações. É preciso tornar a produção simples, deixar o complexo para a atividade e não para a burocracia. Reforço a necessidade da busca pelo simples e básico”, argumenta.

Entre as várias iniciativas em ascensão na suinocultura, Brandt menciona a inteligência artificial, otimização de atividades e logística, automação e uso de materiais e equipamentos para facilitar as ações e atividades diárias.

Desafios

De acordo com o mestre em Ciências Veterinárias, a suinocultura é uma atividade que apresenta muitos desafios por se tratar de produto para mercado externo, muitas vezes sem valor agregado. “Temos possibilidades de aumentar ainda mais nossa produtividade e participação nos mercados tanto nacional – competindo com outras proteínas – quanto internacional – competindo com demais países -, mas não podemos esquecer de estarmos preparados com argumentação, produção e consistência nas ações em relação à mídia e opinião pública. Infelizmente ainda temos e sofremos acusações infundadas a respeito da produção e cada vez mais vamos ter questionamentos em relação ao consumo da proteína animal”, ressalta.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor suinícola e da piscicultura acesse gratuitamente a edição digital Suínos e Peixes.

Fonte: O Presente Rural

Suínos / Peixes

Preços do suíno vivo encerram abril com movimentos distintos

Segundo pesquisadores deste Centro, em Minas Gerais, compradores estiveram mais ativos na aquisição de novos lotes de animais, levando suinocultores daquele estado a reajustarem positivamente os valores. Já em outras praças, as cotações seguiram em queda, pressionadas pela demanda enfraquecida.

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Foto: Ari Dias

Os preços do suíno vivo no mercado independente encerraram abril com movimentos distintos entre as regiões acompanhadas pelo Cepea.

Segundo pesquisadores deste Centro, em Minas Gerais, compradores estiveram mais ativos na aquisição de novos lotes de animais, levando suinocultores daquele estado a reajustarem positivamente os valores.

Já em outras praças, as cotações seguiram em queda, pressionadas pela demanda enfraquecida.

Para a carne, apesar da desvalorização das carcaças, agentes consultados pelo Cepea relataram melhora das vendas no final de abril.

Quanto às exportações, o volume de carne suína embarcado nos 20 primeiros dias úteis de abril já supera o escoado no mês anterior, interrompendo o movimento de queda observado desde fevereiro.

Segundo dados da Secex, são 86,8 mil toneladas do produto in natura enviadas ao exterior na parcial de abril, e, caso esse ritmo se mantenha, o total pode chegar a 95,4 mil toneladas, maior volume até então para este ano.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Suínos / Peixes

Embaixador da Coreia do Sul visita indústrias da C.Vale

Iniciativa pode resultar em novos negócios no segmento carnes da cooperativa

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Visitantes conheceram frigorífico de peixes - Fotos: Assessoria

A C.Vale recebeu, no dia 25 de abril, o embaixador da Coreia do Sul, Lim Ki-mo, e o especialista de negócios da embaixada sul-coreana, Rafael Eojin Kim. Eles conheceram os processos de industrialização de carne de frango, de peixes e da esmagadora de soja, além da disposição dos produtos nos pontos de venda do hipermercado da cooperativa, em Palotina.

O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, recepcionou os visitantes e está confiante no incremento das vendas da cooperativa para a Coréia do Sul. “É muito importante receber uma visita dessa envergadura porque amplia os laços comerciais entre os dois países”, pontuou. Também participaram do encontro o CEO da cooperativa, Edio Schreiner, os gerentes Reni Girardi (Divisão Industrial), Fernando Aguiar (Departamento de Comercialização do Complexo Agroindustrial) e gerências de departamentos e indústrias.

O embaixador Lim Ki-Mo disse ter ficado admirado com o tamanho das plantas industriais e a tecnologia do processo de agroindustrialização da cooperativa. “Eu sabia que a C.Vale era grande, mas visitando pessoalmente fiquei impressionado. É incrível”, enfatizou o embaixador, que finalizou a visita cantando em forma de agradecimento pelo acolhimento da direção e funcionários da C.Vale.

 

Fonte: Assessoria CVale
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Suínos / Peixes

Doença do edema em suínos: uma análise detalhada

Diagnóstico da doença pode ser desafiador devido à rápida progressão da condição e à sobreposição de sintomas com outras enfermidades.

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Foto e texto: Assessoria

A doença do edema (DE) é um importante desafio sanitário em nível global na suinocultura. Com alta prevalência a patologia ocasiona perdas econômicas ao setor associadas, principalmente, com a morte súbita de leitões nas fases de creche e recria.

A doença foi descrita pela primeira vez na literatura por Shanks em 1938, na Irlanda do Norte, ao mesmo tempo que Hudson (1938) registrava sua ocorrência na Inglaterra.

Ao pensarmos no controle da enfermidade, a adoção de medidas de manejo adequadas desempenha um papel fundamental na prevenção da disseminação do Escherichia coli, o agente causador da DE.  Desta forma, é essencial reforçar práticas, como o respeito ao período de vazio sanitário durante a troca de lotes, a limpeza e desinfecção regular de todos os equipamentos e baias ocupadas com produtos adequados, e a garantia de que as baias estejam limpas e secas antes da introdução dos animais. Embora possam parecer simples, a aplicação rigorosa dessas ações é indispensável para o sucesso do manejo sanitário.

A toxinfecção característica pela DE é causada pela colonização do intestino delgado dos leitões por cepas da bactéria Escherichia coli produtoras da toxina Shiga2 (Vt2e) e que possuem habilidade de aderência às vilosidades intestinais, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade em suínos, resultando em perdas econômicas significativas e impactos negativos na indústria suinícola.

Durante a multiplicação da bactéria (E.coli) no trato gastrointestinal dos suínos, a toxina Shiga 2 (Vt2e) é produzida e absorvida pela circulação sistêmica, onde induz a inativação da síntese proteica em células do endotélio vascular do intestino delgado, em tecidos subcutâneos e no encéfalo. A destruição das células endoteliais leva ao aparecimento do edema e de sinais neurotóxicos característicos da doença (HENTON; HUNTER, 1994).

Como resultado, ocorre extravasamento de fluido para os tecidos circundantes, resultando em edema, hemorragia e necrose, especialmente no intestino delgado. Além disso, a toxina pode desencadear uma resposta inflamatória sistêmica, exacerbando ainda mais os danos aos tecidos e órgãos afetados.

Os sinais clínicos da doença do edema em suínos variam em gravidade, mas frequentemente incluem, incoordenação motora com andar cambaleante que evolui para a paralisia de membros, edema de face, com inchaço bem característico das pálpebras, edema abdominal e subcutâneo, fezes sanguinolentas e dificuldade respiratória. O edema abdominal é uma característica marcante da doença, muitas vezes resultando em distensão abdominal pronunciada. Além disso, os suínos afetados podem apresentar sinais neurológicos, como tremores e convulsões, em casos graves.  Em toxinfecções de evolução mais aguda, os animais podem ir a óbito sem apresentar os sinais clínicos da doença, sendo considerado morte súbita.

O diagnóstico da doença do edema em suínos pode ser desafiador devido à rápida progressão da condição e à sobreposição de sintomas com outras doenças. No entanto, exames laboratoriais, como cultura bacteriana do conteúdo intestinal ou de swabs retais podem ajudar a identificar a presença. Quando há alto índices de mortalidade na propriedade, pode se recorrer a técnicas de necropsia, bem como a histopatologia das amostras de tecidos intestinais, sobretudo a identificação do gene da Vt2e via PCR, para o diagnóstico definitivo da doença

O tratamento geralmente envolve a administração de antibióticos, como penicilina ou ampicilina, para combater a infecção bacteriana, juntamente com terapias de suporte, como fluidoterapia e controle da dor.

Embora tenhamos métodos diagnósticos eficientes, o tratamento da doença do edema ainda é um desafio recorrente nas granjas. Sendo assim, prevenir a entrada da doença do edema no rebanho ainda é a melhor opção. Uma dieta rica em fibras, boas práticas de manejo sanitário, evitar situações de estresse logo após o desmame e a prática de vacinação são estratégias eficazes quando se diz respeito à prevenção (Rocha, 2016). Borowski et al. (2002) demonstraram, por exemplo, que duas doses de uma vacina composta por uma bactéria autógena contra E. coli, aplicadas em porcas e em leitões, foram suficientes para obter uma redução da sintomatologia e mortalidade dos animais acometidos.

A doença do edema em suínos representa um desafio significativo para a indústria suinícola, com sérias implicações econômicas e de bem-estar animal. Uma compreensão aprofundada dos mecanismos subjacentes à patogênese da doença, juntamente com a implementação de medidas preventivas e de controle eficazes, é essencial para minimizar sua incidência e impacto. Ao adotar uma abordagem integrada os produtores podem proteger a saúde e o bem-estar dos animais, ao mesmo tempo em que promovem a sustentabilidade e a rentabilidade da indústria suína.

Referências bibliográficas podem ser solicitadas pelo e-mail gisele@assiscomunicacoes.com.br.

Fonte: Por Pedro Filsner, médico-veterinário gerente nacional de Serviços Veterinários de Suínos da Ceva Saúde Animal.
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