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Dilvo Grolli recebe o novo vice-presidente de agronegócios do Banco do Brasil

Ele esteve em Cascavel (PR) Acompanhado de outros diretores da estatal brasileira.

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Foto: Divulgação/Coopavel

O novo vice-presidente de agronegócios do Banco do Brasil, Luiz Gustavo Braz Lage, esteve em Cascavel dias atrás para uma visita ao presidente da Coopavel Cooperativa Agroindustrial, Dilvo Grolli. Acompanhado de outros diretores e gerentes da instituição, Luiz Gustavo informou sobre a satisfação de ocupar a função e de poder dar sua contribuição a uma das áreas mais importantes e estratégicas do maior banco brasileiro.

Dilvo agradeceu a visita e destacou a importância do Banco do Brasil como um dos grandes incentivadores e financiadores do agronegócio nacional. O BB é também um dos mais antigos parceiros da Coopavel e do Show Rural, evento de disseminação de inovações para o setor que a cooperativa organiza há mais de 35 anos. “Estou muito feliz com a visita e desejo a Luiz e aos novos diretores muito sucesso e realizações nas novas funções”.

O novo vice-presidente de Agronegócios foi funcionário de carreira do Banco do Brasil de 19981 e 2017. Nesses 36 anos ele passou por diversas funções e diretorias. Além das graduações em Administração de Empresas e Ciências Contábeis pela PUC de Minas Gerais, Luiz Gustavo tem MBA Executivo em Finanças, pelo Ibmec, e em Negócios Internacionais, pela Fipecafi/USP. Ele tem também curso de Educação Executiva – AMP-Advanced Management Program pela Iese – Business School.

O novo vice-presidente esteve na Coopavel acompanhado do diretor de Agronegócios do BB Jayme Pinto Junior, do superintendente estadual Pedro Marques Junior, do gerente geral Corporate Paraná Jefferson Marcos Vendrame, do superintendente regional Flavio Jean Garlet e do gerente de Relacionamento Alessandro Francisco da Silva.

Fonte: Assessoria Coopavel

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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