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CBNA finaliza Congresso pet e já se organiza para o próximo evento, dias 5 e 6 de outubro

Sob a coordenação do Professor Aulus Carciofi, o evento reuniu 11 palestrantes que participaram também de uma aguardada mesa redonda que fechou o evento discutindo a Atualização da IN 30 e a comunicação em embalagens. 

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Ariovaldo Zani e Aulus Carciofi durante abertura do evento / Divulgação

O Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA) tem muito a celebrar. No ano em que observamos uma grande quantidade de eventos de todas as áreas serem adiados e/ou cancelados, o CBNA conseguiu levar uma legião de pesquisadores, estudantes, professores e profissionais a se interessarem e participarem de seus encontros, adaptados para acontecer no ambiente virtual, numa plataforma desenvolvida para esse fim.

Confiantes no sucesso desse tradicional evento, o resultado da vigésima edição do Congresso Pet (21 a 23 de setembro de 2021), superou as expectativas, atingindo a marca de 350 participantes do Brasil e da América Latina.

Sob a coordenação do Professor Aulus Carciofi, o evento reuniu 11 palestrantes que participaram também de uma aguardada mesa redonda que fechou o evento discutindo a Atualização da IN 30 e a comunicação em embalagens.

Ariovaldo Zani, Presidente do CBNA, também participou da abertura do Congresso Pet e compartilha da opinião do Professor Aulus, de que o objetivo da entidade era permanecer investindo na educação continuada e proporcionar a realização de eventos de qualidade e tradição. De toda forma, ambos torcem para que a próxima edição possa já ser realizada no formato presencial.

A programação do Congresso foi dividida em blocos temáticos sobre nutrição, processo, segurança e mercado. As palestras serão apresentadas por renomados especialistas do Brasil e exterior, todos com presença confirmada e destacados a seguir:

Anna Kate Shoveller, University of Guelph – USA; Anne Lepoudère, Diana Pet Food – França; Maria Regina Cattai de Godoy, University of Illinois – USA; Juliana Bueno, Diretora de Pesquisa e Desenvolvimento da YES; Sajid Alavi, Kansas State University – USA; Francine Mendes Peres, Analista de P&D na Special Dog Company; Andrea Mendes Maranhão, MAPA – São Paulo; Britta Dobenecker, LMU- Alemanha; Luiz Eduardo Marchiore Libanio, Consultor em Gerenciamento de Riscos na StoneX.

No último dia aconteceu a aguardada mesa redonda, sobre a atualização da IN 30 e a comunicação em embalagem. Dividida em seções que abordam “A visão do MAPA sobre a comunicação de benefícios em embalagens” (Andrea Mendes Maranhão (MAPA), “A visão do consumidor sobre a comunicação de benefícios em embalagens”, (Marcio Waldman, Pet Love) e “A visão do CRMV-SP frente a responsabilidade técnica” (Carolina Padovani, CRMV-SP e Royal Canin).

Ambiente virtual 

A plataforma online desenvolvida para atender às necessidades do eventos do CBNA também foi um grande acerto, pois permitiu que os participantes interagissem com os palestrantes através de um chat. Estava disponível também estandes virtuais dos patrocinadores que puderam mostrar seu produtos e serviços.

Premiação científica 

Além das palestras, a programação do Congresso contemplou a apresentação de trabalhos científicos. Os três trabalhos selecionados para apresentarão oral e o melhor vídeo-pôster receberam, a critério do Comitê Científico, os seguintes prêmios: “Prêmio Waltham de Melhor Pesquisa”; “Prêmio CBNA de Pesquisa”; “Prêmio Menção Honrosa”. Houve também o “Prêmio CBNA de melhor Pôster”, entregue a Ingrid Caroline da Silva (Fontes e níveis de microminerais sobre a estabilidade oxidativa em pet food).

Patrocinadores 

Ariovaldo Zani não deixou de agradecer à adesão dos patrocinadores, que são: APC, Diana Pet Food, Hill’s Pet Nutrition, Premier Pet, Royal Canin e Waltham, além dos colaboradores DSM, ICC Brazil, Kemin, Pancosma Brasil, Yes e Trouw Nutrition.

O CBNA aproveita para afirmar que logo mais acontece o IV Workshop sobre Nutrição e Nutrologia de Cães e Gatos, nos dias 5 e 6 de outubro de 2021. O tema central será Urolitíase (www.cbnanutrologiapet.com.br).

Para encerrar o ano, o CBNA ainda realiza a 33ª Reunião de Aves, Suínos e Bovinos nos dias 10 e 11 de novembro (https://www.cbnaavessuinosbovinos.com.br).

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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