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Agricultura lança novas edições do Prognóstico Agropecuário com perspectivas sobre seis produtos

As publicações, de periodicidade semestral, foram elaboradas por técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral) com análise técnica de culturas agrícolas e atividades de pecuária desenvolvidas no Estado.

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Foto: Gilson Abreu/AEN

A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab) divulgou nesta terça-feira (22) os cadernos de Prognóstico Agropecuário sobre seis culturas paranaenses. As publicações, de periodicidade semestral, foram elaboradas por técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral) com análise técnica de culturas agrícolas e atividades de pecuária desenvolvidas no estado.

Esses estudos fazem parte da série histórica que pode ser consultada no site da Seab. A nova edição traz análises sobre mandioca, fumo, feijão, pecuária de leite, milho e erva-mate. Os técnicos do Deral contextualizam cada uma das culturas no panorama nacional e estadual, reforçando sua importância para a economia do Paraná e para a geração de renda das famílias. As publicações contaram também com auxílio dos residentes técnicos que atuam no Departamento.

Os prognósticos apresentam ainda informações sobre a área que cada produto ocupa no Paraná, a produção, participação no Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária e exportações. Além de analisar os resultados da safra 2021/22, as projeções consideram indicativos para a safra 2022/2023, realizados pelos técnicos que estão em todas as regiões.

O documento destaca que a cultura da mandioca, por exemplo, gerou um valor de R$ 1,9 milhão em 2021, o que representa 1% do VBP total do Estado, que é de R$ 180 bilhões. Com relação ao feijão, a participação foi de R$ 2,4 bilhões, aproximadamente 1,33% do total. A produção total paranaense de milho para a safra 2022/23 pode ser estimada entre 16,5 e 20,9 milhões de toneladas, em condições próximas à normalidade.

O prognóstico sobre a pecuária de leite destaca o bom desempenho do Paraná nesse setor, a qualidade do produto, e analisa as variações do preço pago ao produtor. Além dos números de área de plantio e produção de erva-mate, os técnicos avaliam que o Paraná está em crescente expansão tecnológica, com grande organização do setor em várias iniciativas que buscam ampliar a qualidade e o reconhecimento do produto no mercado internacional. Por fim, também há informações sobre o cultivo e formação de preços no mercado do fumo no Paraná.

Fonte: AEN

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Valorização do farelo de soja e clima adverso mantêm preços do grão em alta

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

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Foto: Cláudio Neves

Os preços da soja seguem em alta no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem principalmente da valorização do farelo.

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

Em abril, os Indicadores Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá e Cepea/Esalq – Paraná atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (calculado por meio do IGP-DI, de março/24), de R$ 129,79/sc e de R$ 122,66/sc de 60 kg, respectivas altas de 4% e de 4,6% frente às de março.

Fonte: Assessoria Cepea
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Poder de compra dos avicultores cai no mês, mas avança em um ano

No comparativo com o mesmo período do ano passado se observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

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Foto: Rodrigo Felix Leal

Levantamentos do Cepea mostram que as fortes quedas nos preços dos ovos comerciais em abril, devido à menor demanda, reduziram o poder de compra de avicultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja), em relação ao mês anterior.

No comparativo com o mesmo período do ano passado (abril de 2023), porém, observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

Quanto aos impactos das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul, colaboradores consultados pelo Cepea informam que as negociações de ovos têm sido prejudicadas.

Com rodovias e pontes interditadas, o transporte do produto para atender à demanda em parte das regiões gaúchas e também de fora do estado vem sendo comprometido.

Além disso, produtores relatam dificuldade em adquirir insumos, como embalagens, caixas e rações.

Fonte: Assessoria Cepea
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Oferta elevada e baixa demanda por carne de frango mantêm pressão sobre cotações em abril

Diante da menor procura pela carne, frigoríficos foram mais cautelosos nas aquisições de novos lotes de animais, no intuito de evitar elevação dos estoques.

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Foto: Ari Dias

As cotações dos produtos de origem avícola pesquisados pelo Cepea registraram novas quedas em abril, em praticamente todas as regiões acompanhadas.

A pressão, segundo pesquisadores do Cepea, veio da oferta elevada e da baixa demanda no período. No atacado da Grande São Paulo, o frango inteiro resfriado teve média mensal de R$ 6,86/kg, recuo de 1,9% em relação à de março.

Para o congelado, a variação foi negativa em 2,2% na mesma comparação, com média a R$ 6,87/kg no último mês.

Diante da menor procura pela carne, frigoríficos foram mais cautelosos nas aquisições de novos lotes de animais, no intuito de evitar elevação dos estoques.

No estado de São Paulo, o frango vivo foi negociado à média de R$ 4,94/kg em abril, baixa de 3,5% sobre o mês anterior.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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