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10º Simpósio Sul Leite e 1º Hackathon Sul Leite acontecem em junho no Oeste do Paraná

Simpósio acontece entre os dias 1º e 03 de junho na Casa Cultural, enquanto o hackathon será realizado de 03 a 04 de junho no Tribunal do Júri da Unioeste.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Criado em 2012 por um grupo de especialistas, professores, técnicos e estudantes comprometidos com a melhoria da qualidade do leite e o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva da região Sul do Brasil, o Sul Leite é organizado por docentes e pesquisadores da área de Zootecnia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Nesta edição, o evento tem como tema central a tecnologia e inovação na pecuária leiteira, com enfoque em manejo sustentável, uso de aditivos naturais e alimentos alternativos na produção de leite. O público-alvo inclui produtores rurais, professores, pesquisadores, estudantes e técnicos que atuam na cadeia produtiva do leite, além dos competidores do hackathon.

1º Hackathon Sul Leite

A grande novidade desta edição é a realização do 1º Hackathon Sul Leite, que será organizado em conjunto pela Unioeste, Sebrae e Iguassu Valley, com apoio da Prefeitura de MC Rondon, PTI e Senai Marechal Cândido Rondon.

Um Hackathon é uma competição imersiva na qual equipes selecionam desafios propostos pela organização e trabalham incansavelmente durante 36 horas para criar soluções de software ou hardware que possam solucionar um dos desafios apresentados.

O evento vai apresentar desafios que visam solucionar problemas e gargalos existentes na cadeia produtiva do leite, desde questões envolvendo a fabricação de insumos, vacinas, rações, equipamentos, até problemas enfrentados pelos produtores, transportadores, laticínios, distribuidores e consumidores.

O público-alvo do hackathon são desenvolvedores de software e hardware, designers de produtos, profissionais de gestão, empreendedores e participantes do simpósio.

Programação

No dia 1º de junho, data em que é comemorado o Dia Internacional do Leite, terá início o simpósio com um ciclo de palestras. Em 02 de junho, a agenda segue com palestras durante todo o dia e no dia 03 de junho a programação encerra ao meio-dia.

Por sua vez, o hackathon começa com uma apresentação dos desafios em uma live no YouTube em 02 de junho, a partir das 19 horas, com início do evento de inovação e tecnologia no dia seguinte, às 08 horas, a qual seguirá ininterruptamente até as 18 horas do dia 04 de junho, quando serão conhecidos e premiados os vencedores.

A programação completa pode ser conferida clicando aqui.

Inscrições

Sobre a venda de ingressos para os eventos, as inscrições para o simpósio e o hackathon estão divididas em três lotes: o primeiro lote vai até 14 de maio e o valor é de R$ 100; o segundo lote vai até o dia 25 demaio e o valor é de R$ 120; e o terceiro e último lote vai até o dia 31 de maio e o valor é de R$ 180. Para obter mais informações e realizar a  sua inscrição clique aqui.

Premiação do Hackathon
O 1º Hackathon Sul Leite é uma competição e ao final do evento os competidores apresentam sua ideia, em formato de pitch, para uma banca que irá avaliar as melhores soluções. A equipe primeira colocada vai receber R$ 5 mil, a segunda R$ 3 mil e a terceira R$ 2 mil.

Quem faz acontecer
Junto ao Sul Leite, os patrocinadores terão a oportunidade de expor e divulgar a sua marca, além de ter um local para receber os participantes do Sul Leite.

Os patrocinadores também irão propor desafios para os competidores do hackathon resolver. O objetivo é que os competidores criem um protótipo de produto ou software durante o evento, tendo assim a possibilidade de sair com o patrocinador como primeiro cliente ou até mesmo como primeiro investidor.

Com o hackathon, os patrocinadores terão a oportunidade de desenvolver uma iniciativa de inovação aberta, um dos conceitos que vem sendo difundidos no meio corporativo e nos ecossistemas de inovação.

As empresas que estão propondo desafios e usando hackathon como ferramenta de inovação aberta são Sooro, Heidel, Sicredi, Tecsoft, Sindicato Rural de M C Rondon.

E os patrocinadores financeiros são Frimesa, Copagril, Milk Center Lely, Atimop, Nutriquest e Banco do Brasil.

Organizadores e apoiadores
Esta é uma iniciativa conjunta do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Unioeste, do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Unioeste, do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UEM, do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável da Unioeste, Sebrae-PR e Iguassu Valley.

O evento conta com o apoio do PTI, Senai, Canal do Leite, Consea, IDR-PR, Iguassu-IT, Prefeitura de Marechal Cândido Rondon, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Cargil, Lallemand e Alltech.

A organização do evento é feita por dezenas de voluntários, coordenados e liderados pela professora Maximiliane Zambon e pelo coordenador do Iguassu Valley, Nilmar João dos Santos.

Resultados Esperados

De acordo com os organizadores, a expectativa é que o Simpósio Sul Leite receba a participação de 500 a 800 pessoas, as quais poderão adquirir conhecimentos acerca de tecnologias aplicadas à produção sustentável de leite, importância dos derivados do leite para a cadeia produtiva, nutrição animal, gestão da produção leiteira, qualidade do leite produzido por vacas, cabras e/ou búfalos, além de benefícios do consumo de leite e derivados para a saúde humana.

Já no hackathon são esperados a participação de 100 competidores, que serão divididos em 20 equipes, e cuja finalidade é despertar o interesse de jovens empreendedores para a criação de soluções inovadoras para a cadeia do leite. “Espera-se ainda o surgimento de novas startups, novas linhas de pesquisa e trabalhos científicos nessa área, além do aumento da inovação e a consolidação do hackathon como uma ferramenta de gamificação na educação”, estimam os organizadores.

Fonte: Assessoria Unioeste/UEM

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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