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Empresas Doença de Gumboro

Vacina com vírus vivo é eficaz contra doença que prejudica imunidade de aves

Estudos mostram que aos 28 dias de idade, a vacina de imunocomplexo natural (vírus livre) foi identificada em 100% das amostras, seguido de identificações positivas em uma porcentagem igual (100%) até 40 dias de idade

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Foto: O Presente Rural

por Eva Hunka*

Nosso país produziu mais de 6 bilhões de frangos de corte apenas no ano passado, de acordo com relatório da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Além disso, ainda segundo o levantamento, o Brasil produziu mais de 49 bilhões de ovos de consumo no período – algo que equivale a mais de 5,5 milhões de ovos por hora. É evidente que esse setor tem crescido constantemente, auxiliando na produção de alimentos e na movimentação da economia nacional. Por isso, é preciso dar atenção especial à saúde e ao bem-estar desses animais.

Um dos grandes problemas da avicultura brasileira é Doença de Gumboro, que tem alta prevalência no país, sendo responsável por altas perdas nas granjas nacionais e mundiais. A doença foi descrita pela primeira vez na década de 1960 e ainda hoje motiva pesquisas sobre como proteger as aves do vírus que causa a enfermidade, com o objetivo de estimular a imunidade ativa e minimizar os efeitos dos anticorpos materno – que inativam as vacinas vivas convencionais.

Mesmo após tantos anos, pesquisadores continuam investindo recursos técnicos e econômicos para prevenção e controle da doença. Isso porque o vírus acomete um importante órgão linfoide primário das aves, a Bolsa de Fabricius, e a infecção desse órgão compromete a resposta imune mediada pelos linfócitos B (que constituem o sistema imunológico) e também a produção de anticorpos. Após infectadas pelo vírus (o IBDV), as aves tendem a desenvolver imunossupressão temporária ou permanente, devido à disfunção da resposta imune, ficando suscetíveis a doenças.

A redução na capacidade imunológica pode ser leve, sem quaisquer problemas adjuntos de maior suscetibilidade a doenças, mas também estas aves podem responder de forma deficiente às vacinações contra outros agentes infecciosos e ficam mais susceptíveis a outras doenças, principalmente as de alta morbidade, comum a alguns vírus respiratórios, como bronquite infecciosa, por exemplo, que costuma vir acompanhada por infecções secundárias como a Escherichia coli (E. coli). Isso se reflete nos resultados zootécnicos que resultam em perdas econômicas.

Por ser uma doença viral imunossupressora clássica, a Doença de Gumboro pode servir para ilustrar os complexos mecanismos envolvidos na doença em aves jovens. Em pintos de um dia, a Bursa de Fabricius (BF) é de grande importância como fonte de linfócitos B. Estes linfócitos são necessários para produzir imunoglobulinas. Se a Bursa está comprometida, linfócitos B imaturos são atacados pelo vírus, resultando em sua destruição e deixando a ave mais susceptível a patógenos virais e bacterianos. Se as células B estiverem esgotadas, a ave não será capaz de gerar adequadamente uma resposta de anticorpos a um novo patógeno, incluindo cepas vacinais e, nesse caso, a situação se deteriorará para um estado semelhante à imunodeficiência.

Em poucos dias pós infecção por uma cepa muito virulenta, todo o sistema imune de uma ave jovem pode entrar em colapso. Nesses casos, estas aves podem ficar doentes devido a bactérias oportunistas e saprófitas, que normalmente são inofensivas para frangos saudáveis. Em aves sensíveis, o vírus causará alta mortalidade direta e suprimirá a capacidade da ave de desenvolver uma boa imunidade após a vacinação, tornando-as mais suscetíveis a infecções secundárias e maior mortalidade. Assim, a imunidade passiva tem um papel primordial na proteção das infecções precoces pelo IBDV nos primeiros dias da ave.

Por isso, o cuidado com o programa vacinal das matrizes vai nos assegurar um bom nível de anticorpos maternos ao nascimento. Neste ponto, é bom lembrar que estes cuidados vão além da escolha da vacina, e estão muito relacionados à qualidade da aplicação, visto que a vacinação nestas aves é totalmente dependente do fator humano e passível a erros importantes como subdosagem, erros do local da aplicação e até mesmo vacinação feita a partir de frascos vazios, e tem como consequência uma imunidade baixa e desuniformidade nos títulos de anticorpos que serão transferidos para a progênie. Nesse sentido, com os conceitos da Avicultura 4.0, os novos equipamentos de vacinação permitem um maior controle de todo processo vacinal injetável na granja, em tempo real, ou mesmo na tomada de decisões mais estratégicas baseada na coleta personalizada de dados.

Quando falamos em combate à Doença de Gumboro, o melhor caminho é a prevenção por meio da vacinação aliado a um programa de biossegurança robusto. As empresas têm um objetivo claro de tornar os programas de vacinação cada vez mais simples, porém têm o desafio de mantê-los eficientes e seguros, mesmo quando acontecem apenas no incubatório, com dose única. No caso de proteção contra IBDV, precisamos lembrar que não se trata apenas evitar a forma clínica da doença, mas também precisamos atentar contra a imunossupressão que pode vir da forma subclínica, ou mesmo de algumas cepas vacinais. A escolha da cepa adequada para cada desafio, que seja forte o suficiente para combater as muito virulentas e segura a ponto de não afetar o sistema imune da ave, é primordial para o sucesso do programa vacinal.

Programas com vacinas vivas, além de conferir uma resposta imune mais completa, pois se trata de um vírus integro e com diferentes proteínas capazes de estimular o sistema imunológico, ainda têm importante papel na colonização e vacinação do ambiente, o que reduz significativamente a carga viral da cepa de campo. A Phibro Saúde Animal trouxe recentemente para o Brasil a MB-1, primeira vacina viva do segmento no país, capaz de formar um imunocomplexo natural com os anticorpos maternos e que pode ser utilizada com segurança em frangos de corte, matrizes e poedeiras comerciais, com uma única dose no incubatório.

O imunocomplexo natural, formado com a MB-1, se adapta naturalmente ao nível de anticorpos maternos, e por isso, o equilíbrio entre antígeno e anticorpo é perfeito, pois não existe anticorpo “artificial” provocando um “desbalanço” na relação entre eles. Além disto, a cepa possui uma alta invasividade e capacidade de disseminação e seu uso promove renovação na população viral do ambiente, ajudando a controlar o alto desafio de campo. Este mecanismo diferenciado, além da resposta sorológica precoce, também permite a chegada mais rápida do vírus vacinal à Bolsa de Fabricius.

Estudos mostram que aos 28 dias de idade, a vacina de imunocomplexo natural (vírus livre) foi identificada em 100% das amostras, seguido de identificações positivas em uma porcentagem igual (100%) até 40 dias de idade. Já a cepa da vacina imunocomplexo “artificial” foi identificada aos 28 dias de idade em apenas 33% das amostras, e, a partir dos 32 dias em 100% delas, porém no 40º dia, este número caiu para 83,33%. Tudo isso contribui para que o potencial genético das aves seja explorado. E a proteção dos animais, por sua vez, acaba se refletindo em resultados zootécnicos positivos, que são bons parâmetros para avaliar se o programa vacinal está adequado para cada realidade, garantindo a sustentabilidade e a lucratividade da avicultura brasileira, bem como a saúde e o bem-estar dos animais.

 

*Médica veterinária, mestre em medicina preventiva e gerente de negócios biológicos da Phibro Saúde Animal

 

Fonte: Assessoria

Empresas

Avicola Sofia, Prodasa e Warnes, da Bolívia, recebem premiação da Cobb-Vantress por Melhores Lotes

Homenagens e entrega das premiações aconteceram no início de abril

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Avícola Sofia - Foto e texto: Assessoria

A Prodasa, uma das campeãs da categoria Melhor Eclosão

A Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, destacou a performance de empresas avícolas bolivianas pelos resultados alcançados na premiação Melhores Lotes, realizada anualmente pela companhia. Foram premiadas as empresas Avicola Sofia, Prodasa e Warnes, respectivamente, nas categorias Ovos Totais e Melhor Eclosão, que registrou empate entre as duas últimas empresas.

Na categoria Ovos Totais, a Avicola Sofia obteve a marca de 192,57 ovos, com o lote 428. A equipe da empresa, representada por Samir Khamis, Jimmy Joaquin e Roberto Paz, recebeu a premiação.

 

A Prodasa, uma das campeãs da categoria Melhor Eclosão, registrou 87,37%, com o lote 106. Receberam a premiação, em nome da empresa, os diretores Winsor Quiroz, Luis Fernando Rojas, Wilber Sumoya e Leoncio Pichigua.

Warnes, premiada na categoria Melhor Eclosão

Já a , com o mesmo índice de 87,37%, com o lote 137, foi representada na entrega do prêmio por Alejandra Oropeza, Nestor Oropeza Talamas, Nestor Oropeza, Willy Severiche e Marcelo Villa.

Os eventos de premiação receberam empresários do setor da avicultura da Bolívia, entre os dias 02 e 05 de abril. Todos os premiados receberam troféus entregues pelo gerente regional da Cobb para Peru, Bolívia e Equador, Rodolfo Solano. “Temos uma parceria de longa data com as empresas premiadas e ficamos muito satisfeitos por destacar companhias atentas às orientações de produção e que sempre registram performance bastante positivam com o produto Cobb”, avalia Solano.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Master completará 30 anos na segunda-feira

A empresa catarinense iniciou os trabalhos em 1994, com a aquisição da primeira unidade produtora de leitões, em Iomerê/SC, na época denominada apenas como Master Agropecuária.

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Foto e texto: Assessoria

Raízes locais, horizontes globais. Este é o slogan que a  empresa Master Alimentos escolheu para festejar os 30 anos de atividades.  A empresa, com matriz instalada em Videira /SC, vai completar três décadas de muita dedicação e trabalho no próximo dia 29 de abril, segunda-feira.

A empresa catarinense iniciou os trabalhos em 1994, com a aquisição da primeira unidade produtora de leitões, em Iomerê/SC, na época denominada apenas como Master Agropecuária.

Já consolidada como referência brasileira na suinocultura, em 2010 a empresa dá um significativo passo no negócio com a aquisição do seu primeiro frigorifico, tornando-se uma empresa de alimentos, chegando à mesa de milhares de pessoas através da sua marca comercial Sulita, que conta com mais de 140 itens no mercado interno.

Ao seguir rigorosos padrões de qualidade, a Master garantiu a confiabilidade dos mais exigentes mercados internacionais. Para acelerar o crescimento da empresa e sua atuação no mercador externo, em 2023 a Master firmou parceria com umas das maiores empresas da espanha, Vall Companys Grupo.

 

Raízes Locais, Horizontes Globais

O selo de 30 anos reflete o espírito de progresso e determinação da Master. Representa o momento atual que a empresa está vivendo, com o avanço de seus produtos para diversos países do mundo. No selo, os símbolos  percorrem o planeta, no sentido do sul ao norte, levando os valores das pessoas que são as raízes da Master, para novos mercados e horizontes globais. O número zero do selo simboliza o mundo, o planeta que se almeja alcançar com seus produtos. A cor escolhida para o selo, o azul escuro, além de ser a cor representativa do “globo” evoca deliberadamente sentimentos de maturidade, segurança e trabalho, refletindo os valores essenciais que guiam cada passo de sua jornada.

 

A História da Master é  repleta de bons momentos

Prova disso é o amor pelo campo e a paixão pelo propósito de alimentar as pessoas com os valores do campo, valores este balizados pela simplicidade, honestidade, fé, empreendedorismo, entre outros, que são a forma de ser e agir da empresa. Um toque de amor na produção de cada alimentos, que chega as pessoas para ser consumido na hora mais sagrada do dia, a refeição.

 

Sobre a Master Agroindustrial S/A

Presente há 30 anos no mercado, a Master é uma das empresas de alimentos que mais cresce no Brasil. Especialista em proteína suína, conta seus produtos chegam à mesa de milhares de lares do país e em mais de 15 países por meio da sua marca comercial Sulita.

A empresa é uma das únicas no Brasil, no segmento da suinocultura, detentora de uma cadeia independente e verticalizada, com uma estrutura que conta com mais de 38 mil matrizes que produzem mais de 1,2 milhão de leitões/ano. Além de duas Unidades industriais processadoras de proteína suína, três fábricas de ração, oito unidades próprias produtoras de leitões, duas centrais processadoras de sêmem e um centro administrativo.

A Master baseia sua estratégia em uma visão de longo prazo e busca gerar valor para seus mais de 2,3mil colaboradores, seus 320 parceiros produtores rurais, e para as comunidades onde está inserida.

Fonte: Assessoria
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Empresas Frangos Ross® 308 AP

“Conexão Aviagen” promove conhecimento a produtores em todo o Brasil

Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE)

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Conexão Aviagen em Goiânia (GO) / Divulgação

Durante os meses de março e abril, a equipe brasileira da Aviagen® realizou a sua tradicional série de eventos “Conexão Aviagen”, viajando pelo país fornecendo aos produtores avícolas as mais recentes experiências, para alcançar o melhor potencial dos frangos Ross® 308 AP. Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE), e se beneficiaram de dicas para melhorar a saúde, o bem-estar e a performance de suas aves. O formato interativo dos seminários ofereceu oportunidades para importantes discussões entre todos os participantes.

O evento abordou temas como o ciclo de vida do Ross 308 AP, desde a criação até o abate, com destaque para o manejo durante o inverno e a qualidade da carcaça. Também foram discutidas abordagens práticas para a implementação do autocontrole e estratégias de melhoria de rendimento e redução de custos por meio de processos fabris.

Décadas de melhoramento genético balanceado

Durante o evento, a coordenadora de Produto da Aviagen, Jane Lara Grosso, falou sobre o impacto de 20 anos de seleção genética e apresentou detalhes do programa de melhoramento genético de frangos de corte da empresa. Jane destacou como décadas de seleção contribuíram para melhorias significativas no desempenho, saúde e bem-estar animal ao longo do tempo.

“Na Aviagen, as aves de pedigree passam por um rigoroso processo de seleção em diversos ambientes para expressar seu potencial genético. Tecnologias como a seleção genômica e a tomografia computadorizada aumentam a precisão da seleção e melhoram características como a saúde das pernas e a conversão alimentar”, explicou.

Um dos pontos destacados foi a importância da sustentabilidade e a busca por aves mais eficientes em termos de alimentação e produção. Os esforços da Aviagen não apenas impulsionaram o desempenho, mas também promoveram a sustentabilidade ambiental na produção de frangos de corte.

Jane também abordou os benefícios da seleção genômica, explicando como a técnica aumenta a precisão da estimativa do valor genético das aves, com ganhos esperados no aumento de peso, redução na conversão alimentar e na saúde das aves.

A importância de um manejo efetivo

Os supervisores regionais de Serviços Técnicos da Aviagen Brasil, Rodrigo Tedesco e Alessandro Lopes, apresentaram uma análise de desempenho do Ross 308 AP, destacando seus benefícios em termos de robustez óssea, crescimento muscular e eficiência de abate. Os especialistas compartilharam dicas sobre o manejo inicial e crescimento dos frangos, enfatizando a importância de um manejo adequado para maximizar o potencial de crescimento e evitar problemas de saúde. “Frangos bem manejados se destacam na saúde cardiovascular e esquelética e apresentam excelente conversão alimentar”, explicou Tedesco.

Ótimo controle ambiental – essencial para o manejo de inverno

Rodrigo Tedesco também abordou o tema “Manejo de inverno: ambiência como fator fundamental”, destacando a interdependência entre o comportamento das aves, o consumo, a ventilação e o controle de temperatura na produção avícola. Segundo ele, investir em sistemas de controle ambiental adequados e práticas de manejo responsáveis é essencial para maximizar a produtividade e rentabilidade do negócio avícola. Mudanças sutis no ambiente podem afetar negativamente a saúde e desempenho das aves.

“Estratégias de manejo adaptativas e sistemas de controle ambiental eficientes emergem como soluções para otimizar a criação das aves, promovendo seu bem-estar e maximizando a produtividade na indústria avícola”, explicou Tedesco.

Manejo visando qualidade de carcaça

“O manejo eficaz é crucial para garantir uma produção de carne de alta qualidade”, disse Lopes em sua apresentação. Na ocasião, o supervisor também debateu a necessidade de considerar não apenas o resultado na agropecuária, mas também o aproveitamento do frango dentro do frigorífico, destacando a relevância de práticas como alojamento adequado, programas de luz específicos e manejo eficiente de comedouros e bebedouros para evitar problemas de qualidade de carcaça.

“Um dos principais desafios durante a produção que pode prejudicar a qualidade da carcaça é a falta de manutenção da qualidade da cama. É fundamental trabalhar a cama desde a fase pré-alojamento até o final do ciclo de vida do lote, garantindo um ambiente adequado para o desenvolvimento saudável dos frangos, pois a qualidade da cama reflete diretamente no resultado, tanto para a agropecuária quanto para o frigorífico”, explicou.

Além disso, Lopes abordou como a genética desempenha um papel fundamental na busca pela qualidade da carcaça, influenciando diversos aspectos como a conformação do frango e seu desenvolvimento físico.

Inspeção moderna e processo regulatório

A pós-doutora, professora, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenadora do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Liris Kindlein, abordou a modernização da inspeção na indústria avícola, discutindo mudanças regulatórias que visam aprimorar a gestão de condenações e a qualidade das carcaças.

Kindlein enfatizou a importância da integração de informações do campo e do frigorífico para otimizar o processo de abate. Ela destacou as mudanças na portaria 736, que simplificam o processo de inspeção, melhorando a qualidade do produto. “É importante que o setor discuta as regulamentações, a modernização dos processos de inspeção e a adoção de medidas para garantir a segurança e qualidade dos produtos na indústria avícola”, explanou.

Melhorando o rendimento, reduzindo custos

O médico-veterinário e consultor Darwem de Araújo apresentou formas para melhorar o rendimento e reduzir custos nos abatedouros, principalmente relacionados à produção de frangos, destacando a necessidade de entender as matérias-primas e processos envolvidos.

“É preciso focar em áreas como gestão, agropecuária e abatedouro para identificar e resolver problemas. Falta de mão de obra e falhas na observação dos equipamentos são os principais gargalos enfrentados na indústria, sendo fundamental o aprimoramento contínuo para reduzir perdas e maximizar o rendimento”, explicou Araújo.

Análise geral do pacote: das reprodutoras ao abate

A palestra final, ministrada pelo gerente de Serviços Técnicos da Aviagen no Brasil, Marco Aurélio Romagnole de Araújo, apresentou os resultados de desempenho obtidos pelos clientes da Aviagen em 2023, destacando os principais indicadores de desempenho, como pintos produzidos por fêmea alojada, conversão alimentar, GPD, mortalidade a campo, rendimento e condenas na indústria.

“O Ross 308 AP apresentou, em toda cadeia (matrizes, frangos e abate) uma economia de R$ 39,2 milhões em custos de produção por ano, para um abate de 200 mil frangos/dia, em comparação com seu principal concorrente. Estes números destacam não apenas a eficácia do produto, mas também o impacto direto na rentabilidade e eficiência operacional dos clientes, o que faz do Ross 308 AP a melhor escolha”, afirmou Araújo.

Conexão bem-sucedida da Aviagen

A Aviagen promove oportunidades contínuas para se conectar com seus clientes, levando para as granjas os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos, práticas de manejo e melhorias genéticas para fortalecer ainda mais o seu sucesso.

“Estamos muito satisfeitos com o envolvimento de nossos clientes brasileiros no Conexão Aviagen. O Brasil tem imensa importância como mercado-chave para a Aviagen e estamos comprometidos com investimentos contínuos, colaboração e compartilhamento de conhecimento para apoiar o crescimento e sucesso de nossos clientes”, disse o diretor de Operações da Aviagen no Brasil, Leandro München.

Confira abaixo os registros da “Conexão Aviagen” em todo o Brasil:

Fonte: Assessoria
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CBNA – Cong. Tec.

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