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Sindirações participa do Global Feed Summit 2022

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Foto: Divulgação

Sindirações expos para representantes globais da indústria de alimentação animal seu programa de treinamentos e workshops, grupos de trabalho, publicações técnicas e comitês dos quais participam a indústria, laboratórios e pesquisadores, além da participação  em reuniões do órgão regulador nacional  na discussão de documentos regulatórios

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações participou do Global Feed Summit 2022, promovido pelo GMP+ International, realizado neste mês de abril em Berlin, na Alemanha. O encontro teve como objetivo reunir a cadeia de produção de alimentos e estabelecer uma agenda padronizada em segurança de alimentos por meio de discussões ativas e ideias inovadoras para definir as prioridades para os próximos anos.

Nesta edição, o Sindirações participou  da Sessão Plenária 6 – Knowledge sharing: Key interest of the whole feed chain (Compartilhamento de conhecimento: interesses-chave de toda a cadeia  de alimentação). Nesta rodada de discussões, ao lado de outros representantes da indústria de alimentação animal, “pudemos expor as atividades que o Sindirações vem realizando para treinamento das diversas partes interessadas – indústrias, governos, consultores e outros players – assim como como reuniões e comitês para compartilhamento de conhecimentos”, comentou Angela Pellegrino Missaglia, consultora para assuntos relacionados à segurança de alimentos do Sindirações.

Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, informa que “há uma dedicação contínua na elaboração de treinamentos com uma programação anual e também workshops, grupos de trabalho, publicações técnicas e comitês dos quais participam a indústria, laboratórios, pesquisadores que se reúnem para discutir métodos e procedimentos e aprimorá-los. Outra atividade para compartilhamento de conhecimentos, que nos é valiosa, é a oportunidade de nos reunirmos com o órgão regulador e discutir a interpretação e as diversas facetas dos documentos regulatórios a serem publicados”, diz.

Os principais tópicos discutidos ao longo da Sessão Plenária 6  foram o papel da Academia GMP+ na transferência de conhecimento sobre a gestão de segurança de alimentos para animais, As formas eficazes de troca de conhecimento sobre segurança de alimentos para animais e responsabilidade, Importância do engajamento e comprometimento no aprendizado, Conexões na cadeia de fornecimento e prontidão das companhias no compartilhamento de conhecimentos. Segundo Angela, “as conclusões foram que deve haver colaboração de toda a cadeia, pois cada parte tem suas especialidades e necessidades que devem ser compartilhadas. Compartilhar conhecimento não significa compartilhar informações confidenciais”, disse.

As manifestações do Sindirações foram bem recebidas pela plateia do evento e demonstraram o entendimento e ideias de como deve ser o papel das gerências no compartilhamento de conhecimento, o entendimento da necessidade de treinamento de fornecedores e clientes e as expectativas em relação à troca de conhecimento entre as indústrias, especialmente pelas novas gerações de profissionais que agora começam a fazer parte delas.

Participaram da Sessão membros do GMP+ International, representando a GMP+ Academy, Angela Booth diretora da AB Agri e membro do  Collective Knowledge Program (CKP); Sindirações, representando as Associações; Evert van der Pest, representando os organismos de certificação; e Naaktgeboren-Stoffels, representando as empresas – ela é a diretora global de qualidade da Trouw Nutrition.

 

Próximos passos definidos

Incentivar cada vez mais o compartilhamento de conhecimentos. Introduzir a nova geração de profissionais para que compartilhem ideias. Oferecer oportunidades de cursos e outros grupos de discussão.

 

Sobre o GMP+ International

a GMP+ International é líder global no mercado de certificação de segurança de alimentos para animais, com mais de 18.000 empresas certificadas GMP+ em mais de 80 países, Um certificado GMP+ oferece uma garantia qualitativa adicional para todos os empresários que operam na indústria internacional de rações. O esquema de certificação de alimentos para animais GMP+ não define apenas as condições relativas às instalações de produção de alimentos para animais, mas também para e não se limitando ao armazenamento, transporte, pessoal, procedimentos, documentação. e sustentabilidade são garantidos, e os organismos de certificação podem realizar auditorias independentes. As empresas certificadas GMP+ são apoiadas com informações úteis e práticas, como várias bases de dados, newsletters, perguntas e respostas, cursos e seminários e eventos (online). Juntamente com o All About Feed, a GMP+ International organiza webinars online para compartilhar conhecimento sobre a indústria internacional de rações.

Fonte: Assessoria

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Delegação do Pará conhece modelo de negócio das cooperativas paranaenses

Representantes do estado do Norte do País foram recebidos pelo vice-governador Darci Piana e o presidente da Ocepar, José Roberto Ricken, com quem trataram do relacionamento entre o setor produtivo e o Governo do Estado. Com foco no agronegócio, as cooperativas paranaenses figuram entre as maiores do Brasil e da América do Sul.

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Fotos: Roberto Dziura Jr/AEN

O vice-governador Darci Piana recebeu na quinta-feira (0) uma comitiva da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB/PA). Os representantes visitaram Curitiba para conhecer mais detalhes sobre o modelo de negócios das cooperativas paranaenses, que contam com um amplo apoio do Governo do Estado e que estão entre as maiores do País.

Piana lembrou que o cooperativismo paranaense é uma referência nacional e internacional, com boa parte das maiores cooperativas da América do Sul instaladas no Estado. “Essa pujança das cooperativas contribui com o desenvolvimento do Paraná e chama a atenção de outros estados, como no caso do Pará, em que os representantes buscam replicar esse modelo”, disse.

“O sucesso das cooperativas paranaenses está na sua organização, no bom relacionamento entre as instituições e, no caso das agrícolas, nos robustos investimentos em industrialização, o que agrega valor na produção, aumenta os lucros e a capacidade de geração de emprego e renda”, acrescentou o vice-governador.

O encontro foi intermediado pelo Sindicado e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). Segundo o presidente da entidade, José Roberto Ricken, um dos principais fatores que explica o sucesso das cooperativas paranaenses é o planejamento de longo prazo. “O Governo do Estado busca o desenvolvimento do Paraná e o compromisso das cooperativas e da Ocepar é de investir cada vez mais em agregar valor aos produtos estaduais com o fortalecimento da agroindústria e em buscar oportunidades de negócios em outros países”, afirmou.

Ricken também considera que a atual gestão estadual tem acertado na condução das políticas públicas voltadas à infraestrutura e logística, sobretudo nos novos contratos de concessão rodoviária e no projeto da Nova Ferroeste. “Infelizmente o Paraná passou 25 anos com um modelo de concessão rodoviária em que os investimentos previstos não foram feitos. Agora é preciso recuperar isso, além de investir em ferrovias, já que não é concebível continuar a escoar praticamente toda a produção estadual apenas pelo modal rodoviário”, argumentou o presidente da Ocepar.

Para o presidente da OCB/PA, Ernandes Raiol, o saldo da visita ao Paraná foi positivo e a intenção é estreitar ainda mais os laços para levar as experiências paranaenses ao estado da região Norte do País. “O Pará é um estado que está aberto para investimentos de toda a ordem, mas para isso precisamos melhorar a política pública voltada à produção, infraestrutura e logística”, ponderou.

“Saímos satisfeitos por conhecer as estratégias do Governo do Paraná, da Ocepar e de outros parceiros do setor produtivo e com a certeza de que devemos trabalhar para melhorar a organização empresarial, investir em energia limpa, na pavimentação das nossas estradas vicinais e na viabilização da Ferrogrão”, concluiu Ernandes, referindo-se ao projeto já existente para a construção de um corredor ferroviário de exportação via Bacia Amazônica.

Presenças

Também estiveram presentes no encontro o superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti; o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia do Pará, Carlos Ledo; o deputado estadual do Pará Fábio Freitas; e o superintendente da OCB/PA, Junior Serra.

Fonte: AEN-PR
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Florestas públicas serão concedidas para gerar crédito de carbono

Floresta Nacional de Bom Futuro, com 17 mil hectares desmatados, e a Gleba João Bento, com quase 56 mil hectares em desmatamento acumulado nos estados de Rondônia e Amazonas, serão concedidas à iniciativa privada para restauração e geração de crédito de carbono. As duas unidades serão as primeiras a participarem de uma iniciativa de recuperação de vegetação nativa e gestão sustentável de florestas públicas na Amazônia.

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Foto: Divulgação/Mapa

A Floresta Nacional de Bom Futuro, com 17 mil hectares desmatados, e a Gleba João Bento, com quase 56 mil hectares em desmatamento acumulado nos estados de Rondônia e Amazonas, serão concedidas à iniciativa privada para restauração e geração de crédito de carbono. As duas unidades serão as primeiras a participarem de uma iniciativa de recuperação de vegetação nativa e gestão sustentável de florestas públicas na Amazônia.

O modelo de concessão é fruto de um acordo de cooperação técnica entre o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) firmado nesta sexta-feira (03), no Ministério do Meio Ambiente, em Brasília. A parceria terá US$ 800 mil disponibilizados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em recursos não reembolsáveis do Fundo Verde para o Clima (em inglês Green Climate Fund), uma iniciativa internacional de enfrentamento às mudanças climáticas.

Além das unidades federais, também serão apoiados projetos de concessão nos estados. O diretor de Planejamento e Estruturação de Projetos do BNDES, Nelson Barbosa, afirmou durante a cerimônia que serão investidos R$ 30 milhões em estudos para projetos de concessão na Amazônia.

“Vamos disponibilizar para o governo e para as populações das áreas, qual o resultado dos estudos, quais são os investimentos, qual a receita, quantos empregos serão gerados e qual é a rentabilidade e a atratividade para quem vai investir”, disse.

Os estudos apresentarão propostas de concessões de florestas públicas estaduais, que precisem passar pela recuperação da vegetação nativa, mas também prevejam como retomo financeiro aos investimentos propostas de manejo ambiental conforme a necessidade de cada área.

De acordo com SFB, a meta para concessões de florestas públicas federais, até 2026, é de 4 milhões de hectares, que deverão ser incluídos em projetos propostos pela iniciativa privada para recuperação e manejo florestal sustentável. De acordo com a instituição, a previsão é que essas iniciativas gerem 25 mil empregos e R$ 60 milhões ao ano em renda nos municípios alcançados.

Fonte: Agência BNDES de Notícias
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Produção industrial cresce 0,9% em março, diz IBGE

Apesar do resultado positivo na passagem de fevereiro para março, apenas cinco das 25 atividades industriais apresentaram alta no período, com destaque para o setor de alimentos, que cresceu 1% no mês, principalmente devido às produções de carne e açúcar.

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Foto: Marcos Vicentti

A produção industrial brasileira cresceu 0,9% em março deste ano, na comparação com fevereiro. No mês anterior, a indústria havia crescido 0,1%. O crescimento em dois meses não foi suficiente para recuperar a perda de 1,1% no setor em janeiro.

Os dados da Produção Industrial Mensal (PIM) foram divulgados nesta sexta-feira (03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostra que, na comparação com março de 2023, foi registrada uma queda de 2,8%. A produção industrial acumula altas de 1,9% no ano e de 0,7% no período de 12 meses.

A indústria está 0,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) mas 16,3% abaixo do ponto mais alto da série histórica, observado em maio de 2011.

Apesar do resultado positivo na passagem de fevereiro para março, apenas cinco das 25 atividades industriais apresentaram alta no período, com destaque para o setor de alimentos, que cresceu 1% no mês, principalmente devido às produções de carne e açúcar.

Além dele, apresentaram alta apenas os segmentos de produtos têxteis (com avanço de 4,5%), impressão e reprodução de gravações (8,2%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (0,5%) e indústrias extrativas (0,2%).

Entre as 20 atividades em queda, os principais destaques negativos foram apresentados pelos ramos de veículos automotores (-6%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-13,3%) e produtos químicos (-2%).

Na análise das quatro grandes categorias econômicas da indústria, houve crescimento nos bens intermediários, que são insumos industrializados usados no setor produtivo (1,2%), e nos bens de consumo semi e não duráveis (0,9%). Por outro lado, apresentaram queda os bens de consumo duráveis (-4,2%) e os bens de capital, ou seja, máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-2,8%).

Fonte: Agência Brasil
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