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Seminário sobre a cultura do trigo: segurança, produtividade e eficiência

Evento técnico de trigo reuniu mais de 300 produtores, multiplicadores, técnicos e moinhos em Passo Fundo/RS

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Expandir a área semeada de trigo no Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul, é o principal desafio da cadeia do cereal. O Estado tem potencial para abastecer boa parte da demanda interna de trigo em uma área superior a 2 milhões de hectares. No entanto, para a safra de 2018, a estimativa é de manutenção da área semeada de trigo em relação ao ano passado. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o trigo deve ocupar 699,2 mil hectares do solo gaúcho. A projeção também está alinhada com o levantamento da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado (Fetag/RS).

Promover uma maior eficiência do cultivo do cereal é a melhor estratégia para aumentar a área, a segurança e a produtividade do trigo gaúcho. A tecnologia empregada, o cultivo de trigos com maior potencial genético e técnicas assertivas de manejo do solo e de controle de doenças estão entre as práticas que podem fortalecer a cadeia e melhorar as perspectivas dos triticultores. Esse cenário de oportunidades foi tema da 7ª edição do Seminário Técnico de Trigo que ocorreu nesta quinta-feira (3), no Gran Palazzo Centro de Eventos, em Passo Fundo/RS.
O evento, que reuniu cerca de 300 pessoas, entre produtores de sementes, multiplicadores, cerealistas, técnicos, moinhos e triticultores dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, trouxe especialistas para falar sobre diversos temas, como o resultado do avanço em pesquisas realizadas para combater doenças de difícil controle; qualidade industrial na visão da cadeia produtiva; manejo de plantas daninhas no sistema de produção; construção do perfil do solo e os impactos positivos que a produção do trigo pode trazer para o estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
 
 

Segurança

Ensaios de campo instalados em quase 50 locais do Brasil ampliaram nos últimos anos a eficiência e a segurança na seleção de cultivares do programa de melhoramento da Biotrigo e, especialmente, o desenvolvimento de cultivares com maior nível de resistência às principais doenças de trigo. Em sua palestra, o fitopatologista da Biotrigo, Paulo Kuhnem, apresentou o tema trazendo o status da pesquisa, especialmente no que se refere a bacteriose, Brusone, Giberela e vírus do mosaico. “Nós já fazíamos um excelente trabalho de seleção no campo e com isso as nossas cultivares elevaram o nível de resistência genética às principais doenças. Agora, com a implementação de protocolos e ampliação de experimentos em condições com maior pressão de doença, conseguimos suportar os dados de campo e fazer uma seleção mais rápida e eficiente”, ressalta. Atualmente a Biotrigo trabalha com 11 protocolos de ensaios em condições controladas para 8 doenças em seu programa de melhoramento genético de trigo.
Os trabalhos de pesquisa da Biotrigo, que são realizados em parceria com outras instituições do Brasil, EUA e Bolívia, vêm trazendo grandes resultados para toda a cadeia tritícola. Os esforços para combater a Brusone são grandes, sabendo que em poucos dias, uma lavoura aparentemente não infectada pode passar a 100% de perda em trigos suscetíveis. Segundo o fitopatologista, a resistência das cultivares perante a doença contribuiu para a sanidade das lavouras de trigo. “Os produtores vêm utilizando, nos locais que ocorrem mais doenças, cultivares mais resistentes e isso tem dado bastante estabilidade nos últimos anos para as colheitas. Por isso a nossa prioridade na pesquisa tem sido melhorar ainda mais a resistência que já existe”, disse.
 

Produtividade

Uma grande aposta para ampliar a produtividade dos trigos para panificação é o TBIO Ponteiro. A cultivar, lançada para multiplicação em 2019, tem como grande diferencial o ciclo mais longo. Conforme o diretor e melhorista da Biotrigo, André Cunha Rosa, o TBIO Ponteiro é oriundo do cruzamento entre as cultivares Fuste (irmã de TBIO Sinuelo) – cultivada em uma área importante na Argentina – e o TBIO Mestre. “A nova cultivar é indicada para abrir a semeadura. Combina excelente vigor, ótima qualidade, características agrônomas de elevado rendimento e sanidade. Assim, aproveitamos o ciclo mais longo da cultivar para obter maior estabilidade da produção, sem atrasar em nada o plantio da soja”, explica. A cultivar ainda aumenta a possibilidade de um escape à geada, trazendo maior segurança nas primeiras semeaduras para Brusone, além de entregar um completo pacote fitossanitário para outras doenças de espiga e folha.
 

Eficiência

O professor de física e manejo do solo, Dr. Vilson Antônio Klein, falou sobre a importância do preparo do solo para o desenvolvimento das culturas e os problemas causados pela compactação. “Para que o triticultor tenha maiores produtividades é necessária uma preparação do solo antes da semeadura. É recomendado no mínimo uma camada de solo com até 20 cm sem limitações físicas, nem químicas ao desenvolvimento do sistema radicular das plantas. Essas limitações, que são comuns nas áreas agrícolas, reduzem o acesso à água e aos nutrientes pelas plantas, deixando-as mais suscetíveis ao déficit hídrico, e a doenças, como o mosaico, no caso do trigo. Tais limitações prejudicam o desenvolvimento da planta e o seu rendimento”, disse. Uma das alternativas apontadas pelo especialista foi utilização de técnicas de descompactação mecânica aliada a incorporação de corretivos, como calcário, quando necessário.
 

Há dez anos contribuindo com o melhoramento genético

O Seminário Técnico de Trigo também celebrou o aniversário de 10 anos da Biotrigo Genética, completados no último dia 1º de abril. Como marco dessa história, a empresa chega à liderança do melhoramento genético do trigo na América Latina, com o portfólio de cultivares de trigo semeado em diversos estados do território brasileiro, em países do Mercosul (Paraguai, Uruguai, Argentina e Bolívia) e, na América do Norte. Durante o evento foi realizada uma homenagem especial para os diretores e fundadores da empresa, André Cunha Rosa e Ottoni Rosa Filho. A Biotrigo está localizada em Passo Fundo/RS e possui uma filial, em Campo Mourão. Atualmente é líder na América Latina e no Brasil com aproximadamente 72% do market share brasileiro.
O Seminário Técnico de Trigo é uma realização da Biotrigo Genética, com apoio da Sementes Butiá e Bayer CropScience.
   

Fonte: Ass. de Imprensa

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Avicola Sofia, Prodasa e Warnes, da Bolívia, recebem premiação da Cobb-Vantress por Melhores Lotes

Homenagens e entrega das premiações aconteceram no início de abril

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Avícola Sofia - Foto e texto: Assessoria

A Prodasa, uma das campeãs da categoria Melhor Eclosão

A Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, destacou a performance de empresas avícolas bolivianas pelos resultados alcançados na premiação Melhores Lotes, realizada anualmente pela companhia. Foram premiadas as empresas Avicola Sofia, Prodasa e Warnes, respectivamente, nas categorias Ovos Totais e Melhor Eclosão, que registrou empate entre as duas últimas empresas.

Na categoria Ovos Totais, a Avicola Sofia obteve a marca de 192,57 ovos, com o lote 428. A equipe da empresa, representada por Samir Khamis, Jimmy Joaquin e Roberto Paz, recebeu a premiação.

 

A Prodasa, uma das campeãs da categoria Melhor Eclosão, registrou 87,37%, com o lote 106. Receberam a premiação, em nome da empresa, os diretores Winsor Quiroz, Luis Fernando Rojas, Wilber Sumoya e Leoncio Pichigua.

Warnes, premiada na categoria Melhor Eclosão

Já a , com o mesmo índice de 87,37%, com o lote 137, foi representada na entrega do prêmio por Alejandra Oropeza, Nestor Oropeza Talamas, Nestor Oropeza, Willy Severiche e Marcelo Villa.

Os eventos de premiação receberam empresários do setor da avicultura da Bolívia, entre os dias 02 e 05 de abril. Todos os premiados receberam troféus entregues pelo gerente regional da Cobb para Peru, Bolívia e Equador, Rodolfo Solano. “Temos uma parceria de longa data com as empresas premiadas e ficamos muito satisfeitos por destacar companhias atentas às orientações de produção e que sempre registram performance bastante positivam com o produto Cobb”, avalia Solano.

Fonte: Assessoria
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Master completará 30 anos na segunda-feira

A empresa catarinense iniciou os trabalhos em 1994, com a aquisição da primeira unidade produtora de leitões, em Iomerê/SC, na época denominada apenas como Master Agropecuária.

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Foto e texto: Assessoria

Raízes locais, horizontes globais. Este é o slogan que a  empresa Master Alimentos escolheu para festejar os 30 anos de atividades.  A empresa, com matriz instalada em Videira /SC, vai completar três décadas de muita dedicação e trabalho no próximo dia 29 de abril, segunda-feira.

A empresa catarinense iniciou os trabalhos em 1994, com a aquisição da primeira unidade produtora de leitões, em Iomerê/SC, na época denominada apenas como Master Agropecuária.

Já consolidada como referência brasileira na suinocultura, em 2010 a empresa dá um significativo passo no negócio com a aquisição do seu primeiro frigorifico, tornando-se uma empresa de alimentos, chegando à mesa de milhares de pessoas através da sua marca comercial Sulita, que conta com mais de 140 itens no mercado interno.

Ao seguir rigorosos padrões de qualidade, a Master garantiu a confiabilidade dos mais exigentes mercados internacionais. Para acelerar o crescimento da empresa e sua atuação no mercador externo, em 2023 a Master firmou parceria com umas das maiores empresas da espanha, Vall Companys Grupo.

 

Raízes Locais, Horizontes Globais

O selo de 30 anos reflete o espírito de progresso e determinação da Master. Representa o momento atual que a empresa está vivendo, com o avanço de seus produtos para diversos países do mundo. No selo, os símbolos  percorrem o planeta, no sentido do sul ao norte, levando os valores das pessoas que são as raízes da Master, para novos mercados e horizontes globais. O número zero do selo simboliza o mundo, o planeta que se almeja alcançar com seus produtos. A cor escolhida para o selo, o azul escuro, além de ser a cor representativa do “globo” evoca deliberadamente sentimentos de maturidade, segurança e trabalho, refletindo os valores essenciais que guiam cada passo de sua jornada.

 

A História da Master é  repleta de bons momentos

Prova disso é o amor pelo campo e a paixão pelo propósito de alimentar as pessoas com os valores do campo, valores este balizados pela simplicidade, honestidade, fé, empreendedorismo, entre outros, que são a forma de ser e agir da empresa. Um toque de amor na produção de cada alimentos, que chega as pessoas para ser consumido na hora mais sagrada do dia, a refeição.

 

Sobre a Master Agroindustrial S/A

Presente há 30 anos no mercado, a Master é uma das empresas de alimentos que mais cresce no Brasil. Especialista em proteína suína, conta seus produtos chegam à mesa de milhares de lares do país e em mais de 15 países por meio da sua marca comercial Sulita.

A empresa é uma das únicas no Brasil, no segmento da suinocultura, detentora de uma cadeia independente e verticalizada, com uma estrutura que conta com mais de 38 mil matrizes que produzem mais de 1,2 milhão de leitões/ano. Além de duas Unidades industriais processadoras de proteína suína, três fábricas de ração, oito unidades próprias produtoras de leitões, duas centrais processadoras de sêmem e um centro administrativo.

A Master baseia sua estratégia em uma visão de longo prazo e busca gerar valor para seus mais de 2,3mil colaboradores, seus 320 parceiros produtores rurais, e para as comunidades onde está inserida.

Fonte: Assessoria
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Empresas Frangos Ross® 308 AP

“Conexão Aviagen” promove conhecimento a produtores em todo o Brasil

Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE)

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Conexão Aviagen em Goiânia (GO) / Divulgação

Durante os meses de março e abril, a equipe brasileira da Aviagen® realizou a sua tradicional série de eventos “Conexão Aviagen”, viajando pelo país fornecendo aos produtores avícolas as mais recentes experiências, para alcançar o melhor potencial dos frangos Ross® 308 AP. Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE), e se beneficiaram de dicas para melhorar a saúde, o bem-estar e a performance de suas aves. O formato interativo dos seminários ofereceu oportunidades para importantes discussões entre todos os participantes.

O evento abordou temas como o ciclo de vida do Ross 308 AP, desde a criação até o abate, com destaque para o manejo durante o inverno e a qualidade da carcaça. Também foram discutidas abordagens práticas para a implementação do autocontrole e estratégias de melhoria de rendimento e redução de custos por meio de processos fabris.

Décadas de melhoramento genético balanceado

Durante o evento, a coordenadora de Produto da Aviagen, Jane Lara Grosso, falou sobre o impacto de 20 anos de seleção genética e apresentou detalhes do programa de melhoramento genético de frangos de corte da empresa. Jane destacou como décadas de seleção contribuíram para melhorias significativas no desempenho, saúde e bem-estar animal ao longo do tempo.

“Na Aviagen, as aves de pedigree passam por um rigoroso processo de seleção em diversos ambientes para expressar seu potencial genético. Tecnologias como a seleção genômica e a tomografia computadorizada aumentam a precisão da seleção e melhoram características como a saúde das pernas e a conversão alimentar”, explicou.

Um dos pontos destacados foi a importância da sustentabilidade e a busca por aves mais eficientes em termos de alimentação e produção. Os esforços da Aviagen não apenas impulsionaram o desempenho, mas também promoveram a sustentabilidade ambiental na produção de frangos de corte.

Jane também abordou os benefícios da seleção genômica, explicando como a técnica aumenta a precisão da estimativa do valor genético das aves, com ganhos esperados no aumento de peso, redução na conversão alimentar e na saúde das aves.

A importância de um manejo efetivo

Os supervisores regionais de Serviços Técnicos da Aviagen Brasil, Rodrigo Tedesco e Alessandro Lopes, apresentaram uma análise de desempenho do Ross 308 AP, destacando seus benefícios em termos de robustez óssea, crescimento muscular e eficiência de abate. Os especialistas compartilharam dicas sobre o manejo inicial e crescimento dos frangos, enfatizando a importância de um manejo adequado para maximizar o potencial de crescimento e evitar problemas de saúde. “Frangos bem manejados se destacam na saúde cardiovascular e esquelética e apresentam excelente conversão alimentar”, explicou Tedesco.

Ótimo controle ambiental – essencial para o manejo de inverno

Rodrigo Tedesco também abordou o tema “Manejo de inverno: ambiência como fator fundamental”, destacando a interdependência entre o comportamento das aves, o consumo, a ventilação e o controle de temperatura na produção avícola. Segundo ele, investir em sistemas de controle ambiental adequados e práticas de manejo responsáveis é essencial para maximizar a produtividade e rentabilidade do negócio avícola. Mudanças sutis no ambiente podem afetar negativamente a saúde e desempenho das aves.

“Estratégias de manejo adaptativas e sistemas de controle ambiental eficientes emergem como soluções para otimizar a criação das aves, promovendo seu bem-estar e maximizando a produtividade na indústria avícola”, explicou Tedesco.

Manejo visando qualidade de carcaça

“O manejo eficaz é crucial para garantir uma produção de carne de alta qualidade”, disse Lopes em sua apresentação. Na ocasião, o supervisor também debateu a necessidade de considerar não apenas o resultado na agropecuária, mas também o aproveitamento do frango dentro do frigorífico, destacando a relevância de práticas como alojamento adequado, programas de luz específicos e manejo eficiente de comedouros e bebedouros para evitar problemas de qualidade de carcaça.

“Um dos principais desafios durante a produção que pode prejudicar a qualidade da carcaça é a falta de manutenção da qualidade da cama. É fundamental trabalhar a cama desde a fase pré-alojamento até o final do ciclo de vida do lote, garantindo um ambiente adequado para o desenvolvimento saudável dos frangos, pois a qualidade da cama reflete diretamente no resultado, tanto para a agropecuária quanto para o frigorífico”, explicou.

Além disso, Lopes abordou como a genética desempenha um papel fundamental na busca pela qualidade da carcaça, influenciando diversos aspectos como a conformação do frango e seu desenvolvimento físico.

Inspeção moderna e processo regulatório

A pós-doutora, professora, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenadora do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Liris Kindlein, abordou a modernização da inspeção na indústria avícola, discutindo mudanças regulatórias que visam aprimorar a gestão de condenações e a qualidade das carcaças.

Kindlein enfatizou a importância da integração de informações do campo e do frigorífico para otimizar o processo de abate. Ela destacou as mudanças na portaria 736, que simplificam o processo de inspeção, melhorando a qualidade do produto. “É importante que o setor discuta as regulamentações, a modernização dos processos de inspeção e a adoção de medidas para garantir a segurança e qualidade dos produtos na indústria avícola”, explanou.

Melhorando o rendimento, reduzindo custos

O médico-veterinário e consultor Darwem de Araújo apresentou formas para melhorar o rendimento e reduzir custos nos abatedouros, principalmente relacionados à produção de frangos, destacando a necessidade de entender as matérias-primas e processos envolvidos.

“É preciso focar em áreas como gestão, agropecuária e abatedouro para identificar e resolver problemas. Falta de mão de obra e falhas na observação dos equipamentos são os principais gargalos enfrentados na indústria, sendo fundamental o aprimoramento contínuo para reduzir perdas e maximizar o rendimento”, explicou Araújo.

Análise geral do pacote: das reprodutoras ao abate

A palestra final, ministrada pelo gerente de Serviços Técnicos da Aviagen no Brasil, Marco Aurélio Romagnole de Araújo, apresentou os resultados de desempenho obtidos pelos clientes da Aviagen em 2023, destacando os principais indicadores de desempenho, como pintos produzidos por fêmea alojada, conversão alimentar, GPD, mortalidade a campo, rendimento e condenas na indústria.

“O Ross 308 AP apresentou, em toda cadeia (matrizes, frangos e abate) uma economia de R$ 39,2 milhões em custos de produção por ano, para um abate de 200 mil frangos/dia, em comparação com seu principal concorrente. Estes números destacam não apenas a eficácia do produto, mas também o impacto direto na rentabilidade e eficiência operacional dos clientes, o que faz do Ross 308 AP a melhor escolha”, afirmou Araújo.

Conexão bem-sucedida da Aviagen

A Aviagen promove oportunidades contínuas para se conectar com seus clientes, levando para as granjas os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos, práticas de manejo e melhorias genéticas para fortalecer ainda mais o seu sucesso.

“Estamos muito satisfeitos com o envolvimento de nossos clientes brasileiros no Conexão Aviagen. O Brasil tem imensa importância como mercado-chave para a Aviagen e estamos comprometidos com investimentos contínuos, colaboração e compartilhamento de conhecimento para apoiar o crescimento e sucesso de nossos clientes”, disse o diretor de Operações da Aviagen no Brasil, Leandro München.

Confira abaixo os registros da “Conexão Aviagen” em todo o Brasil:

Fonte: Assessoria
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