Notícias Desenvolvimento rural
Seminário promove debate sobre soluções para conectividade rural
Ideia é impulsionar, de forma estratégica e coordenada, a conectividade no campo.
A secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI), Renata Miranda, representou, na última quinta-feira (26), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) na abertura do seminário “Soluções para Conectividade Rural” promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) na capital federal. A proposta do evento é debater os desafios para impulsionar, de forma estratégica e coordenada, a conectividade no campo e contribuir com o desenvolvimento rural e a inovação na agricultura.
Renata Miranda falou sobre o Projeto Rural+Conectado, iniciativa do governo federal para ampliar a infraestrutura de conectividade em localidades brasileiras de baixa densidade demográfica e alcançar mais de 90% de cobertura. O projeto visa fomentar o desenvolvimento, a inclusão tecnológica e o aprimoramento da atividade agropecuária. Para ela é essencial investir em conhecimento e ampla formação para as comunidades atendidas. “A conectividade é estruturante mas, sozinha, não é suficiente. Estamos pavimentando esse caminho juntos e precisamos de investimento em informação e capacitação de qualidade para o público atendido”, explicou a secretária.
O presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior, destacou a importância de unir esforços para o que ele chamou de projeto de Estado. “Para ampliar a conectividade nas propriedades rurais precisamos unir as políticas públicas e parcerias da iniciativa privada que sejam comprovadamente exitosas. É preciso levar internet não apenas às casas dos produtores rurais, mas também às áreas de produção e estradas de acesso”, argumentou.
Realizado pela CNA em parceria com a Associação Brasileira de Indústrias de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o seminário promoveu painéis sobre os desafios e oportunidades da conectividade e soluções para a alavancagem no Brasil. Estiveram presentes profissionais, especialistas, representantes dos setores produtivos e autoridades das áreas de telecomunicações e agronegócio.
Participaram da abertura, ainda, o presidente executivo da Abimaq, José Velloso; e o secretário de Governança Fundiária, Desenvolvimento Territorial e Socioambiental do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Moisés Savian.
o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) na abertura do seminário “Soluções para Conectividade Rural” promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) na capital federal. A proposta do evento é debater os desafios para impulsionar, de forma estratégica e coordenada, a conectividade no campo e contribuir com o desenvolvimento rural e a inovação na agricultura.
Renata Miranda falou sobre o Projeto Rural+Conectado, iniciativa do governo federal para ampliar a infraestrutura de conectividade em localidades brasileiras de baixa densidade demográfica e alcançar mais de 90% de cobertura. O projeto visa fomentar o desenvolvimento, a inclusão tecnológica e o aprimoramento da atividade agropecuária. Para ela é essencial investir em conhecimento e ampla formação para as comunidades atendidas. “A conectividade é estruturante mas, sozinha, não é suficiente. Estamos pavimentando esse caminho juntos e precisamos de investimento em informação e capacitação de qualidade para o público atendido”, explicou a secretária.
O presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior, destacou a importância de unir esforços para o que ele chamou de projeto de Estado. “Para ampliar a conectividade nas propriedades rurais precisamos unir as políticas públicas e parcerias da iniciativa privada que sejam comprovadamente exitosas. É preciso levar internet não apenas às casas dos produtores rurais, mas também às áreas de produção e estradas de acesso”, argumentou.
Realizado pela CNA em parceria com a Associação Brasileira de Indústrias de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o seminário promoveu painéis sobre os desafios e oportunidades da conectividade e soluções para a alavancagem no Brasil. Estiveram presentes profissionais, especialistas, representantes dos setores produtivos e autoridades das áreas de telecomunicações e agronegócio.
Participaram da abertura, ainda, o presidente executivo da Abimaq, José Velloso; e o secretário de Governança Fundiária, Desenvolvimento Territorial e Socioambiental do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Moisés Savian.
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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos
Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.
Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.
Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.
A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022
De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.
De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.
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Preços do milho seguem em alta no Brasil
Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.
Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.
Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.
Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.