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Rondônia recebe a primeira filial da Reafrio

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O município de Jaru, em Rondônia, foi o escolhido para as instalações da primeira filial da empresa catarinense Reafrio, por comportar uma das maiores bacias leiteiras do país. Fundada em 2000, na cidade de Maravilha, a empresa fabrica resfriadores de leite, ordenhadeiras, tanques de coletas e bombas de transferência, sendo líder de vendas no mercado nacional.
A inauguração da filial ocorreu na última segunda-feira, dia 9, na sede do empreendimento, localizado na Rua Mato Grosso, 669, Setor 2. O corte oficial da fita foi realizado no final da tarde e prestigiado por lideranças e autoridades municipais. Na ocasião, a equipe da Reafrio apresentou as instalações e comentou que o local servirá como ponto de distribuição dos equipamentos de refrigeração de leite para todo o Estado de Rondônia.
Cerimônia marcou a instalação do novo empreendimento
Após a visita às instalações, os convidados se dirigiram ao Spaço Sara Decorações, onde foi explanado acerca da história da empresa, com a presença da prefeita Sonia Cordeiro, autoridades e convidados da região. Segundo o coordenador da filial Norte, Fabrício Moratelli, a expectativa do sucesso nessa região é muito grande. “Jaru está em ascensão no mercado leiteiro. E nós estamos trazendo equipamentos de qualidade, para trazer mais tecnologia ao produtor leiteiro”, disse.
Para o gerente de suprimentos e gerente da filial Norte, Adriano Ricardo Réquia, o principal objetivo da empresa é fomentar o mercado do Norte com produto de qualidade e à pronta-entrega. De acordo comele, a receptividade dos munícipes foi um ponto decisivo para a escolha da Reafrio: “Nós estamos muito orgulhosos de inaugurar nossa primeira filial e esperamos que o povo de Jaru também se orgulhe de nos receber aqui”.
Odiretor Comercial e de Marketing, Vanderlei César Feldmann, também representando o sócio presidente da empresa, Eduardo Miguel Simon, salientou que a Reafrio integra o Grupo MSimon, formado por 14 empresas em Santa Catarina e São Paulo. “Jaru deve sim comemorar esse momento de chegada da Reafrio. Hoje estamos implantando um centro de distribuição, mas, no futuro, pretendemos ter aqui uma unidade de fabricação avançada e assim gerar mais empregos e contribuir ainda mais com a economia local”, destacou.
Conforme a prefeita Sonia, é gratificante ver mais essa empresa se instalar no município. “Será mais renda e emprego para Jaru. Temos o privilégio de ter uma filial dessa empresa tão importante para o setor leiteiro. A nossa administração torce muito pelo sucesso e agradece a escolha da Reafrio”, comentou. 
O presidente da Câmara de Vereadores, Josemar da 34, salientou a necessidade da tecnologia para o produtor de leite.  “Além da  importância da Reafrio para a economia do município, a empresa também traz novas possibilidades aos nossos produtores e garante ainda mais o fortalecimento da produção leiteira da região”, finalizou o parlamentar.
A equipe da Reafrio também esteve representada no ato pelo coordenador da filial Norte da Reafrio, Michel Lucca; o supervisor para os estados de Rondônia, Mato Grosso, Acre e Amazonas, Almir Batista da Silva; e o representante da Reafrio para Jaru e região, Reginaldo José da Silva.

Fonte: Ass. Imprensa e mkt do Grupo MSimon

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Supremo vai julgar marco temporal em sessão presencial

Pela tese do marco temporal, os indígenas somente têm direito às terras que estavam em sua posse no dia 05 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir em sessão presencial do plenário a validade da decisão do ministro Gilmar Mendes que determinou a instauração de processo de conciliação e suspendeu as ações envolvendo o marco temporal para demarcação de terras indígenas.

Na última sexta-feira (03), os ministros iniciaram a votação no plenário virtual para decidir se a liminar do ministro será referendada. No entanto, a votação foi suspensa por um pedido de destaque do ministro presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, medida que leva o caso para julgamento presencial. A data da análise do caso ainda não foi definida.

Gilmar Mendes é relator das ações protocoladas pelo PL, o PP e o Republicanos para manter a validade do projeto de lei que reconheceu o marco e de processos nos quais entidades que representam os indígenas e partidos governistas contestam a constitucionalidade da tese.

No entendimento do ministro, questões de grande relevância devem ser debatidas antes da decisão final da Corte. “Qualquer resposta advinda dos métodos tradicionais não porá fim à disputa político-jurídica subjacente, merecendo outro enfoque: o da pacificação dos conflitos, na tentativa de superar as dificuldades de comunicação e entendimentos em prol da construção da solução por meio de um debate construído sob premissas colaborativas e propositivas voltadas a resolver os impasses institucionais e jurídicos advindos da Lei 14.701/2023”, justificou Gilmar Mendes.

Pela tese do marco temporal, os indígenas somente têm direito às terras que estavam em sua posse no dia 05 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época.

Em dezembro do ano passado, o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei que validou o marco. Em setembro, antes da decisão dos parlamentares, o Supremo decidiu contra o marco. A decisão da Corte foi levada em conta pela equipe jurídica do Palácio do Planalto para justificar o veto presidencial.

Na semana passada, indígenas que participaram do Acampamento Terra Livre (ATL) defenderam o julgamento presencial do caso.

Fonte: Agência Brasil
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Valorização do farelo de soja e clima adverso mantêm preços do grão em alta

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

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Foto: Cláudio Neves

Os preços da soja seguem em alta no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem principalmente da valorização do farelo.

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

Em abril, os Indicadores Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá e Cepea/Esalq – Paraná atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (calculado por meio do IGP-DI, de março/24), de R$ 129,79/sc e de R$ 122,66/sc de 60 kg, respectivas altas de 4% e de 4,6% frente às de março.

Fonte: Assessoria Cepea
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Poder de compra dos avicultores cai no mês, mas avança em um ano

No comparativo com o mesmo período do ano passado se observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

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Foto: Rodrigo Felix Leal

Levantamentos do Cepea mostram que as fortes quedas nos preços dos ovos comerciais em abril, devido à menor demanda, reduziram o poder de compra de avicultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja), em relação ao mês anterior.

No comparativo com o mesmo período do ano passado (abril de 2023), porém, observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

Quanto aos impactos das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul, colaboradores consultados pelo Cepea informam que as negociações de ovos têm sido prejudicadas.

Com rodovias e pontes interditadas, o transporte do produto para atender à demanda em parte das regiões gaúchas e também de fora do estado vem sendo comprometido.

Além disso, produtores relatam dificuldade em adquirir insumos, como embalagens, caixas e rações.

Fonte: Assessoria Cepea
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