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Projetos destacam o uso racional da água na suinocultura durante a Avesui 2016

Trabalhos do Ministério da Agricultura e da Embrapa serão apresentados nos painéis do evento com foco em uma produção mais sustentável e um consumo consciente de recursos

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Os avanços no déficit de água no mundo, as alterações climáticas, o aumento de demanda humana e agrícola, a poluição e os custos com o tratamento exigem uma nova postura no uso da água. Em prol do seu correto manejo na suinocultura, projetos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e da Empresa Brasileira da Pesquisa Agropecuária (Embrapa) mostrarão aos suinocultores maneiras para redução do uso desse recurso.

As dicas serão apresentadas na Avesui 2016 – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – por meio do “Fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono e Bem-Estar Animal”, no dia 04 de maio, às 9h, e do painel “Consumo Consciente de Recursos – Como Produzir sem Afetar o Meio Ambiente”, no dia 05 de maio, às 9h.

A utilização excessiva da água leva a consequências negativas por aumentar a quantidade de resíduos e a dispersão da matéria orgânica nos efluentes. Além disso, diminui o potencial de produção de biogás e aumenta o custo de tratamento dos dejetos. “Conhecer o volume gasto de água na produção de suínos é importante para que produtores e técnicos possam avaliar se o consumo desse recurso da propriedade está dentro de padrões normais estabelecidos”, ressalta o consultor do MAPA e palestrante Cleandro Pazinato. Para ele, um dos maiores problemas associados com o consumo de água na suinocultura é o desperdício. A aplicação de controle na demanda da água é imprescindível e urgente para manter a atividade de produção animal de forma sustentável”, destaca.

Pazinato também mostrará, no Fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono e Bem-Estar Animal, outros pontos relevantes sobre o uso racional da água, da ração e a viabilidade econômica ao tratar os dejetos dos suínos. O fórum tem como meta disseminar para os suinocultores maneiras rentáveis e sustentáveis de reaproveitamento dos dejetos animais por meio da produção de biofertilizantes e da geração de energia oriunda do biogás produzido nas propriedades.

O objetivo é sensibilizar os envolvidos na cadeia suinícola para o uso de tecnologias redutoras de emissão de carbono, agregando maior sustentabilidade às atividades e tornando a carne suína um modelo a ser seguido por outras cadeias de produção de proteína animal. O reaproveitamento dos resíduos dos animais mitiga os impactos ambientais, aumenta a oferta de energia e biofertilizantes e reduz os custos de produção.

Esta será a sexta edição do Fórum, uma ação do projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono, coordenado pelo Mapa com o apoio da Embrapa Suínos e Aves, do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS). 

O moderador do evento será o pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Dr. Paulo Armando Oliveira, que também participará do painel “Consumo Consciente de Recursos – Como Produzir sem Afetar o Meio Ambiente”.  No encontro, será apresentado um projeto da Embrapa  sobre a gestão da água na suinocultura catarinense, que tem como meta reduzir pela metade o uso de água nas instalações rurais. Armando destacará o uso racional de recursos hídricos na suinocultura no estado de Santa Catarina. 

Fonte: Assessoria

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Notícias Alinhamento semestral

Novas instalações de rede de conectividade e reformas de infraestrutura são apresentadas aos superintendentes federais de agricultura

Encontro com todos os superintendentes foi realizado na última semana de abril, com vistas a alinhar e gerenciar as atividades relacionadas com as Superintendências Federais de Agricultura e Pecuária, para avaliar o progresso, os resultados alcançados, as pendências das ações e das decisões tomadas.

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Foto: Divulgação/Mapa

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) promoveu na última semana de abril o encontro com todos os superintendentes. O objetivo foi alinhar e gerenciar as atividades relacionadas com as Superintendências Federais de Agricultura e Pecuária (SFAs), para avaliar o progresso, os resultados alcançados, as pendências das ações e das decisões tomadas.

Foram realizadas reuniões nos dias 24 e 25 de abril com a participação do ministro Carlos Fávaro, representantes da Secretaria-Executiva, Subsecretarias, Secretariais, Assessorias e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Na oportunidade, foram tratados assuntos sobre programas que estão sendo executados no âmbito das Subsecretaria e Secretarias, tais como Programas de Gestão e Desempenho (PGD); demandas de tecnologia de informação que estão sendo atendidas como a instalação de nova rede de Wi-Fi e aquisições de equipamentos.

Foram apresentadas as orientações e diretrizes relacionadas aos Convênios e Emendas de Bancadas, reforma das SFAs, execução Orçamentária e contratos. E, ainda, debate sobre crédito rural, plano safra, zarc e Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Destacaram-se também as ações realizadas pela comunicação na atual gestão com a Assessoria Especial de Comunicação Social (AECS).

A reunião é realizada semestralmente na sede do Mapa em Brasília-DF. De acordo com o Coordenador-Geral de Apoio às Superintendências (CGAS), Raul Amaducci, o balaço da ocasião foi bastante positivo. “Foi um alinhamento bastante produtivo não só para os superintendentes, bem como para o Mapa e a Coordenação Geral de Apoio às Superintendências. Onde podemos conhecer a realidade, a particularidade e a necessidade de cada estado, visando implantar e consolidar estratégias de gestão para alavancar e potencializar a agricultura no país”, disse ele.

Amaducci ainda destaca que esse alinhamento não apenas consolida a relação desta instituição com as SFAs, mas também fortalece esse elo, contribuindo para impulsionar e aprimorar o setor agrícola em todo país, além de promover o desenvolvimento, a segurança alimentar e a competitividade da agricultura brasileira.

SFAs
As Superintendências Federais de Agricultura e Pecuária são unidades descentralizadas, subordinadas diretamente a Secretaria-Executiva, são os pontos focais do Ministério para a execução das ações nos estados.

Estão presentes nos 26 Estados e no Distrito Federal: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, e Tocantins.

Os superintendentes desempenham um papel fundamental junto às respectivas áreas técnicas, desenvolvendo o fomento e defesa alimentar em parceria com estados e municípios.

Fonte: Assessoria Mapa
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A cada quatro dias, um novo mercado foi aberto para o agro neste ano

Nos primeiros 120 dias do ano, houve 31 novas aberturas no comércio mundial. Desde o início do terceiro mandato do presidente Lula, já são 109.

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Foto: Cláudio Neves

O primeiro quadrimestre de 2024 será lembrado como o mais produtivo da história em termos de abertura de mercados internacionais para o agronegócio brasileiro. Entre janeiro e abril, 31 novas oportunidades para vendas externas de produtos agropecuários brasileiros foram estabelecidas em 19 países diferentes.

Março liderou o período com dez novas aberturas em sete países, seguido por janeiro, que registrou nove mercados em cinco países. Fevereiro e abril completam a lista, com aberturas em sete e cinco mercados, distribuídos por seis e três países, respectivamente. Em comparação com os números do quadrimestre da série histórica, apenas em 2021 se aproximou do alcançado neste ano, quando foram contabilizadas 27 expansões comerciais em 15 países.
Desde o início do terceiro mandato do presidente Lula, em 2023, e sob a gestão do ministro Carlos Fávaro à frente do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), já foram abertos 109 novos mercados para exportação em 50 países. Todos os continentes foram contemplados. “A retomada da credibilidade do Brasil junto a diversos parceiros comerciais, aliada ao trabalho sério da nossa equipe técnica, tem possibilitado cada vez mais oportunidades de negócios para os produtores brasileiros dos mais diversos segmentos. Este não é um resultado apenas do agronegócio, é um resultado que gera mais emprego para toda a população quando um novo mercado se abre”, explicou o ministro Fávaro.
O histórico das novas aberturas de mercado inclui não somente a exportação de produtos já consolidados, como carnes e soja, mas também uma variedade de outros itens agropecuários. Entre eles estão pescados, sementes, gelatina e colágeno, ovos, produtos derivados de reciclagem animal, açaí em pó, café verde, além de embriões e sêmen. “Com a retomada das boas relações diplomáticas do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), temos ampliado a presença dos produtos do agro brasileiro no mercado mundial. Essas expansões trazem mais oportunidades aos nossos produtores, geram mais emprego e renda no interior do país e comprova a eficácia do nosso sistema sanitário”, afirmou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.
As concessões sanitárias obtidas de cada país são resultado direto da parceria entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE). O esforço conjunto envolve a elaboração de informações técnicas e a condução de negociações internacionais que resultam em acordo de requisitos sanitários e fitossanitários, permitindo a comercialização dos produtos agrícolas e o fortalecimento das parcerias.

Acesse aqui a relação completa de mercados abertos em 2024.

Fonte: Assessoria Mapa
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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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