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Profissional aponta estratégias para atrair e reter bons funcionários na pecuária de leite

Profissional reforça que atrair bons funcionários para a pecuária do leite requer um esforço contínuo e um ambiente de trabalho que valorize o potencial humano.

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Foto: Ari Dias/AEN

Atrair bons funcionários é essencial para o sucesso de qualquer negócio, mais ainda da pecuária do leite, setor que tem se mostrado resiliente nas últimas décadas e atualmente busca de forma contínua se modernizar para fortalecer toda a cadeia produtiva. Profissionais seguros e reconhecidos trabalham melhor e desempenham um papel fundamental no crescimento e na eficiência da atividade. Mas como o pecuarista leiteiro pode atrair esses talentos?

O gerente da área do Leite na Starmilk Alimentos, Sandro Viechnieski, aponta algumas estratégias que devem ser priorizadas em uma propriedade de produção de leite visando a formação de uma equipe de trabalho por um longo período: oferecer condições de trabalho atraentes, valorizar o bem-estar dos funcionários, criar um ambiente de trabalho positivo, investir em capacitação e desenvolvimento. “Atrair bons funcionários para a pecuária do leite requer um esforço contínuo e um ambiente de trabalho que valorize o potencial humano. Ao implementar essas estratégias, o dono ou o gestor da fazenda vão estar no caminho certo para construir uma equipe talentosa e comprometida, garantindo a sustentabilidade do seu negócio”, afirma.

Gerente da área do Leite na Starmilk Alimentos, Sandro Viechnieski – Foto: Arquivo Pessoal

Viechnieski ressalta a importância de o empregador demonstrar um comportamento exemplar para seus funcionários, a fim de cativar as pessoas que almejam trabalhar em sua propriedade. “Dessa forma o dono da fazenda vai atrair pessoas com condutas semelhantes às suas, ou seja, ao valorizar pessoas com caráter, abertas a aprender e com comportamentos compatíveis aos seus na hora da contratação terá sempre a sua volta bons funcionários. É importante lembrar que é responsabilidade do proprietário ou do gerente do negócio garantir que o comportamento dos funcionários esteja alinhado com seus valores, pois a experiência não é o único indicador de um bom profissional. Na pecuária de leite, buscamos pessoas com comportamentos semelhantes aos nossos, pois o resto pode ser ensinado”, enfatiza.

De modo geral, os profissionais ao escolherem uma oportunidade de trabalho na produção de leite consideram o salário como o principal fator, aliado às boas condições de trabalho e pagamento adequado à média regional. “No entanto, atrair profissionais competentes requer oferecer remuneração acima do salário regional. Além disso, é importante fornecer boas condições de moradia, acesso à tecnologia, internet, garantir educação para os filhos, estradas seguras, plano de saúde básico e um ambiente de trabalho seguro e estável”, expõe.

Fomentar uma cultura de colaboração, respeito e reconhecimento mútuo, incentivar a troca de ideias e a participação ativa dos funcionários na tomada de decisões é fundamental para os manterem motivados. “Para manter os funcionários engajados é fundamental criar desafios no ambiente de trabalho. Mesmo em uma atividade com rotinas diárias, como a pecuária do leite, é possível estimular a busca por coisas novas e diferentes. A chave para isso está em ensinar os funcionários a identificar problemas. Muitas vezes, os donos ou gerentes de uma fazenda de leite sentem que são os únicos a perceber as falhas e a enxergar o que pode ser melhorado. No entanto, essa percepção está longe de ser verdadeira. Mas é preciso relembrar que é responsabilidade dos líderes do negócio ensinar os funcionários a identificar problemas. Quando eles aprendem a reconhecer problemas e são encorajados a encontrar soluções, cada tarefa de rotina se torna um desafio constante. Na pecuária do leite, onde há diversas variáveis em jogo, cada dia traz algo diferente. Ao ensinar e capacitar os funcionários nesse aspecto, eles se sentem desafiados diariamente e passam a ser reconhecidos no negócio, o que torna seu trabalho mais atrativo”, justifica.

Em relação aos incentivos financeiros, o administrador de fazenda diz que não acredita que bonificações por metas atingidas sejam efetivas na atividade da pecuária de leite. “Incorporar uma bonificação ou recompensa por metas atingidas ao salário não traz os resultados desejados, porque quando uma pessoa não atinge a meta, mesmo que não seja de sua responsabilidade, acaba se frustrando e pode até deixar o negócio. Acredito que a parte financeira deva ser tratada da seguinte forma: pague o máximo que o seu negócio é capaz de pagar. Se não for possível ofereça um salário igual ou superior à média regional, lembrando que os atrativos precisam ser cada vez melhores, do contrário seu negócio pode enfrentar dificuldades”, salienta.

Mas Viechnieski reforça que a remuneração adequada é apenas um aspecto, porém não é o que segura uma pessoa no trabalho. “É comum que o salário na atividade seja baixo. Porém, é fundamental considerar o valor da vida de cada indivíduo e refletir sobre o máximo que o negócio é capaz de pagar. Assim, cabe ao proprietário garantir que o negócio seja suficientemente forte para remunerar bem seus funcionários, de modo que o salário não seja uma questão questionável no negócio”, pontua.

Trabalho mais atrativo

Para tornar a pecuária de leite mais atraente para os profissionais, Viechnieski fala que é importante melhorar a qualidade de vida no trabalho. Ele lembra que atualmente existe uma tendência mundial em busca desse equilíbrio, com empresas ao redor do mundo implementando programas que oferecem carga horária semanal de trabalho reduzida, de cinco para quatro dias. “Essas iniciativas têm mostrado que o rendimento dos profissionais se mantém o mesmo, enquanto desfrutam de uma melhor qualidade de vida”, exemplifica.

No contexto específico das pessoas que trabalham em fazendas de leite, Viechnieski destaca que é essencial garantir que não haja necessidade de fazer horas extras, frisando que os funcionários devem cumprir uma jornada de trabalho de oito horas e ter tempo para si mesmos. “Isso é de extrema importância. Na nossa fazenda, por exemplo, os colaboradores têm a oportunidade de pescar ou praticar esportes em uma quadra comunitária próxima. Eles podem jogar futebol ou dedicar esse tempo para estar com suas famílias”, enaltece.

Além disso, é fundamental que os funcionários tenham seu direito a férias garantido. Caso contrário, o empregado se torna insatisfeito, o que afeta sua saúde e bem-estar. “Não faz sentido esperar que alguém que não busque sua própria qualidade de vida esteja preocupado com o bem-estar das vacas”, ressalta, enfatizando: “Cabe ao proprietário ou administrador da fazenda criar um sistema de rodízio que permita que os funcionários tenham tempo de descanso de forma regular, não apenas uma vez a cada seis meses. É importante que o dono da fazenda compreenda que o mundo ao seu redor está em constante movimento e ele precisa acompanhar essa evolução”.

Desenvolvimento profissional

Outro aspecto relevante levantado pelo especialista é a importância da capacitação para o desenvolvimento profissional dos funcionários na pecuária de leite. Surpreendentemente, muitos empregadores não investem em treinamentos, alegando falta de tempo, pois consideram que qualquer pausa no trabalho é uma perda de produtividade.

Quando ocorre alguma capacitação, muitas vezes é feito de maneira ineficaz, como simplesmente exibir slides e dar uma aula aos funcionários. No entanto, essa abordagem não é eficiente para promover o aprendizado adequado. Um método comprovadamente eficaz de capacitação, desenvolvido durante a Segunda Guerra Mundial, é o programa TWI (Training Within Industry), que consiste em treinamentos realizados no próprio local de trabalho, com a participação direta das pessoas. “Esse programa oferece métodos e técnicas para que os funcionários aprendam como realizar suas tarefas de forma adequada e correta. É essencial que os empregadores entendam a importância da capacitação e invistam no desenvolvimento de seus funcionários. Dessa forma, eles se tornarão profissionais mais eficientes, confiantes para o crescimento e sucesso da pecuária de leite”, vislumbra.

Gestão de equipes

As práticas de liderança e gestão de equipe também desempenham um papel fundamental na retenção de funcionários na pecuária de leite. O especialista Viechnieski defende o uso de um método de gestão baseado na propriedade de leite. “A gestão é essencial para atrair e manter bons profissionais. É importante ter uma equipe que esteja disposta a trabalhar em conjunto, cumprindo o que foi acordado, mas também buscando constantemente melhorar o que foi estabelecido. Essa motivação deve surgir internamente, movida pela vontade dos colaboradores em se superarem, não apenas por uma questão de ordens ou supervisão constante. Ao promover uma cultura de liderança que valoriza a autonomia e o engajamento dos funcionários, é possível criar um ambiente de trabalho mais positivo e estimulante. Isso contribui para a satisfação dos profissionais e, consequentemente, aumenta a probabilidade de que eles fiquem na equipe de pecuária de leite a longo prazo”, avalia o administrador de fazenda.

Na pecuária de leite, Viechnieski expõe que os recursos humanos não se baseiam em testes de personalidade. O que realmente funciona é algo muito mais simples: estar presente durante o processo de contratação. “É nesse momento que o dono da fazenda mostra como almeja o comportamento de um funcionário, como que o trabalho tem que ser realizado, como que aprende a identificar e a solucionar problema”, menciona, ampliando: “Ao entrevistar um candidato é comum que a pessoa diga o que você quer ouvir. A menos que alguém da área de recursos humanos já tenha ouvido falar de problemas comportamentais, como consumo excessivo de álcool, tabagismo ou envolvimento em brigas. Testes de personalidade não são eficazes na pecuária de leite. O importante mesmo é estar presente e observar o comportamento real do candidato durante a entrevista, obtendo assim informações valiosas para a tomada de decisão na contratação”, finaliza.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse gratuitamente a edição digital de Bovinos, Grãos e Máquinas. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

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Indicador do milho tem queda real de 13,6% em um ano

De acordo com pesquisadores do Cepea, produtores seguem voltados ao desenvolvimento da segunda safra e à colheita da safra verão, postergando a comercialização do cereal.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em abril, o Indicador do milho Esalq/BM&FBovespa (referência região de Campinas – SP) caiu 5,9% em relação ao mês anterior.

Na comparação anual, a queda é de 13,6%, em termos reais (calculado por meio do IGP-DI de março de 2024).

De acordo com pesquisadores do Cepea, produtores seguem voltados ao desenvolvimento da segunda safra e à colheita da safra verão, postergando a comercialização do cereal.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea apontam que os estoques remanescentes de 2022/23, a colheita da safra verão em bom ritmo e as lavouras de segunda safra desenvolvendo sem grandes problemas têm levado compradores a limitarem as aquisições apenas para o curto prazo.

Ainda conforme levantamentos do Cepea, a colheita da safra verão no Rio Grande do Sul foi paralisada nos últimos dias devido ao excesso de chuvas e aos alagamentos em diversas regiões do estado.

No Sul de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo, o baixo volume de chuvas e as altas temperaturas começam a deixar agentes apreensivos.

Fonte: Assessoria Cepea
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A espera de reação no preço, pecuaristas se afastam do mercado

No acumulado de abril, o Indicador do boi gordo Cepea/B3 cedeu 1,3%, fechando a R$ 229,35 no dia 30. Quando considerada a média mensal, de R$ 230,51, verificam-se quedas de 1% frente à de março de 2024 e de 17% em relação à de abril de 2023.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O mês de abril se encerrou com ritmo lento de negócios, mas vendedores se mostram otimistas para maio.

Muitos pecuaristas consultados pelo Cepea acreditam que as ofertas estarão menores neste mês e observam que as escalas já estão um pouco mais curtas.

Com esta expectativa, na última semana e no início desta, vendedores se afastaram do mercado, esperando ofertas em valores maiores.

No acumulado de abril, o Indicador do boi gordo Cepea/B3 cedeu 1,3%, fechando a R$ 229,35 no dia 30.

Quando considerada a média mensal, de R$ 230,51, verificam-se quedas de 1% frente à de março de 2024 e de 17% em relação à de abril de 2023, em termos reais (IGP-DI).

Fonte: Assessoria Cepea
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Aliança Láctea Sul Brasileira avança nas ações de promoção do desenvolvimento da cadeia produtiva do leite

Evento reuniu um grupo de especialistas do setor lácteo, representantes das Secretarias de Agricultura dos três estados do Sul, dos Sindicatos das Indústrias de Laticínios e das Federações de Agricultura dos três estados do Sul.

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Objetivo foi atualizar sobre o cenário atual da Aliança Láctea Sul-Brasileira e relatar as ações de cada estado do Sul

Atualizar sobre o cenário atual da Aliança Láctea Sul-Brasileira (ALSB), relatar as ações de cada estado, principalmente sobre a entrada de leite em pó importado do Mercosul e conhecer o diagnóstico do leite no Paraná, feito pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) foram as pautas da reunião ordinária da ALSB promovida nesta quinta-feira (2), na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc).

Encontro teve como anfitrião o presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Zeferino Pedrozo – Fotos: Silvania Cuochinski/MB Comunicação

O encontro teve como anfitrião o presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Zeferino Pedrozo, e reuniu um grupo de especialistas do setor lácteo, representantes das Secretarias de Agricultura dos três estados do Sul, dos Sindicatos das Indústrias de Laticínios e das Federações de Agricultura dos três estados.

A programação foi conduzida pelo coordenador geral da Aliança Láctea, Rodrigo Ramos Rizo, e contou com a participação do presidente do secretário de Agricultura e Pecuária de Santa Catarina, Valdir Colatto, do secretário da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Rio Grande do Sul, Giovani Feltes, do secretário da Agricultura e Abastecimento do Paraná, Norberto Anacleto Ortigara, do presidente Sistema Farsul, Gedeão Silveira Pereira, do representante do Sistema Faep e presidente da Comissão Nacional de Pecuária do Leite da CNA, Ronei Volpi, do presidente do Sindileite Paraná, Éder Quinto Salvadori Deconsi, do presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Otamir Cesar Martins, entre outras lideranças.

Após um momento de solidariedade com a grave situação do Rio Grande do Sul, o presidente Pedrozo agradeceu aos representantes da Aliança Láctea pela participação no evento, comentou sobre a importância do Programa Leite Bom, recém-criado pelo Governo do Estado de Santa Catarina, falou sobre a longa trajetória para conquistar o valioso status sanitário catarinense e realçou o êxito do trabalho da ALSB para cumprir o propósito de atuar de forma conjunta para solucionar os problemas comuns enfrentados pelo setor. Também frisou o quanto o Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul-Brasileiro (PDCGL) é essencial para propor ações que contribuem para um ambiente favorável aos investimentos na ampliação da produção. “Com cooperação será possível aumentar nossa competitividade no mercado global e criar oportunidades para potencializar o setor”.

Rodrigo Ramos Rizo agradeceu a receptividade da Faesc e salientou que a reunião foi fundamental para vencer mais alguns pontos importantes do setor. “O encontro teve um início muito emocional em função do quadro que o Rio Grande do Sul está vivendo neste momento pelas chuvas e enchentes, mas avançamos nas questões que a Aliança Láctea tem se proposto, ou seja, nos dez itens que representam a nossa bíblia no sentido de fortalecermos as exportações e trabalharmos cada vez mais as nossas indústrias para que estejam adequadas ao mercado internacional. Sabemos que os produtores não exportam, ou seja, quem exporta é a indústria, mas somos todos elos de uma cadeia só. Acredito que é possível avançarmos. Também estão de parabéns os representantes do Paraná que elaboraram todo esse trabalho de levantamento de diagnóstico muito bem feito. Além disso, a presença dos secretários de agricultura conosco abrilhantou a reunião trazendo toda a sua bagagem, conhecimento e as ações que cada estado tem feito no sentido de barrar a entrada de leite em pó do Mercosul”.

Leite Bom SC

Valdir Colatto enfatizou as iniciativas desenvolvidas pelo Governo do Estado para fortalecer a cadeia produtiva do leite e, entre as medidas, citou o Leite Bom SC – programa que beneficia direta ou indiretamente os 22,2 mil produtores catarinenses. O pacote garante R$ 300 milhões em apoio ao setor nos próximos três anos. Paralelamente aos investimentos, decreto do governador Jorginho Mello suspende a concessão de qualquer incentivo fiscal para a importação de leite e derivados por Santa Catarina, acabando com a concorrência desleal que vinha prejudicando a produção leiteira catarinense. O pacote se divide em três ações: o decreto, os financiamentos aos produtores e os incentivos fiscais para a indústria leiteira. “Santa Catarina hoje está produzindo hoje cerca de 3,2 bilhões de litros de leite, o que corresponde a 9,3% da produção do Brasil. É um setor importante que precisamos valorizar e proteger para que nossos agricultores possam superar esses momentos difíceis de custo de produção e outros prejuízos”, assinalou Colatto.

Norberto Anacleto Ortigara frisou a importância do encontro para evoluir nas questões que envolvem a cadeia produtiva do leite e ressaltou que Paraná também tem dado passos importantes no sentido de continuar construindo uma política adequada aos interesses brasileiros, especialmente, do Sul do Brasil. Giovani Feltes destacou ações que o Rio Grande do Sul já vem colocando em prática para minimizar os efeitos da importação de leite, principalmente do Mercosul. “Nosso estado já vem há algum tempo tentando proteger, de acordo com suas possibilidades, a cadeia produtiva leiteira”, afirmou.

A Aliança Láctea foi constituída como o fórum público-privado para desenvolver e fomentar a implementação de um plano para harmonizar o ambiente produtivo, industrial e comercial dos três estados. Confira os 10 objetivos do Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul-Brasileiro.

  • Produzir leite com alta qualidade, a custo baixo e com organização logística eficiente para ser competitivo no mercado global em relação aos principais exportadores mundiais.
  • Melhorar a eficiência e o desempenho agronômico e zootécnico da produção de leite na região Sul do Brasil, adequando a produção aos princípios da sustentabilidade, ESG e bem-estar animal.
  • Aumentar a escala de produção e reduzir os custos médios por litro de leite produzido e transportado.
  • Melhorar a qualidade e o rendimento industrial do leite, com aumento do percentual de gordura e proteína na sua composição e pagamento por sólidos totais.
  • Melhorar a logística e a infraestrutura nas regiões produtoras de leite com investimentos em estradas, energia trifásica e Internet.
  • Melhorar a organização e governança da cadeia produtiva do leite com estratégias setoriais pré-competitivas, eliminação de assimetrias tributárias, intercooperação visando eficiência na logística e investimentos em marketing e informação geral para aumento consciente do consumo de lácteos.
  • Promover a fidelização do relacionamento comercial entre produtores de leite e indústrias de laticínios por meio de parcerias duradouras.
  • Conquistar e manter a excelência sanitária e biossegurança dos rebanhos com robustos serviços públicos e privados de defesa agropecuária e sanidade.
  • Adequar e harmonizar o serviço de inspeção de produtos de origem animal.
  • Criar mecanismos para estimular indústrias a instalar ou adequar plantas voltadas à exportação de lácteos.

Fonte: Assessoria Aliança Láctea Sul Brasileira
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