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Suínos / Peixes

“Profissionais estão prescrevendo medicamentos de forma incorreta, tratando doença inflamatória com antibiótico”, alerta médico-veterinário

palestrante falou sobre o uso eficiente dos antitérmicos, anti-inflamatórios e antibióticos, bem como a importância de um planejamento sanitário na suinocultura para atender premissas básicas para o sucesso de um bom programa sanitário.

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Foto: Shutterstock

Discorrer sobre o uso estratégico de medicamentos nas fases de creche e terminação dos suínos foi o objetivo do médico-veterinário, técnico da Abraves-PR, Everson Zotti, em palestra proferida durante o 17º Encontro Regional da Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos Regional do Paraná (Abraves-PR), realizado em meados de março, em Toledo, PR. O palestrante falou sobre o uso eficiente dos antitérmicos, anti-inflamatórios e antibióticos, bem como a importância de um planejamento sanitário na suinocultura para atender premissas básicas para o sucesso de um bom programa sanitário e que deve abranger os cuidados com a microbiota, a imunidade do plantel, padronizar o programa medicamentoso, proporcionar uma nutrição de qualidade e buscar biosseguridade do plantel.

Everson Zotti, médico-veterinário, diretor técnico da Abraves-PR – Foto: Patrícia Schulz/OP Rural

O palestrante iniciou a sua fala trazendo um questionamento sobre as metas da medicação de suínos. “Somente temos dois objetivos quando medicamos os suínos, o primeiro é evitar a morte e sofrimento dos animais e o segundo é proteger a saúde pública. Desta maneira, é preciso refletir se estamos fazendo isso com responsabilidade, pois ano após ano verificamos profissionais que estão prescrevendo medicamentos de forma incorreta, tratando doença inflamatória com antibiótico e esperando que o antibiótico faça milagres. Isso não está certo, precisamos valorizar a nossa profissão e cuidar dos animais de maneira ética e eficiente”, opinou.

A recomendação do médico-veterinário é manter um programa eficiente para evitar o sofrimento dos animais. “Como eu vou evitar a dor do animal sem dar o remédio correto? Isso não é possível, nós precisamos proteger a saúde pública fornecendo o remédio que realmente vai ajudar o suíno. É preciso lembrar que existem três formas para definir e usar os medicamentos: a ciência, a emoção e a ética. Ou seja, não podemos fazer aquilo que a intuição nos manda, mas sim buscar o que a ciência diz e que foi testado e comprovado”, recomendou.

Everton fez uma analogia comparando os suínos de creche com crianças pequenas, ressaltando que as características que induzem doenças nas crianças são as mesmas nos animais. “Suínos quietos, apáticos, sem alimentar-se bem são sinais de que estão doentes. Precisamos lembrar que os suínos jovens, assim como as crianças, precisam ser medicados e cuidados. Importante ficar atentos aos primeiros sinais de doença, sendo que uma das primeiras atitudes que devemos ter é verificar e monitorar a temperatura corporal dos animais, pois este monitoramento irá facilitar um diagnósticos e uma prescrição correta do remédio”, afirmou.

Cinco premissas básicas

O palestrante ressaltou as cinco premissas básicas para o sucesso de um programa sanitário, são elas: Cuidar da microbiota; Imunidade do plantel; Promover um programa medicamentoso (antitérmicos, anti-inflamatórios e antimicrobianos); Programa Nutricional e, por fim, Biosseguridade; “Há muito tempo Hipócrates, o pai da Medicina, já dizia que a saúde inicia pelos intestinos saudáveis, desta forma, hoje continuamos a verificar que a saúde da microbiota intestinal é fator decisivo para uma saúde de qualidade para os humanos e também para os animais”, ponderou.

Deste modo, é preciso fomentar a importância do nascimento de cada leitão, porque a formação de uma microbiota saudável é iniciada logo após o parto, quando o leitão ingere o colostro. “O contato com a mãe e a ingestão do colostro garantirá ao leitão não só energia, mas o início da formação da imunidade e de uma microbiota saudável, o que é muito importante. Entretanto, será que os leitões conseguem mamar na sua própria mãe? Acreditamos que muitos não e isso explica a alta porcentagem de leitões que são acometidos por rotavírus nas fases de maternidade e creche. Essa doença é terrível para leitões, porque ela destrói a microbiota e os intestinos, o que não favorece o fortalecimento da imunidade”, explicou.

De acordo com o médico-veterinário, essa baixa imunidade leva ao aparecimento de doenças que muitas vezes não são tratadas de forma eficaz. “Quando a microbiota não está bem formada isso influi na dificuldade de absorção dos alimentos, bem como os medicamentos, que em muitos casos são prescritos de fora equivocada, o que favorece o agravamento da doença. A diarreia é uma consequência frequente observada com o uso de antibióticos e há melhora dos sintomas acontece quando interrompemos o uso”, observou.

Entre os principais agentes de diarreia na maternidade, o palestrante destacou Rotavírius, E. coli e Coccidiose . “É preciso enaltecer que em muitos casos os leitões não morrem por conta do agente, mas sim porque a administração medicamentosa não foi bem sucedida. Em muitas situações a prescrição foi errada e em muitos outros a falha é verificada durante a administração dos remédios. Temos que lembrar que existem diferenças na prescrições dos medicamentos e que é muito importante fazer a aplicação daquilo que foi recomendado pelo médico-veterinário, lembrando que, às vezes, um ml a mais ou a menos pode comprometer a cura da doença e levar à lesões de pele, de orelha e até ao óbito do animal”, declarou.

Água de qualidade

Outro aspecto evidenciado pelo palestrante foi a importância da qualidade da água que é fornecida aos suínos, ressaltando que a cloração d’água, bem como a qualidade e a quantidade de água ingerida pelos animais, vai influenciar no tratamento e na saúde deles. “Quem de vocês bebe a água que é ofertada aos suínos? Pois bem, a água que eles bebem precisa ter o mesmo padrão de qualidade daquela que nós, seres humanos, consumimos. Outro ponto importante é analisar o percentual das granjas com caixas d’água para medicação que possuem tampa na caixa, agitador ou movimentador de água, sistema de drenagem, saída de tubulação no fundo da caixa e controle da entrada de água. Esses são itens básicos para fornecer um medicamento de forma estratégica e eficiente para o plantel”, observou.

Planejamento terapêutico na suinocultura

O planejamento terapêutico envolve o desenvolvimento imunitário do suíno, sendo que os procedimentos recomendados “com foco na imunidade” dos suínos incluem: o cuidado com a fase da maternidade, proporcionar a ingestão do colostro, a oferta de um a hidratação adequada e livre de patógenos, uma nutrição de qualidade, bom programa de vacinas, utilização de óleos essenciais, probióticos, prebióticos e o cuidado diário com cada leitão. “Quando ofertamos estas boas condições aos suínos podemos esperar que eles terão uma boa resposta imunológica e, consequentemente, menos doenças no plantel”, afirmou.

Zotti reforçou a importância da utilização dos termômetros como a ferramenta mais importante para definição de qualquer procedimento terapêutico. “Tudo precisa iniciar com o monitoramento da temperatura corporal, lembrando que o fluxograma da terapia medicamentosa deve ser trabalhado da seguinte forma: em casos de febre é necessário aplicar dipirona a cada 6-12 horas, quando os sintomas estiverem relacionados com dor e inflamação, a prescrição é aplicar anti-inflamatório 1 vez ao dia, os antibióticos devem ser administrados nos casos de infecção, e devem ser utilizados de forma bastante precisa, para evitar a recontaminação e a resistência ao fármaco. Façam a aplicação de forma correta e vocês irão se surpreender com a resposta positiva dos animais”, orientou.

O médico-veterinário também discorreu sobre a responsabilidade da escolha dos fármacos e das formas de aplicação. “Tanto a terapia oral quanto a parenteral podem ser bem sucedidas, cada médico-veterinário precisa fazer a prescrição, conforme o animal ou plantel específico. O que deve ficar claro também é que tudo vai depender da eficiência e do cuidado com a aplicação, uma vez que a administração de medicamentos de forma correta é que vai fazer a diferença na cura ou não do animal. É importante também prestar atenção na prescrição antimicrobiana, que envolve o peso, o consumo de água e ração. Esses dados precisam ser objetivos e confiáveis, não podem ser obtidos por meio do olhar do médico-veterinário ou do produtor”, enalteceu.

Dessa forma, o profissional reforça os critérios para estabelecer uma terapia antibacteriana, destacado que é preciso fazer um diagnóstico correto, identificando o agente, por meio de uma histologia, cultura, antibiograma, etc., bem como conhecer as características farmacocinéticas do antibacteriano, como a forma de absorção, distribuição, metabolismo e excreção, em como avaliar o tempo que será gasto com o tratamento e, por último, o custo financeiro do tratamento. “Entretanto o que vemos, na prática, é que na maioria dos casos, os médicos-veterinários e produtores estão atentos apenas às questões financeiras, o que acaba atrapalhando muito a eficiência nas prescrições e tratamentos médicos”, opinou.

O profissional encerrou enaltecendo que os produtores de suínos têm grandes oportunidades para melhorar a eficiência dos planteis, buscando programas que fortaleçam a microbiota intestinal, já que ela é a base para uma boa performance de saúde e imunidade. “Temos que lembrar que a imunidade se constrói e que ao padronizar o uso e fazer o dever de casa correto na prescrição e administração dos medicamentos só vai ajudar na promoção de hábitos e tratamentos que irão beneficiar o uso estratégico dos fármacos, uma vez que utilizar os remédios de forma correto e no momento certo é que vai ser a chave para o sucesso e a cura das doenças dos suínos. Médicos-veterinários precisam cooperar com os produtores rurais, sempre ancorados ao que a ciência preconiza”, finalizou.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor suinícola acesse gratuitamente a edição digital de Suínos. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

Suínos / Peixes

Embaixador da Coreia do Sul visita indústrias da C.Vale

Iniciativa pode resultar em novos negócios no segmento carnes da cooperativa

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Visitantes conheceram frigorífico de peixes - Fotos: Assessoria

A C.Vale recebeu, no dia 25 de abril, o embaixador da Coreia do Sul, Lim Ki-mo, e o especialista de negócios da embaixada sul-coreana, Rafael Eojin Kim. Eles conheceram os processos de industrialização de carne de frango, de peixes e da esmagadora de soja, além da disposição dos produtos nos pontos de venda do hipermercado da cooperativa, em Palotina.

O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, recepcionou os visitantes e está confiante no incremento das vendas da cooperativa para a Coréia do Sul. “É muito importante receber uma visita dessa envergadura porque amplia os laços comerciais entre os dois países”, pontuou. Também participaram do encontro o CEO da cooperativa, Edio Schreiner, os gerentes Reni Girardi (Divisão Industrial), Fernando Aguiar (Departamento de Comercialização do Complexo Agroindustrial) e gerências de departamentos e indústrias.

O embaixador Lim Ki-Mo disse ter ficado admirado com o tamanho das plantas industriais e a tecnologia do processo de agroindustrialização da cooperativa. “Eu sabia que a C.Vale era grande, mas visitando pessoalmente fiquei impressionado. É incrível”, enfatizou o embaixador, que finalizou a visita cantando em forma de agradecimento pelo acolhimento da direção e funcionários da C.Vale.

 

Fonte: Assessoria CVale
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Suínos / Peixes

Doença do edema em suínos: uma análise detalhada

Diagnóstico da doença pode ser desafiador devido à rápida progressão da condição e à sobreposição de sintomas com outras enfermidades.

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Foto e texto: Assessoria

A doença do edema (DE) é um importante desafio sanitário em nível global na suinocultura. Com alta prevalência a patologia ocasiona perdas econômicas ao setor associadas, principalmente, com a morte súbita de leitões nas fases de creche e recria.

A doença foi descrita pela primeira vez na literatura por Shanks em 1938, na Irlanda do Norte, ao mesmo tempo que Hudson (1938) registrava sua ocorrência na Inglaterra.

Ao pensarmos no controle da enfermidade, a adoção de medidas de manejo adequadas desempenha um papel fundamental na prevenção da disseminação do Escherichia coli, o agente causador da DE.  Desta forma, é essencial reforçar práticas, como o respeito ao período de vazio sanitário durante a troca de lotes, a limpeza e desinfecção regular de todos os equipamentos e baias ocupadas com produtos adequados, e a garantia de que as baias estejam limpas e secas antes da introdução dos animais. Embora possam parecer simples, a aplicação rigorosa dessas ações é indispensável para o sucesso do manejo sanitário.

A toxinfecção característica pela DE é causada pela colonização do intestino delgado dos leitões por cepas da bactéria Escherichia coli produtoras da toxina Shiga2 (Vt2e) e que possuem habilidade de aderência às vilosidades intestinais, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade em suínos, resultando em perdas econômicas significativas e impactos negativos na indústria suinícola.

Durante a multiplicação da bactéria (E.coli) no trato gastrointestinal dos suínos, a toxina Shiga 2 (Vt2e) é produzida e absorvida pela circulação sistêmica, onde induz a inativação da síntese proteica em células do endotélio vascular do intestino delgado, em tecidos subcutâneos e no encéfalo. A destruição das células endoteliais leva ao aparecimento do edema e de sinais neurotóxicos característicos da doença (HENTON; HUNTER, 1994).

Como resultado, ocorre extravasamento de fluido para os tecidos circundantes, resultando em edema, hemorragia e necrose, especialmente no intestino delgado. Além disso, a toxina pode desencadear uma resposta inflamatória sistêmica, exacerbando ainda mais os danos aos tecidos e órgãos afetados.

Os sinais clínicos da doença do edema em suínos variam em gravidade, mas frequentemente incluem, incoordenação motora com andar cambaleante que evolui para a paralisia de membros, edema de face, com inchaço bem característico das pálpebras, edema abdominal e subcutâneo, fezes sanguinolentas e dificuldade respiratória. O edema abdominal é uma característica marcante da doença, muitas vezes resultando em distensão abdominal pronunciada. Além disso, os suínos afetados podem apresentar sinais neurológicos, como tremores e convulsões, em casos graves.  Em toxinfecções de evolução mais aguda, os animais podem ir a óbito sem apresentar os sinais clínicos da doença, sendo considerado morte súbita.

O diagnóstico da doença do edema em suínos pode ser desafiador devido à rápida progressão da condição e à sobreposição de sintomas com outras doenças. No entanto, exames laboratoriais, como cultura bacteriana do conteúdo intestinal ou de swabs retais podem ajudar a identificar a presença. Quando há alto índices de mortalidade na propriedade, pode se recorrer a técnicas de necropsia, bem como a histopatologia das amostras de tecidos intestinais, sobretudo a identificação do gene da Vt2e via PCR, para o diagnóstico definitivo da doença

O tratamento geralmente envolve a administração de antibióticos, como penicilina ou ampicilina, para combater a infecção bacteriana, juntamente com terapias de suporte, como fluidoterapia e controle da dor.

Embora tenhamos métodos diagnósticos eficientes, o tratamento da doença do edema ainda é um desafio recorrente nas granjas. Sendo assim, prevenir a entrada da doença do edema no rebanho ainda é a melhor opção. Uma dieta rica em fibras, boas práticas de manejo sanitário, evitar situações de estresse logo após o desmame e a prática de vacinação são estratégias eficazes quando se diz respeito à prevenção (Rocha, 2016). Borowski et al. (2002) demonstraram, por exemplo, que duas doses de uma vacina composta por uma bactéria autógena contra E. coli, aplicadas em porcas e em leitões, foram suficientes para obter uma redução da sintomatologia e mortalidade dos animais acometidos.

A doença do edema em suínos representa um desafio significativo para a indústria suinícola, com sérias implicações econômicas e de bem-estar animal. Uma compreensão aprofundada dos mecanismos subjacentes à patogênese da doença, juntamente com a implementação de medidas preventivas e de controle eficazes, é essencial para minimizar sua incidência e impacto. Ao adotar uma abordagem integrada os produtores podem proteger a saúde e o bem-estar dos animais, ao mesmo tempo em que promovem a sustentabilidade e a rentabilidade da indústria suína.

Referências bibliográficas podem ser solicitadas pelo e-mail gisele@assiscomunicacoes.com.br.

Fonte: Por Pedro Filsner, médico-veterinário gerente nacional de Serviços Veterinários de Suínos da Ceva Saúde Animal.
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Suínos / Peixes

Brasil detém 32% do mercado global de cortes congelados de carne suína

Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná divulgou, na quinta-feira (25), o Boletim de Conjuntura Agropecuária, trazendo um panorama abrangente dos setores agrícolas e pecuários referente à semana de 19 a 25 de abril. Entre os destaques, além de ampliar as informações sobre a safra de grãos, o documento traz dados sobre a produção mundial, nacional e estadual de tangerinas.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a produção global de tangerinas atingiu a marca de 44,2 milhões de toneladas em 2022, espalhadas por uma área de 3,3 milhões de hectares em 68 países. A China, indiscutivelmente, lidera nesse cenário, com uma contribuição de 61,5% para as colheitas mundiais e dominando 73,1% da área de cultivo da espécie. O Brasil, por sua vez, figura como o quinto maior produtor, com uma fatia de 2,5% das quantidades totais.

No contexto nacional, o Paraná se destaca, ocupando o quarto lugar no ranking de produção de tangerinas. Cerro Azul, situado no Vale do Ribeira, emerge como o principal centro produtor do país, respondendo por 9,2% da produção e 8,4% do Valor Bruto de Produção (VBP) nacional dessa fruta. Não é apenas Cerro Azul que se destaca, mas outros 1.357 municípios brasileiros também estão envolvidos na exploração desse cítrico.

Cortes congelados de carne suína

Além das tangerinas, o boletim também aborda a exportação de cortes congelados de carne suína, um mercado no qual o Brasil assume uma posição de liderança inegável. Detentor de cerca de 32% do mercado global desses produtos, o país exportou aproximadamente 1,08 bilhão de toneladas, gerando uma receita de US$ 2,6 bilhões. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com uma participação de 29%, seguidos pela União Europeia (23%) e pelo Canadá (15%).

No cenário interno, Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

 

Fonte: Com informações da AEN-PR
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