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Os 4 pontos que você precisa observar ao planejar o TS on-farm ou TSI para 2021

Confira orientações que irão ajudar na maior rentabilidade dos cultivos

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(Foto: Divulgação)

Durante este ano, os produtores vem encontrando diversos desafios como a falta de chuvas que atrasou a semeadura de soja no país e ameaça plantios já instalados. Em 2021, outros obstáculos certamente surgirão, por isso, é recomendável que tratadores de sementes, independente do formato tecnológico da atividade, se on-farm, semi-industrial ou TSI (tratamento de sementes industrial), que se planejem e executem algumas estratégias no tratamento de sementes (TS). De acordo com Emanuel Soto, coordenador de pesquisa da Laborsan Agro, essa é uma forma de evitar atrasos e garantir maior aproveitamento nos períodos de semeadura.

Confira 04 pontos a serem considerados no planejamento de TS em 2021:

1) Critérios mais rigorosos: O coordenador de pesquisa da Laborsan Agro afirma que, comparados aos de 2020, os critérios para determinar as melhores práticas de TS em 2021 deverão ser mais rigorosos. “A pressão por produtividade e o aumento dos custos exigirão, cada vez mais, por utilização ainda mais racional e assertiva de insumos”, pontua.

A escolha das soluções a serem utilizadas no Tratamento está relacionada a uma boa recomendação agronômica realizada por profissionais conhecedores da real necessidade da região e da qualidade das sementes utilizadas, posicionando desta forma produtos mais eficientes possíveis e recomendados a cultura, frente aos desafios relacionados à patógenos, pragas, nutricional, fisiológico etc. Tais soluções começam com defensivos e se estendem a produtos conhecidos como enraizadores, micronutrientes, inoculantes e otimizadores de TS (polímeros e pós secantes) que poderão ser utilizados no TS.

2) Etapas específicas: Para que haja melhor aproveitamento dos cultivos, é necessário que o tratamento de sementes seja bem planejado.

Após trabalhos de assistência técnica e de pesquisa, parte-se para a compra de sementes (para os produtores que realizarão a prática do TS em suas propriedades) e de produtos para serem utilizados no TS com antecedência, evitando assim transtornos com atrasos. Se o tratamento for realizado em estruturas dos produtores de sementes (formato TSI), essa compra deve ser ainda mais antecipada, garantindo assim a entrega das sementes tratadas com a calda de tratamento melhor indicada e com máxima qualidade, previamente à época de semeadura de determinada região.

Práticas como revisão de equipamentos de TS (on-farm ou TSI), benfeitorias em estrutura, bem como busca por mão de obra especializada, devem ser realizadas antes da época de início da atividade.

3) Praticidade: O coordenador de pesquisa da Laborsan Agro acredita que, em 2021, a praticidade deve ser reforçada no tratamento de sementes. “Aposto em uma busca maior por TSI em soja”, diz. Segundo Emanuel Soto, para que se faça mais uso do formato “Abra-e-plante” será necessário aumentar o uso de inoculantes e demais produtos biológicos no TSI. “Além, é claro, de uma semente de melhor plantabilidade vinda já do TSI, que utilize, por exemplo, nossos produtos Labsec Superfluid Graf”(pó secante para melhor plantabilidade, componente da Tecnologia Film-Coating LABORSAN AGRO®).

4) Tecnologia: Na opinião de Emanuel Soto, o tratamento de sementes será intensificado em 2021 pelo uso da tecnologia. “A intensificação virá pela busca por novas soluções, por sementes tratadas vindas de TSI, por novos equipamentos e produtos mais eficientes”, explica.

Segundo o coordenador de pesquisa, hoje praticamente 100% das sementes de soja recebem tratamento de semente. Portanto, essa é uma tendência que deve ser mantida no próximo ano, com o uso cada vez maior e diversos da tecnologia nos cultivos.

Fonte: Ass. de Imprensa.

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Composto natural criado no Brasil pode substituir uso de antibióticos na avicultura sem afetar desempenho 

Pesquisa da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, aponta que terpenos e compostos fenólicos podem substituir o uso de antimicrobianos em granjas  

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Aditivo natural que substitui o uso de antibióticos ao ser adicionado com a ração  - Foto e texto: Assessoria

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, indicou que um composto de terpenos e complexos fenólicos desenvolvido no Brasil pode substituir de maneira idêntica os antibióticos e demais antimicrobianos usados para manter o equilíbrio do trato gastrointestinal de aves nas granjas. O composto foi criado pela empresa 88 Agro Vetech, especializada em soluções de bioeconomia, que investiu R$ 5 milhões em 2 anos de pesquisa e desenvolvimento.

Os antimicrobianos, que incluem os antibióticos, são amplamente utilizados na avicultura para prevenir e tratar infecções, além de promover o crescimento das aves. Entretanto, o uso excessivo desses antimicrobianos pode levar ao desenvolvimento de um fenômeno chamado resistência bacteriana. Isso significa que as bactérias se tornam menos suscetíveis aos efeitos dos antibióticos e demais antimicrobianos, tornando mais difícil o tratamento de infecções, tanto em humanos quanto em animais – o que representa um risco global para a saúde pública.

A pesquisa, conduzida em 2023 e divulgada hoje pelo Prof. Antonio G. Bertechini, titular da Universidade Federal de Lavras e pesquisador do CNPq, comprovou que o composto apresentou desempenho idêntico ao uso de antimicrobianos em cerca de 1000 frangos de corte machos, mantendo o desempenho das aves. A pesquisa indicou que o uso do composto garantiu ganho de peso e a conversão alimentar sem o uso de nenhum antimicrobiano como melhorador de desempenho.

Outro aspecto fundamental é que quando as aves recebem antibióticos na alimentação, certa parte pode ser absorvida pelo organismo e distribuída pelos tecidos dos animais, incluindo músculos e órgãos – expondo seres humanos aos mesmos antibióticos ali presentes. A pesquisa não identificou efeitos adversos nos tecidos das aves submetidas ao tratamento natural, o que também sugere que o composto é um promotor de segurança alimentar.

“Estamos empolgados com essa nova formulação e seguimos comprometidos em oferecer soluções que promovam a sustentabilidade e o bem-estar animal”, afirma João Antonio Zanardo, Zootecnista e Pesquisador da 88 Agro-Vetech. “O TechFeed representa um avanço significativo na avicultura, proporcionando uma alternativa segura e eficaz aos antimicrobianos como melhoradores de desempenho.”

Fonte: Assessoria
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Premix reforça expertise em Supply Chain com a contratação de Vanessa Casachi

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril

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Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos - Foto: Assessoria

A Premix, empresa líder em soluções para nutrição de ruminantes, anuncia a contratação de Vanessa Casachi para o cargo de diretora de Supply Chain. Formada em Administração de Empresas, com pós-graduações e MBA’s, inclusive internacional, a profissional, com mais de 23 anos de experiência na área, possui sólido histórico em gestão estratégica da cadeia de fornecimento.

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril. Atuou em empresas renomadas como CAMDA (cooperativa agropecuária), Integralmedica, Lufthansa e Bauducco, onde liderou equipes e implementou projetos de otimização da cadeia de suprimentos.

Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto. Sua missão principal será garantir a qualidade dos produtos com prazos reduzidos e custos otimizados para os pecuaristas.

Fonte: Assessoria
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Bimeda apresenta no Interleite Sul antiparasitário com Moxidectina 1%

Lançamento do laboratório é à base de molécula com alta eficácia, que pode ser aplicado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes

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Divulgação Bimeda

Durante o Interleite Sul, evento que ocorre nos dias 8 e 9 de maio, em Chapecó (SC), a Bimeda, empresa fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos, veterinários e de saúde animal, apresenta ao mercado brasileiro um antiparasitário com Moxidectina 1% Injetável, indicado ao tratamento de parasitas internos e carrapatos, que causam uma série de problemas no rebanho, afetando desde o crescimento dos animais, redução da produção de leite, o desempenho reprodutivo até o aumento da suscetibilidade a doenças.

No evento, que tem como tema “Novos caminhos para o futuro da produção de leite”, os participantes poderão conhecer o MoxiSolv, marca global da Bimeda, que é à base de moxidectina, molécula que atua de modo semelhante às avermectinas, mas devido às suas características, atua de maneira mais efetiva contra os parasitas internos. “A moxidectina é uma milbecina e possui estrutura molecular única que promove uma ação diferenciada em relação às avermectinas. Ela é muito lipofílica, ou seja, tem mais atração por gordura, ficando depositada por mais tempo no tecido adiposo do animal”, explica o médico-veterinário Rodrigo Costa, gerente de Marketing da Bimeda. “Por conta dessas características, a moxidectina seleciona resistência menos rapidamente do que as avermectinas e permanece mais potente contra nematóides. Dessa forma, Moxisolv é eficaz no controle das verminoses resistentes às ivermectinas”, complementa.

Prejuízos invisíveis

Como o lançamento do MoxiSolv, a Bimeda se consolida como o laboratório com uma das linhas mais completas de endectocidas do mercado brasileiro, com produtos à base de moléculas como ivermectina a 1% e 3.5%, doramectina a 1%, eprinomectina a 1% e agora moxidectina a 1%.

“Com o MoxiSolv, o pecuarista brasileiro tem à disposição mais uma ferramenta bastante eficaz para combater um dos problemas que mais compromete a produtividade da pecuária, que são os parasitas internos, responsáveis por 50% dos prejuízos econômicos da atividade. São aqueles que ninguém vê e, quando os sintomas aparecem, pode ser tarde demais”, alerta o veterinário.

O novo antiparasitário da Bimeda pode ser administrado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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