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O uso do Velactis na utilização racional de antibióticos

Além dos benefícios proporcionados no período seco, o produto associado ao selante interno de teto é uma excelente alternativa para reduzir o uso de antibioticoterapia

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A secagem é uma das principais ferramentas estratégicas para o incremento da produção e para manutenção do bem-estar das vacas leiteiras de alta produção. E o período seco é uma das fases mais importantes dentro do ciclo produtivo. O processo é responsável por assegurar um período de descanso para os animais e está diretamente associado ao sucesso da lactação seguinte. Além disso, é neste momento que são tratadas as possíveis infecções intramamárias existentes no rebanho.

Diversas pesquisas relatam que existem duas fases principais onde o risco para o surgimento da mastite aumenta. O primeiro pico ocorre logo após a secagem, fase onde os animais se tornam suscetíveis à contaminação, e o outro acontece durante o processo de colostrogênese.

Há muitos anos, as infecções intramamárias são controladas por meio da antibioticoterapia, e mais recentemente, pelo uso de selantes de teto.

A continuidade da produção de leite durante o período é um dos fatores de risco para o surgimento da mastite. Durante a secagem, a glândula mamária precisa passar por um processo de involução para se regenerar antes de próxima lactação. A fase de involução envolve uma série de mudanças. Durante o processo, os níveis de substâncias inibidoras, como a lactoferrina, aumentarão aos poucos, ao mesmo tempo em que há grandes quantidades de gordura e caseína no úbere, o que inibe a função dos leucócitos, e consequentemente, deixa as vacas mais propensas às novas infecções.

Nas últimas décadas, a média de leite produzido vem crescendo. Dados de uma pesquisa do Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Reino Unido (DEFRA), apontam um aumento de 11,6% (911 litros por vaca) no rendimento médio por animal, no período de 2006 a 2016. Devido à esse novo cenário, o período seco é desafiador, não apenas por conta das variáveis advindas do aumento produtivo, mas também por causa dos constantes investimentos na redução do uso de antibióticos. Usar um facilitador de secagem durante o período seco exerce duas importantes funções: a cura da mastite existente e a prevenção de novas infecções.  Porém, o preceito do uso coerente de antibióticos estabelece que se o animal não foi contaminado, não há justificativa para o uso do medicamento. Por isso, nos últimos anos, a terapia seletiva de vaca seca (DCT) vem sendo realizada com sucesso em diversos países.

Além disso, cada vez mais, os veterinários e produtores procuram por soluções que auxiliem na redução dos riscos de novas infecções associados à diminuição do uso de antibióticos.

O Velactis, o facilitador de secagem da Ceva, contém um importante inibidor da prolactina e oferece ao mercado leiteiro uma nova solução para reduzir de maneira rápida e eficaz a produção das vacas no momento da secagem.

Estudos mostram que o Velactis consegue mudar as concentrações das substâncias presentes nas secreções mamárias, auxiliando na involução da glândula, no ingurgitamento do úbere e diminuindo o vazamento de leite. Entre os benefícios do uso do Velactis também foi evidenciada a redução dos casos de mastite durante o período seco e após no pós-parto.

Uma pesquisa realizada com 1120 vacas secas de seis rebanhos em Somerset, na Inglaterra, analisou o uso do Velactis como uma ferramenta estratégia para prevenção de infecções intramamárias. O estudou verificou os benefícios proporcionados pelo produto na secagem, saúde do úbere, pós-parto e na parte inicial da lactação subsequente.

No estudo, as vacas foram classificadas em: infectadas ou não infectadas. Para categorização, foi utilizada a contagem de células somáticas e o histórico de mastite clínica do animal. As vacas classificadas como não infectadas apresentaram, nos últimos três exames, concentrações de células somáticas menores do que 200 mil células/mL e não tinham casos de mastite clínica preexistentes, todas as outras foram randomizadas como infectadas.

Na randomização, as vacas foram distribuídas aleatoriamente em 11 diferentes grupos de tratamento que receberam ou não tratamento com Velactis. Conforme o gráfico abaixo, o grupo infectadorecebeu antibioticoterapia sozinha ou associada com o uso de selante interno de teto. Já o grupo não infectado foi tratado com Velactis, selante de teto e antibióticos, sozinhos ou em associação. O medicamento utilizado foi a Cloxacilina.

Para avaliar os resultados, o estudo utilizou contagem de células bacterianas e somáticas. Além disso, os casos de mastite clínica e outros aspectos produtivos foram monitorados nos primeiros 100 dias de lactação. O impacto do uso do Velactis e sua interação com outras abordagens para o controle da mastite foram medidos em análises univariadas e multivariadas.

Os resultados da pesquisa, conforme o gráfico abaixo, apontaram que as taxas de cura das infecções intramamárias existentes, causadas pelos patógenos mais comuns em campo foram altas, cerca de 97,6%.  Quanto ao uso do Velactis no grupo Infectado, os dados demonstraram que o produto auxilia na remoção de um importante patógeno da mastite.

As análises evidenciaram que o grupo não infectado tratado com Velactis, ou com Velactis + Selante de teto, apresentaram menor incidência de novas mastites no pós-parto. Já os animais do grupo não infectado, que não receberam nenhum tratamento tiveram índices maiores de novas mastites no mesmo período.

De forma similar, as menores taxas de mastite clínica apresentadas nos primeiros 100 dias de lactação foram no grupo não infectado que utilizou Velactis ou Selante de Teto, ou a associação de Velactis + Selante de teto. Já os maiores índices estavam no grupo infectado que recebeu antibioticoterapia sem selante interno de teto.

A análise multivariada revelou que as taxas de mastite clínica não variaram entre os grupos analisados, exceto no grupo não infectado que utilizou Velactis + Selante de teto, nele a taxa de mastite clínica foi menor do que em qualquer um dos outros grupos.

Os tetos de vacas não infectadas que utilizaram o Velactis associado ao selante de teto tiveram um risco significativamente menor de desenvolver mastite clínica, em comparação com os tetos que receberam apenas o selante de teto. Os benefícios do produto aparentam serem independes da taxa de produção de leite apresentada pelo animal antes da secagem.

O uso do produto associado ao selante interno de teto é uma excelente alternativa que auxilia no uso racional de antibiótico durante o período seco. A pesquisa indica que a associação dos produtos (Velactis + Selante interno de teto) reduz drasticamente o risco de infecções intramamárias no início da lactação, o que torna o Velactis uma ferramenta estratégica para diminuir os índices de mastite clínica nas propriedades.

Artigo baseado em material produzido por Andrew J.Bradley e Ana I.de Prado

Fonte: Ass. de Imprensa

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Avicola Sofia, Prodasa e Warnes, da Bolívia, recebem premiação da Cobb-Vantress por Melhores Lotes

Homenagens e entrega das premiações aconteceram no início de abril

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Avícola Sofia - Foto e texto: Assessoria

A Prodasa, uma das campeãs da categoria Melhor Eclosão

A Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, destacou a performance de empresas avícolas bolivianas pelos resultados alcançados na premiação Melhores Lotes, realizada anualmente pela companhia. Foram premiadas as empresas Avicola Sofia, Prodasa e Warnes, respectivamente, nas categorias Ovos Totais e Melhor Eclosão, que registrou empate entre as duas últimas empresas.

Na categoria Ovos Totais, a Avicola Sofia obteve a marca de 192,57 ovos, com o lote 428. A equipe da empresa, representada por Samir Khamis, Jimmy Joaquin e Roberto Paz, recebeu a premiação.

 

A Prodasa, uma das campeãs da categoria Melhor Eclosão, registrou 87,37%, com o lote 106. Receberam a premiação, em nome da empresa, os diretores Winsor Quiroz, Luis Fernando Rojas, Wilber Sumoya e Leoncio Pichigua.

Warnes, premiada na categoria Melhor Eclosão

Já a , com o mesmo índice de 87,37%, com o lote 137, foi representada na entrega do prêmio por Alejandra Oropeza, Nestor Oropeza Talamas, Nestor Oropeza, Willy Severiche e Marcelo Villa.

Os eventos de premiação receberam empresários do setor da avicultura da Bolívia, entre os dias 02 e 05 de abril. Todos os premiados receberam troféus entregues pelo gerente regional da Cobb para Peru, Bolívia e Equador, Rodolfo Solano. “Temos uma parceria de longa data com as empresas premiadas e ficamos muito satisfeitos por destacar companhias atentas às orientações de produção e que sempre registram performance bastante positivam com o produto Cobb”, avalia Solano.

Fonte: Assessoria
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Master completará 30 anos na segunda-feira

A empresa catarinense iniciou os trabalhos em 1994, com a aquisição da primeira unidade produtora de leitões, em Iomerê/SC, na época denominada apenas como Master Agropecuária.

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Foto e texto: Assessoria

Raízes locais, horizontes globais. Este é o slogan que a  empresa Master Alimentos escolheu para festejar os 30 anos de atividades.  A empresa, com matriz instalada em Videira /SC, vai completar três décadas de muita dedicação e trabalho no próximo dia 29 de abril, segunda-feira.

A empresa catarinense iniciou os trabalhos em 1994, com a aquisição da primeira unidade produtora de leitões, em Iomerê/SC, na época denominada apenas como Master Agropecuária.

Já consolidada como referência brasileira na suinocultura, em 2010 a empresa dá um significativo passo no negócio com a aquisição do seu primeiro frigorifico, tornando-se uma empresa de alimentos, chegando à mesa de milhares de pessoas através da sua marca comercial Sulita, que conta com mais de 140 itens no mercado interno.

Ao seguir rigorosos padrões de qualidade, a Master garantiu a confiabilidade dos mais exigentes mercados internacionais. Para acelerar o crescimento da empresa e sua atuação no mercador externo, em 2023 a Master firmou parceria com umas das maiores empresas da espanha, Vall Companys Grupo.

 

Raízes Locais, Horizontes Globais

O selo de 30 anos reflete o espírito de progresso e determinação da Master. Representa o momento atual que a empresa está vivendo, com o avanço de seus produtos para diversos países do mundo. No selo, os símbolos  percorrem o planeta, no sentido do sul ao norte, levando os valores das pessoas que são as raízes da Master, para novos mercados e horizontes globais. O número zero do selo simboliza o mundo, o planeta que se almeja alcançar com seus produtos. A cor escolhida para o selo, o azul escuro, além de ser a cor representativa do “globo” evoca deliberadamente sentimentos de maturidade, segurança e trabalho, refletindo os valores essenciais que guiam cada passo de sua jornada.

 

A História da Master é  repleta de bons momentos

Prova disso é o amor pelo campo e a paixão pelo propósito de alimentar as pessoas com os valores do campo, valores este balizados pela simplicidade, honestidade, fé, empreendedorismo, entre outros, que são a forma de ser e agir da empresa. Um toque de amor na produção de cada alimentos, que chega as pessoas para ser consumido na hora mais sagrada do dia, a refeição.

 

Sobre a Master Agroindustrial S/A

Presente há 30 anos no mercado, a Master é uma das empresas de alimentos que mais cresce no Brasil. Especialista em proteína suína, conta seus produtos chegam à mesa de milhares de lares do país e em mais de 15 países por meio da sua marca comercial Sulita.

A empresa é uma das únicas no Brasil, no segmento da suinocultura, detentora de uma cadeia independente e verticalizada, com uma estrutura que conta com mais de 38 mil matrizes que produzem mais de 1,2 milhão de leitões/ano. Além de duas Unidades industriais processadoras de proteína suína, três fábricas de ração, oito unidades próprias produtoras de leitões, duas centrais processadoras de sêmem e um centro administrativo.

A Master baseia sua estratégia em uma visão de longo prazo e busca gerar valor para seus mais de 2,3mil colaboradores, seus 320 parceiros produtores rurais, e para as comunidades onde está inserida.

Fonte: Assessoria
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Empresas Frangos Ross® 308 AP

“Conexão Aviagen” promove conhecimento a produtores em todo o Brasil

Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE)

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Conexão Aviagen em Goiânia (GO) / Divulgação

Durante os meses de março e abril, a equipe brasileira da Aviagen® realizou a sua tradicional série de eventos “Conexão Aviagen”, viajando pelo país fornecendo aos produtores avícolas as mais recentes experiências, para alcançar o melhor potencial dos frangos Ross® 308 AP. Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE), e se beneficiaram de dicas para melhorar a saúde, o bem-estar e a performance de suas aves. O formato interativo dos seminários ofereceu oportunidades para importantes discussões entre todos os participantes.

O evento abordou temas como o ciclo de vida do Ross 308 AP, desde a criação até o abate, com destaque para o manejo durante o inverno e a qualidade da carcaça. Também foram discutidas abordagens práticas para a implementação do autocontrole e estratégias de melhoria de rendimento e redução de custos por meio de processos fabris.

Décadas de melhoramento genético balanceado

Durante o evento, a coordenadora de Produto da Aviagen, Jane Lara Grosso, falou sobre o impacto de 20 anos de seleção genética e apresentou detalhes do programa de melhoramento genético de frangos de corte da empresa. Jane destacou como décadas de seleção contribuíram para melhorias significativas no desempenho, saúde e bem-estar animal ao longo do tempo.

“Na Aviagen, as aves de pedigree passam por um rigoroso processo de seleção em diversos ambientes para expressar seu potencial genético. Tecnologias como a seleção genômica e a tomografia computadorizada aumentam a precisão da seleção e melhoram características como a saúde das pernas e a conversão alimentar”, explicou.

Um dos pontos destacados foi a importância da sustentabilidade e a busca por aves mais eficientes em termos de alimentação e produção. Os esforços da Aviagen não apenas impulsionaram o desempenho, mas também promoveram a sustentabilidade ambiental na produção de frangos de corte.

Jane também abordou os benefícios da seleção genômica, explicando como a técnica aumenta a precisão da estimativa do valor genético das aves, com ganhos esperados no aumento de peso, redução na conversão alimentar e na saúde das aves.

A importância de um manejo efetivo

Os supervisores regionais de Serviços Técnicos da Aviagen Brasil, Rodrigo Tedesco e Alessandro Lopes, apresentaram uma análise de desempenho do Ross 308 AP, destacando seus benefícios em termos de robustez óssea, crescimento muscular e eficiência de abate. Os especialistas compartilharam dicas sobre o manejo inicial e crescimento dos frangos, enfatizando a importância de um manejo adequado para maximizar o potencial de crescimento e evitar problemas de saúde. “Frangos bem manejados se destacam na saúde cardiovascular e esquelética e apresentam excelente conversão alimentar”, explicou Tedesco.

Ótimo controle ambiental – essencial para o manejo de inverno

Rodrigo Tedesco também abordou o tema “Manejo de inverno: ambiência como fator fundamental”, destacando a interdependência entre o comportamento das aves, o consumo, a ventilação e o controle de temperatura na produção avícola. Segundo ele, investir em sistemas de controle ambiental adequados e práticas de manejo responsáveis é essencial para maximizar a produtividade e rentabilidade do negócio avícola. Mudanças sutis no ambiente podem afetar negativamente a saúde e desempenho das aves.

“Estratégias de manejo adaptativas e sistemas de controle ambiental eficientes emergem como soluções para otimizar a criação das aves, promovendo seu bem-estar e maximizando a produtividade na indústria avícola”, explicou Tedesco.

Manejo visando qualidade de carcaça

“O manejo eficaz é crucial para garantir uma produção de carne de alta qualidade”, disse Lopes em sua apresentação. Na ocasião, o supervisor também debateu a necessidade de considerar não apenas o resultado na agropecuária, mas também o aproveitamento do frango dentro do frigorífico, destacando a relevância de práticas como alojamento adequado, programas de luz específicos e manejo eficiente de comedouros e bebedouros para evitar problemas de qualidade de carcaça.

“Um dos principais desafios durante a produção que pode prejudicar a qualidade da carcaça é a falta de manutenção da qualidade da cama. É fundamental trabalhar a cama desde a fase pré-alojamento até o final do ciclo de vida do lote, garantindo um ambiente adequado para o desenvolvimento saudável dos frangos, pois a qualidade da cama reflete diretamente no resultado, tanto para a agropecuária quanto para o frigorífico”, explicou.

Além disso, Lopes abordou como a genética desempenha um papel fundamental na busca pela qualidade da carcaça, influenciando diversos aspectos como a conformação do frango e seu desenvolvimento físico.

Inspeção moderna e processo regulatório

A pós-doutora, professora, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenadora do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Liris Kindlein, abordou a modernização da inspeção na indústria avícola, discutindo mudanças regulatórias que visam aprimorar a gestão de condenações e a qualidade das carcaças.

Kindlein enfatizou a importância da integração de informações do campo e do frigorífico para otimizar o processo de abate. Ela destacou as mudanças na portaria 736, que simplificam o processo de inspeção, melhorando a qualidade do produto. “É importante que o setor discuta as regulamentações, a modernização dos processos de inspeção e a adoção de medidas para garantir a segurança e qualidade dos produtos na indústria avícola”, explanou.

Melhorando o rendimento, reduzindo custos

O médico-veterinário e consultor Darwem de Araújo apresentou formas para melhorar o rendimento e reduzir custos nos abatedouros, principalmente relacionados à produção de frangos, destacando a necessidade de entender as matérias-primas e processos envolvidos.

“É preciso focar em áreas como gestão, agropecuária e abatedouro para identificar e resolver problemas. Falta de mão de obra e falhas na observação dos equipamentos são os principais gargalos enfrentados na indústria, sendo fundamental o aprimoramento contínuo para reduzir perdas e maximizar o rendimento”, explicou Araújo.

Análise geral do pacote: das reprodutoras ao abate

A palestra final, ministrada pelo gerente de Serviços Técnicos da Aviagen no Brasil, Marco Aurélio Romagnole de Araújo, apresentou os resultados de desempenho obtidos pelos clientes da Aviagen em 2023, destacando os principais indicadores de desempenho, como pintos produzidos por fêmea alojada, conversão alimentar, GPD, mortalidade a campo, rendimento e condenas na indústria.

“O Ross 308 AP apresentou, em toda cadeia (matrizes, frangos e abate) uma economia de R$ 39,2 milhões em custos de produção por ano, para um abate de 200 mil frangos/dia, em comparação com seu principal concorrente. Estes números destacam não apenas a eficácia do produto, mas também o impacto direto na rentabilidade e eficiência operacional dos clientes, o que faz do Ross 308 AP a melhor escolha”, afirmou Araújo.

Conexão bem-sucedida da Aviagen

A Aviagen promove oportunidades contínuas para se conectar com seus clientes, levando para as granjas os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos, práticas de manejo e melhorias genéticas para fortalecer ainda mais o seu sucesso.

“Estamos muito satisfeitos com o envolvimento de nossos clientes brasileiros no Conexão Aviagen. O Brasil tem imensa importância como mercado-chave para a Aviagen e estamos comprometidos com investimentos contínuos, colaboração e compartilhamento de conhecimento para apoiar o crescimento e sucesso de nossos clientes”, disse o diretor de Operações da Aviagen no Brasil, Leandro München.

Confira abaixo os registros da “Conexão Aviagen” em todo o Brasil:

Fonte: Assessoria
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CBNA – Cong. Tec.

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