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Novo horizonte de oportunidades

Com 230 vagas de emprego já geradas em Marechal Rondon e Mercedes para o abate de 600 suínos ao dia, frigorífico da Frimesa espera alcançar o potencial máximo de operação da em julho deste ano

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Implantada no município há quase dez anos pela iniciativa privada, utilizar a estrutura do frigorífico localizado às margens da BR-163, próximo ao distrito de Novo Horizonte, já foi considerado um sonho para Marechal Cândido Rondon, Oeste do Paraná e especialmente para a classe produtora de suínos. Contudo, pautada na nova demanda das cooperativas filiadas que estão ampliando a produção em suas áreas de atuação, a Frimesa deu start nos equipamentos e na recepção dos suínos por meio de um contrato de arrendamento para os próximos três anos, abrindo novas oportunidades de emprego e geração de renda para quem estava à procura de um novo horizonte na cidade. E não somente para o município de 51 mil habitantes, mas também à vizinha Mercedes, que possui moradores realizando os trabalhos no processamento de suínos na unidade de Marechal Rondon da Frimesa.

Prestes a completar 100 dias de operação, apesar de o Serviço de Inspeção Federal (SIF) implantado possibilitar o abate de 800 cabeças ao dia, atualmente o frigorífico recebe diariamente 600 animais. “Avaliamos que estamos operando muito bem, especialmente porque esta planta industrial está construída há dez anos, as máquinas nunca haviam sido utilizadas e em três meses de operação já chegamos a 600 cabeças ao dia. É um resultado bastante positivo”, destaca o supervisor administrativo e logístico da unidade, Darci Otto.

Com planejamento em médio prazo para passar do abate e processamento de 800 cabeças/dia e atingir o máximo potencial do frigorífico estimado em 1,4 mil animais, nos últimos três meses a unidade foi responsável por gerar 230 novas vagas de trabalho, tanto para Rondon quanto para Mercedes. Boa parte destes novos contratados, destaca Otto, estão diretamente ligados à indústria, tanto no processo de abate e desossa quanto em outros setores de extrema importância para o funcionamento da planta, como caldeira, casa de máquinas, manutenção, higiene interna e expedição. “O setor administrativo está bastante enxuto, especialmente porque todo nosso planejamento vem da unidade-sede de Medianeira”, expõe.

Qualificar mão de obra

Otto pontua que uma indústria de carnes de tal porte demanda de adaptações para a perfeita sincronia entre equipamentos e mão de obra a fim de alcançar seu máximo potencial, por isso, apesar de o frigorífico estar operando de segunda a sexta-feira a todo vapor, ele considera que a unidade ainda passa por uma fase de ajustes. “Tivemos bastante dificuldade em encontrar mão de obra qualificada, pessoas com prática para atuar na indústria, especialmente porque na região de Marechal não há nenhum frigorífico de suínos que opera desta forma”, salienta.

Para o início das atividades, explica, um grupo de 40 colaboradores passou por um período de treinamento na unidade de Medianeira e com o andamento da produção, tornaram-se multiplicadores de conhecimento. “Essas pessoas são responsáveis por treinar os novos funcionários que entram na empresa”, diz o supervisor administrativo e logístico da Frimesa.

Ele lembra que dentro do frigorífico existem diversas operações específicas e, frente à dificuldade em encontrar mão de obra qualificada, atualmente os mesmos colaboradores que atuam no abate são aqueles que fazem o processamento da carne. “Na parte da manhã ocorre a desossa dos animais que foram abatidos na tarde do dia anterior e é também por conta desta forma de operar que não atingimos as 800 cabeças/dia”, ressalta, emendando que “é necessário passar por esse período de adaptação para que a indústria como um todo entre em sincronia, tanto na questão de equipamentos quanto de pessoal.Desta forma, também podemos observar o potencial de cada colaborador e em que setor ele melhor se encaixa”.

Otto menciona que conforme o abate e o processamento dos suínos tornam-se mais alinhados, novos funcionários são contratados e passam a ser treinados por quem já está atuando na empresa. Para este mês, ele destaca que há expectativa de 20 a 30 novas contratações.

Alta Rotatividade

Outro desafio do frigorífico neste primeiro momento está ligado à alta rotatividade de funcionários. De acordo com o supervisor da indústria, Maurício Savi, por conta do sistema de operação adotado em vista da falta de mão de obra qualificada, em que os funcionários participam da operação de desossa e finalização dos produtos (na parte da manhã) e abate dos suínos (à tarde), há dificuldade de adaptação dos funcionários. “A desossa é um trabalho mais complicado, com mais detalhes, além do fator temperatura, já que todo o processo é feito em temperatura de 10ºC enquanto que o abate ocorre em temperatura ambiente”, esclarece.

Apesar de considerar que a rotatividade de funcionários já era esperada, assim como ocorre em outras indústrias de carne que iniciam operação, este é outro ponto que dificulta o fortalecimento da equipe. “Mas estamos neste processo gradativo de colocar tudo em sincronia e chegar ao abate de 800 cabeças por dia, o que deve acontecer nos próximos dois meses para, em abril, iniciarmos a industrialização de produtos”, acredita Savi.

Na prática, o funcionamento do frigorífico rondonense começa às 07 horas, sendo que até as 09 horas ocorre a recepção dos 600 animais. Os suínos são acomodados em baias para um período de jejum e descanso. “O abate começa no período da tarde e durante a manhã a equipe concentra-se na desossa dos suínos que foram abatidos no dia anterior”, expõe.

Para onde vai?

Por ser mais um braço da sede da cooperativa, os suínos que saem do frigorífico rondonense são destinados a Medianeira, parte em produto final, pronto para ser entregue ao consumidor, parte como matéria-prima para a produção de outros produtos do portfólio da Frimesa e outra parte em forma de carcaça. “Das 600 cabeças abatidas, metade fazemos a desossa aqui na unidade, sendo que sete toneladas produzidas ao dia tornam-se produto final, em cortes como carré, costela e filé mignon”, comenta Savi.

Já outras 21 toneladas que passam pela desossa serão destinadas à industrialização na unidade de Medianeira, tornando-se produtos como linguiça toscana, salame, entre outros. “As demais 300 cabeças, com média de 39 quilos cada, vão para a sede em forma de carcaça, onde seguem na linha de produção”, detalha.

Próximos Passos

Conforme o planejamento que está sendo seguido, Otto pontua que, a partir de abril, a Frimesa espera iniciar a produção de alimentos industrializados que vão além dos cortes resfriados, como bacon, linguiças toscana e calabresa. “Nesta nova fase novamente teremos mais contratação, abrindo 50 novas vagas de emprego aproximadamente. E essas pessoas também passarão por esse processo de treinamento aqui. É tudo um processo gradativo primando pela qualidade dos produtos que são ofertados pela Frimesa”, enfatiza.

Com 200 pessoas ligadas diretamente ao funcionamento da indústria, Otto assinala que o planejamento da cooperativa aponta para que, a partir de julho, o frigorífico de Marechal Rondon chegue ao seu potencial máximo de abate: 1,4 mil cabeças ao dia. “Tivemos essa limitação inicial de 800 cabeças ao dia pelo SIF por conta de algumas adequações necessárias na indústria, uma pocilga de sequestro. O projeto já está pronto e depois de aprovado em Toledo, Curitiba e Brasília, em menos de 30 dias a obra será concluída e a partir disso conseguiremos explorar o potencial máximo da planta industrial”, destaca.

Benefícios

Otto menciona que, apesar de o planejamento da entrada dos suínos também vir diretamente da sede da Frimesa, a maior parte ou até mesmo a totalidade de suínos que são recebidos todos os dias na indústria rondonense são de produtores do município e seu entorno. “Para a Frimesa, o determinante em ter essa nova planta é a redução de custos na área logística, no primeiro percurso, ou seja, da propriedade até a indústria. O restante se torna equivalente”, enaltece.

Ele acrescenta que em primeiro momento, até a indústria operar em seu potencial máximo, haverá um incremento de custo, especialmente porque boa parte dos custos independem do volume de produção. “Eu cito, por exemplo, a água utilizada. Tem uma variável de adicional por volume, mas se eu desossar 10, 100 ou 500 suínos, eu preciso fazer um SIP. Há mais gasto, mas não é diretamente proporcional”, declara. “Por isso também há necessidade de nos adaptarmos e chegarmos a nossa capacidade total o quanto antes para diminuirmos o custo fixo e isso depende de uma sincronia entre ajuste dos equipamentos e treinamento de mão de obra”, completa.

Na visão do supervisor, para a classe produtora, o principal benefício está na transparência do processamento dos animais produzidos por eles. “É a certeza que estamos trabalhando também visando à qualidade do produto final”, reforça.

Atualmente, a unidade-sede da Frimesa, em Medianeira, abate média de 6,9 mil suínos ao dia e, segundo Savi, a implantação da unidade em Marechal Rondon deu-se também pela limitação da indústria-sede. “O arrendamento desta planta vai ‘desafogar’ o trabalho em Medianeira, visto que a cooperativa tem necessidade de aumentar o abate frente ao avanço da cadeia produtiva”, assinala.

Para Marechal Cândido Rondon

De outro lado, há também o retorno para o próprio município, que ganha não apenas com novas oportunidades de trabalho para seus moradores – assim como para os mercedenses -, mas também frente ao que foi investido para colocar o frigorífico em operação. Segundo o prefeito de Marechal Rondon, Marcio Rauber, foram cerca de R$ 280 mil investidos para que a Frimesa operasse com o frigorífico no município. “A empresa precisa funcionar por dois anos para que comece a devolver os recursos emprestados pelo município”, informa.

Rauber salienta que a administração municipal não “mediu esforços” para permitir a implantação do frigorífico em Marechal Rondon, visto o cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o município, a empresa e o Ministério Público. “A gestão anterior firmou esse TAC ao fim de 2016 e nós no início do mandato executamos as obras determinadas para a indústria funcionar e também nos coube conceder a anuência no arrendamento da planta frigorífica”, declara.

Outra importante participação da administração municipal foi em convênio firmado com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em vista da dificuldade de a inspeção federal ter um médico veterinário à disposição do frigorífico. “Firmamos esse convênio com o Ministério da Agricultura e colocamos um profissional para fazer a inspeção federal. Fizemos tudo o que estava em nosso alcance para permitir que este importante empreendimento funcionasse gerando emprego, renda e no futuro o início da recuperação dos recursos municipais investidos”, frisa Rauber.

Fonte: O Presente

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Governo federal reforça compromisso na busca de mais investimentos para a Embrapa

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados.

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Com foco na revolução para o futuro do agro brasileiro, na quinta-feira (25), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) celebrou seus 51 anos de criação. Na ocasião, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçaram o compromisso em trazer mais investimentos para alavancar o crescimento da empresa.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, pontuou que há 14 anos um presidente da República não ia à empresa. “A Embrapa é a empresa de maior respeitabilidade do Brasil e cabe a nós, do governo, dar a ela o tamanho que ela merece”, ponderou o presidente Lula. “Não é bondade do governo federal. É o reconhecimento da importância da Embrapa no desenvolvimento agrícola do nosso país. Cada dinheiro investido na Embrapa, retornam milhões de reais para o Brasil”, completou.

Fotos: Divulgação/Mapa

O ministro Fávaro ressaltou o importante papel da Embrapa no avanço da vocação brasileira para a produção de alimentos. Desde a criação da empresa, o Brasil passou de importador para um dos principais exportadores do mundo. “Sob a gestão do presidente Lula, saímos da 13ª, somos a 9ª e vamos, rapidamente, ser a 8ª economia do mundo, descobrimos há 50 anos a nossa verdadeira vocação, que é produzir alimentos de qualidade”, destacou o ministro.

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados. “Fortalecer e trazer a empresa de volta ao PAC, buscar com que a Embrapa se prepare para os próximos 50 anos é um legado que o presidente Lula está deixando a partir de agora”, completou Fávaro. Para isso, o presidente convocou, durante a cerimônia, os ministros Fávaro e Paulo Texeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) para uma reunião com foco nas demandas da Embrapa para os próximos 50 anos.

A presidente Silvia Massruhá destacou o impacto do trabalho realizado pela Embrapa. “Derrotar a fome, garantir a segurança alimentar no nosso país e no mundo, o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade para todos os cidadãos, a promoção da melhoria do bem-estar e de qualidade de vida, o desenvolvimento sustentável, o enfrentamento dos efeitos da mudança do clima, a redução das desigualdades no campo, fazendo com que o conhecimento e a inovação tecnológica produzidos alcancem o pequeno, o médio, o grande produtor rural, dos menos até os mais tecnificados. É para isso que a Embrapa trabalha”.

Terceirização

Ao enfatizar que o reconhecido trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado pela Embrapa é feito, sobretudo, por pessoas, Fávaro lembrou as palavras da presidente ao destacar que a ciência não é feita apenas com investimentos. “Por isso, deixamos aqui a garantia de que não haverá a terceirização da carreira de auxiliar de pesquisa”, disse o ministro em atenção a um dos pleitos dos servidores da Embrapa. A empresa conta com 7,7 mil trabalhadores atuando em 43 unidades em todo o país.

Acordos de cooperação

Durante o evento, foram celebrados dois acordos de cooperação técnica de abrangência internacional com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e a Corporação Financeira Internacional (IFC) – que juntos formam o Grupo Banco Mundial (GBM) – foi firmado o Memorando de Entendimento para o desenvolvimento de projetos para um setor agroalimentar mais verde, resiliente e inclusivo, apoiado em modelos de empreendedorismo rural e intercâmbio científico para países em desenvolvimento com duração de cinco anos.

Já a cooperação técnica com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) tem como objetivo o Desenvolvimento colaborativo da agricultura de precisão e digital para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação e a sustentabilidade do agro brasileiro. A proposta é aumentar a transparência, confiabilidade e eficiência do processo produtivo brasileiro com referência na expertise japonesa no domínio de ferramentas da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Ao todo, foram sete acordos estratégicos celebrados durante o evento, incluindo parcerias com os ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), além de envolveram o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste).

Em 26 de abril de 1973 foi empossada a primeira diretoria da Embrapa no Ministério da Agricultura. A celebração dos 51 anos da empresa ocorre de 25 a 27 de abril na sua sede, em Brasília (DF).

A cerimônia desta quinta-feira também contou com a presença da primeira-dama Janja, dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; da Gestão, Inovação e Serviços Públicos, Esther Dweck; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência República, Marcio Macêdo.

Fonte: Assessoria Mapa
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PMGZ ganha evidência em evento latino-americano 

Eric Costa, técnico da ABCZ, apresentou as ferramentas do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos e impactos na seleção de rebanhos bovinos.

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Foto: Divulgação/ABCZ

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi destaque na programação do 24º Simpósio Latino-Americano, durante a 33ª Feira Agropecuária Internacional (Agropecruz), realizada recentemente em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. O técnico da ABCZ, Eric Costa, foi responsável pela apresentação, que abordou o impacto do programa no trabalho de seleção e melhoramento genético de rebanhos bovinos no Brasil e no exterior.

“Este é um evento muito expressivo na Bolívia que, nesta edição, teve mais de 600 participantes de diversos países. É uma grande satisfação poder divulgar o trabalho da ABCZ em um evento desta magnitude. Tivemos oportunidade de demonstrar as diversas ferramentas disponibilizadas pelo PMGZ para auxiliar os criadores no trabalho de seleção, como de acasalamento dirigido, análise de tendências genéticas, monitoramento genético, descarte e reposição de matrizes, sempre visando o diagnóstico do rebanho e as possíveis correções para melhoria de determinadas características”, ressaltou o técnico.

Renovação de convênio

Ainda durante a Agropecruz, foi renovado o convênio entre a ABCZ, Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), e a Asociación Boliviana de Criadores de Cebú (Asocebu), que oferece benefícios para criadores associados e filhos de associados do país vizinho. Estiveram presentes o diretor da Fazu, Caio Márcio Gonçalves, o vice-presidente da Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri) e conselheiro da ABCZ, José Olavo Borges Mendes Júnior, o coordenador do curso de Zootecnia da Fazu, Rayner Barbieri, e o membro do Conselho Deliberativo da Fundagri, José Peres de Lima Neto.

Fonte: Assessoria ABCZ
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Perspectivas do cenário macroeconômico serão tratadas pelo embaixador do cooperativismo na Expofrísia

Roberto Rodrigues vai tratar sobre perspectivas do cenário macroeconômico no fim tarde desta quinta-feira (25), trazendo informações a cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode se esperar dos próximos anos.

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Roberto Rodrigues é um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas - Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

A safra 2023/2024 foi desafiadora para os produtores, com queda dos preços, oscilação climática e aumento do custo de produção. Esse conjunto de fatores obrigou os produtores a trabalharem com várias frentes, muitas vezes de forma simultânea. Para auxiliar na busca por uma previsibilidade na próxima safra, a Expofrísia, traz a palestra de Roberto Rodrigues, um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas (ONU). A entrada da feira é gratuita e a inscrição pode ser feita clicando aqui.

Na tarde desta quinta-feira (25), a feira realiza a sexta edição do Fórum Comercial, para tratar dos mercados de grãos, leite e proteína animal. No evento, o público terá acesso a informações mercadológicas relevantes e atualizadas para o agricultor e o pecuarista tomarem as melhores decisões.

Em seguida, no fim da tarde, haverá a palestra principal de Roberto Rodrigues com o tema: perspectivas do cenário macroeconômico. A apresentação tratará da cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode esperar dos próximos anos.

Rodrigues é coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é engenheiro agrônomo pela USP e professor do Departamento de Economia Rural da Unesp, em Jaboticabal (SP). Foi secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além de ter sido presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB).

Expofrísia

Pelo segundo ano consecutivo, a Expofrísia e o Digital Agro acontecem de forma simultânea em Carambeí, município localizado na região dos Campos Gerais do Paraná.

Os eventos levam ao público exposição de gado leiteiro e soluções para o agronegócio que atendam a dinâmica do campo com sustentabilidade, inovações e tendências para a agricultura digital e a pecuária.

A feira é realizada pela Cooperativa Frísia com apoio técnico da Fundação ABC.

Fonte: Assessoria Expofrísia
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