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Nova diretoria do NUCLEOVET assume o desafio de manter o alto nível dos simpósios

Médico veterinário Rodrigo Santana Toledo que havia presidido a entidade nos anos 2010/2011 assume para o biênio 2018/2019

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Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Viçosa, Rodrigo Toledo reassume a presidência do Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (NUCLEOVET) com a missão de fortalecer ainda mais entidade e manter o alto nível técnico científico dos três encontros que reúnem a cada ano cerca de 4 mil profissionais dos segmentos aves, suínos e bovinos de leite. Toledo que tem mestrado e doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa, é gerente de nutrição animal da Cooperativa Central Aurora Alimentos com experiência acumulada na área de saúde animal e nutrição animal, aves e suínos.

Toledo destaca os compromissos a frente da presidência do NUCLEOVET: “A nova gestão possui três grandes desafios. O primeiro é de consolidar e colocar em prática o novo Estatuto Social e Regimento interno, assim como as novas práticas de gestão da entidade, tornando-a cada vez mais profissional e transparente. Queremos ainda fomentar as atividades sociais do NUCLEOVET na Nova Sede inaugurada em 2017. Mas, sem dúvidas, o maior desafio é manter o alto nível dos Simpósios Brasil Sul de Avicultura, Suinocultura e Bovinocultura de Leite, implementando constantes inovações.

Voluntariado marca a gestão

Além do presidente Rodrigo Toledo, a diretoria 2018/2019, é formada pelos Médicos Veterinários: vice-presidente Beatriz de Felippe Peruzzo, pelo 1? tesoureiro, Lucas Pirocca, 2? tesoureiro, Felipe Ceolin, 1? secretária, Aletéia Balestrin e 2? secretário, Denis Rech. O Conselho Fiscal conta com três titulares: João Batista Lancini (atual presidente da comissão científica de avicultura), Gersson A. Schmidt e Tiago José Mores; e três membros suplentes Emersson Pocai, Luis Carlos Farias e Alessandro Crivellaro. E o Conselho Deliberativo é composto pelos voluntários Jair Alberto De Toni, Luis Carlos Peruzzo, Luiz Carlos Giongo, Paulo Eduardo Bennemann, Rogério Francisco Balestrin, Valdir Schumacher, Airton Vanderlinde e Rodrigo Toledo.

O NUCLEOVET tem ainda diretores de patrimônio: Jair Alberto De Toni e Gersson A. Schmidt; diretores sociais: Beatriz de Felippe Peruzzo, Aletéia Britto Balestrin e Letícia De Toni Jirkwosky Canfield; diretores de esporte: Lissandro Trindade de Almeida e Tiago José Mores; e diretor de marketing e vendas: Luis Carlos Peruzzo. Todos os componentes da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e do Conselho Deliberativo são associados do NUCLEOVET e atuam como voluntários, com destacada atuação também nas comissões dos eventos promovidos pela entidade.

Nova gestão mesma missão

Rodrigo Toledo comenta como a experiência anterior na presidência pode auxiliar nessa nova fase com eventos cada vez mais importantes no cenário latino americano. “A experiência anterior ajuda muito, pois pude aprender com os acertos e, principalmente, com os erros. A presidência da entidade mostrou também a necessidade de inovar e trazer novas pessoas com ideias e pontos de vista diferentes, pois a evolução dos eventos nos últimos seis anos foi enorme, mérito do grupo de trabalho que conseguimos formar no Nucleovet” pondera Toledo.

Sobre a expectativa para os eventos de 2018, a medida que cresce a presença dos latinos e a programação científica fica cada vez mais aprofundada, Toledo completa “a expectativa é de termos grandes eventos e a participação de colegas da América Latina enriquece as discussões, a grade mais aprofundada é o nosso grande compromisso visando sempre trazer mais conhecimentos técnicos para todos os participantes, tantos os nacionais quanto os estrangeiros. Essa é a nossa missão”.

Programação focada

O novo presidente explica como é feita a integração dos temas das palestras com as demandas do setor, já que os eventos promovidos pelo Nucleovet são reconhecidos como os mais conectados com o setor produtivo e agroindústria. “Creio que esse é um dos pilares do sucesso dos eventos pois eles são organizados por profissionais que atuam diretamente na atividade e com isso conseguimos trazer para os simpósios os temas que a agroindústria, o setor produtivo e o mercado como um todo têm interesse. Outro ponto de extrema importância é ouvir com muita atenção as demandas de todos os profissionais do setor, tanto na parte técnica, como na organização geral dos eventos”, complementa.

“É primordial que essa integração aconteça, pois é graças a ela que os eventos nasceram, cresceram e poderão continuar sempre com muito sucesso” finaliza o novo presidente.

Fonte: Assessoria

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Governo federal reforça compromisso na busca de mais investimentos para a Embrapa

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados.

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Com foco na revolução para o futuro do agro brasileiro, na quinta-feira (25), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) celebrou seus 51 anos de criação. Na ocasião, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçaram o compromisso em trazer mais investimentos para alavancar o crescimento da empresa.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, pontuou que há 14 anos um presidente da República não ia à empresa. “A Embrapa é a empresa de maior respeitabilidade do Brasil e cabe a nós, do governo, dar a ela o tamanho que ela merece”, ponderou o presidente Lula. “Não é bondade do governo federal. É o reconhecimento da importância da Embrapa no desenvolvimento agrícola do nosso país. Cada dinheiro investido na Embrapa, retornam milhões de reais para o Brasil”, completou.

Fotos: Divulgação/Mapa

O ministro Fávaro ressaltou o importante papel da Embrapa no avanço da vocação brasileira para a produção de alimentos. Desde a criação da empresa, o Brasil passou de importador para um dos principais exportadores do mundo. “Sob a gestão do presidente Lula, saímos da 13ª, somos a 9ª e vamos, rapidamente, ser a 8ª economia do mundo, descobrimos há 50 anos a nossa verdadeira vocação, que é produzir alimentos de qualidade”, destacou o ministro.

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados. “Fortalecer e trazer a empresa de volta ao PAC, buscar com que a Embrapa se prepare para os próximos 50 anos é um legado que o presidente Lula está deixando a partir de agora”, completou Fávaro. Para isso, o presidente convocou, durante a cerimônia, os ministros Fávaro e Paulo Texeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) para uma reunião com foco nas demandas da Embrapa para os próximos 50 anos.

A presidente Silvia Massruhá destacou o impacto do trabalho realizado pela Embrapa. “Derrotar a fome, garantir a segurança alimentar no nosso país e no mundo, o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade para todos os cidadãos, a promoção da melhoria do bem-estar e de qualidade de vida, o desenvolvimento sustentável, o enfrentamento dos efeitos da mudança do clima, a redução das desigualdades no campo, fazendo com que o conhecimento e a inovação tecnológica produzidos alcancem o pequeno, o médio, o grande produtor rural, dos menos até os mais tecnificados. É para isso que a Embrapa trabalha”.

Terceirização

Ao enfatizar que o reconhecido trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado pela Embrapa é feito, sobretudo, por pessoas, Fávaro lembrou as palavras da presidente ao destacar que a ciência não é feita apenas com investimentos. “Por isso, deixamos aqui a garantia de que não haverá a terceirização da carreira de auxiliar de pesquisa”, disse o ministro em atenção a um dos pleitos dos servidores da Embrapa. A empresa conta com 7,7 mil trabalhadores atuando em 43 unidades em todo o país.

Acordos de cooperação

Durante o evento, foram celebrados dois acordos de cooperação técnica de abrangência internacional com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e a Corporação Financeira Internacional (IFC) – que juntos formam o Grupo Banco Mundial (GBM) – foi firmado o Memorando de Entendimento para o desenvolvimento de projetos para um setor agroalimentar mais verde, resiliente e inclusivo, apoiado em modelos de empreendedorismo rural e intercâmbio científico para países em desenvolvimento com duração de cinco anos.

Já a cooperação técnica com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) tem como objetivo o Desenvolvimento colaborativo da agricultura de precisão e digital para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação e a sustentabilidade do agro brasileiro. A proposta é aumentar a transparência, confiabilidade e eficiência do processo produtivo brasileiro com referência na expertise japonesa no domínio de ferramentas da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Ao todo, foram sete acordos estratégicos celebrados durante o evento, incluindo parcerias com os ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), além de envolveram o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste).

Em 26 de abril de 1973 foi empossada a primeira diretoria da Embrapa no Ministério da Agricultura. A celebração dos 51 anos da empresa ocorre de 25 a 27 de abril na sua sede, em Brasília (DF).

A cerimônia desta quinta-feira também contou com a presença da primeira-dama Janja, dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; da Gestão, Inovação e Serviços Públicos, Esther Dweck; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência República, Marcio Macêdo.

Fonte: Assessoria Mapa
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PMGZ ganha evidência em evento latino-americano 

Eric Costa, técnico da ABCZ, apresentou as ferramentas do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos e impactos na seleção de rebanhos bovinos.

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Foto: Divulgação/ABCZ

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi destaque na programação do 24º Simpósio Latino-Americano, durante a 33ª Feira Agropecuária Internacional (Agropecruz), realizada recentemente em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. O técnico da ABCZ, Eric Costa, foi responsável pela apresentação, que abordou o impacto do programa no trabalho de seleção e melhoramento genético de rebanhos bovinos no Brasil e no exterior.

“Este é um evento muito expressivo na Bolívia que, nesta edição, teve mais de 600 participantes de diversos países. É uma grande satisfação poder divulgar o trabalho da ABCZ em um evento desta magnitude. Tivemos oportunidade de demonstrar as diversas ferramentas disponibilizadas pelo PMGZ para auxiliar os criadores no trabalho de seleção, como de acasalamento dirigido, análise de tendências genéticas, monitoramento genético, descarte e reposição de matrizes, sempre visando o diagnóstico do rebanho e as possíveis correções para melhoria de determinadas características”, ressaltou o técnico.

Renovação de convênio

Ainda durante a Agropecruz, foi renovado o convênio entre a ABCZ, Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), e a Asociación Boliviana de Criadores de Cebú (Asocebu), que oferece benefícios para criadores associados e filhos de associados do país vizinho. Estiveram presentes o diretor da Fazu, Caio Márcio Gonçalves, o vice-presidente da Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri) e conselheiro da ABCZ, José Olavo Borges Mendes Júnior, o coordenador do curso de Zootecnia da Fazu, Rayner Barbieri, e o membro do Conselho Deliberativo da Fundagri, José Peres de Lima Neto.

Fonte: Assessoria ABCZ
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Perspectivas do cenário macroeconômico serão tratadas pelo embaixador do cooperativismo na Expofrísia

Roberto Rodrigues vai tratar sobre perspectivas do cenário macroeconômico no fim tarde desta quinta-feira (25), trazendo informações a cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode se esperar dos próximos anos.

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Roberto Rodrigues é um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas - Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

A safra 2023/2024 foi desafiadora para os produtores, com queda dos preços, oscilação climática e aumento do custo de produção. Esse conjunto de fatores obrigou os produtores a trabalharem com várias frentes, muitas vezes de forma simultânea. Para auxiliar na busca por uma previsibilidade na próxima safra, a Expofrísia, traz a palestra de Roberto Rodrigues, um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas (ONU). A entrada da feira é gratuita e a inscrição pode ser feita clicando aqui.

Na tarde desta quinta-feira (25), a feira realiza a sexta edição do Fórum Comercial, para tratar dos mercados de grãos, leite e proteína animal. No evento, o público terá acesso a informações mercadológicas relevantes e atualizadas para o agricultor e o pecuarista tomarem as melhores decisões.

Em seguida, no fim da tarde, haverá a palestra principal de Roberto Rodrigues com o tema: perspectivas do cenário macroeconômico. A apresentação tratará da cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode esperar dos próximos anos.

Rodrigues é coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é engenheiro agrônomo pela USP e professor do Departamento de Economia Rural da Unesp, em Jaboticabal (SP). Foi secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além de ter sido presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB).

Expofrísia

Pelo segundo ano consecutivo, a Expofrísia e o Digital Agro acontecem de forma simultânea em Carambeí, município localizado na região dos Campos Gerais do Paraná.

Os eventos levam ao público exposição de gado leiteiro e soluções para o agronegócio que atendam a dinâmica do campo com sustentabilidade, inovações e tendências para a agricultura digital e a pecuária.

A feira é realizada pela Cooperativa Frísia com apoio técnico da Fundação ABC.

Fonte: Assessoria Expofrísia
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CBNA – Cong. Tec.

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