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Mais 38 municípios gaúchos devem cumprir normas de compra e uso de agrotóxicos hormonais a partir de janeiro

Mudanças incluem a exigência de aplicadores habilitados e a necessidade de declaração de uso dos herbicidas, bem como exigências adicionais para a execução da aplicação dos produtos.

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Foto: Fernando Dias

A partir de janeiro de 2023 mais 38 municípios devem cumprir as determinações das Instruções Normativas (INs) 12 e 13 da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Seapdr), que trazem novas diretrizes sobre o trabalho de mitigação de risco de deriva de agrotóxicos hormonais no campo.

As mudanças incluem a exigência de aplicadores habilitados e a necessidade de declaração de uso dos herbicidas, bem como exigências adicionais para a execução da aplicação dos produtos.

A medida visa também atender a legislação federal, que estabelece exigência do treinamento dos aplicadores até 2026. Com isso, o Rio Grande do Sul já estaria em conformidade. A IN 13 estipula o cronograma e a entrada em vigor da obrigatoriedade de capacitação dos aplicadores para todos os municípios gaúchos nos próximos quatro anos. O cronograma foi definido com base no histórico de ocorrências de derivas em todas as regiões do Estado.

Entre o0s municípios incluídos estão Agudo, Aratiba, Bom Jesus, Cacequi, Caiçara, Canguçu, Caseiros, Cruzaltense, Entre Ijuís, Ernestina, Giruá, Ibiaçá, Ibiraiaras, Itaara, Jacutinga, Lagoa Vermelha, Maximiliano de Almeida, Minas do Leão, Nova Santa Rita, Paulo Bento,Pinhal da Serra, Pinheiro Machado, Pirapó, Protásio Alves, Quaraí, Rio Pardo, Rodeio Bonito, Ronda Alta, Santo Ângelo, Santo Antônio das Missões, Santo Augusto, São Vicente do Sul, Sarandi, Segredo, Três de Maio, Tupanciretã, Vale do Sol e Viadutos.

Fonte: Ascom Seapdr

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O avanço da colheita de trigo continua a pressionar as cotações.

Vendedores começam a liquidar os estoques de 2023 e muitos estão flexíveis nos valores de negociação. 

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Foto: Divulgação

Apesar de preocupações relacionadas à baixa produtividade, o avanço da colheita de trigo no Sul do Brasil tem resultado em novas quedas de preços.

Segundo pesquisadores do Cepea, vendedores começam a liquidar os estoques de 2023 e muitos estão flexíveis nos valores de negociação.

Compradores, por sua vez, aguardam uma maior entrada do cereal da nova safra e, com isso, apostam em preços menores, ainda conforme acompanhamento do Cepea.

Já no mercado externo, os valores têm reagido, influenciados pela baixa umidade, que preocupa o avanço do cultivo do trigo de inverno no Hemisfério Norte.

Fonte: Assessoria Cepea
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Empreendedorismo feminino na Proteína Animal do Brasil é destaque na SIAL PARIS 2024

Levará 25 agroindústrias produtoras e exportadoras de aves, suínos e ovos do Brasil.

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Foto: Divulgação/ABPA

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), realizará uma grande ação de promoção de negócios e valorização da imagem da proteína animal do Brasil em meio à SIAL Paris, prevista entre os dias 19 e 23 de outubro, em Paris (França).

Em uma das maiores feiras de alimentos do mundo, a ABPA contará com um espaço exclusivo com três ilhas que, juntas, somam 550 metros quadrados. O espaço está organizado nos seguintes grandes pilares: comercial, gastronômico e institucional.

Para a frente de ação com foco comercial, a ABPA levará 25 agroindústrias produtoras e exportadoras de aves, suínos e ovos do Brasil.  São elas: SSA, Ecofrigo, Saudali, Villa Germania, Seara, C.Vale, Bello, Lar, Zanchetta, Rudolph, Coasul, Vossko, GTFoods, Copacol, Netto, Alibem, Frigoestrela, Dália, Jaguafrangos, Somave, Avenorte, Frimesa, Vibra, BMG e Rainha da Paz.

Já com foco gastronômico, a ABPA estruturará uma área exclusiva para a degustação de produtos Made in Brazil.  No cardápio estarão os tradicionais galeto com polenta, estrogonofe à brasileira de frango e carne de frango ao molho de laranja.  Empanados de frango, omeletes especiais e outros pratos também serão servidos ao longo da feira.

Por fim, no âmbito institucional, a ABPA apresentará, pela primeira vez, uma exposição que fará uma homenagem à liderança e ao empreendedorismo feminino na cadeia agroindustrial de proteína animal.  A exposição contará com fotos e depoimentos de mulheres que fazem a diferença no setor, contando as suas histórias e lições para o fortalecimento do Brasil como protagonista global.

Presidente da ABPA, Ricardo Santin: “Nós voltaremos àquelas que fazem a nossa cadeia produtiva mais forte e competitiva, que são presidentes de empresas, gestoras de áreas, especialistas, enfim, lideranças femininas que transformam diariamente a avicultura e a suinocultura do Brasil” – Foto: Divulgação

Ainda durante a ação, a ABPA realizará a divulgação de materiais institucionais sobre o setor brasileiro, reunindo dados sobre empresas exportadoras e outras informações que abordam a diversificação, a qualidade dos produtos, o status sanitário do País e o perfil sustentável da produção.

“Faremos uma participação diferente na SIAL deste ano.  Nesta edição, nós voltaremos àquelas que fazem a nossa cadeia produtiva mais forte e competitiva, que são presidentes de empresas, gestoras de áreas, especialistas, enfim, lideranças femininas que transformam diariamente a avicultura e a suinocultura do Brasil”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Fonte: Assessoria ABPA
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Argélia está entre os importadores de carne do Brasil

Argélia entrou para a lista dos 20 maiores compradores de carne bovina do Brasil no exterior, com 34,2 mil toneladas em importações de janeiro a setembro. Emirados também adquiriram mais do produto e colaboraram para a alta das exportações do setor.

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Foto: Divulgação/ANBA

A Argélia entrou neste ano para a lista dos 20 maiores importadores de carne bovina do Brasil, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (14) pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). O Brasil aumentou em 33,7% o volume geral de exportações de carne de janeiro a setembro sobre o mesmo período do ano passado e conseguiu alta de 21% na receita obtida com as vendas.

O aumento das compras de alguns países, entre eles os árabes Argélia e Emirados Árabes Unidos, colaborou para o desempenho das exportações brasileiras. A Argélia esteve entre os países que saíram praticamente do zero em aquisições no ano passado para a presença na lista dos maiores importadores neste ano. O país árabe da África adquiriu 34,2 mil toneladas nos nove primeiros meses deste ano.

Os Emirados constaram em terceiro lugar no ranking dos compradores. Eles fizeram importações de 120,7 mil toneladas de janeiro a setembro deste ano, contra 40 mil em iguais meses de 2023. Ou seja, houve crescimento de 162%. A receita gerada para o Brasil com as importações do país árabe do Golfo também subiu, em 168,3%, de US$ 204,1 milhões para US$ 547,8 milhões no mesmo comparativo.

Entre os demais grandes compradores estiveram, em primeiro lugar, a China, com alta nas compras e respondendo por 39,7% do total vendido pelo Brasil em carne bovina no exterior. Estados Unidos foram o segundo maior comprador, também com aumento de importações, e opo Chile foi o quarto, com alta só no volume. A Abrafrigo destacou o desempenho México e a Turquia como destinos do produto neste ano.

Setembro bom

Para os mercados em geral, os brasileiros exportaram em carne bovina in natura e processada de janeiro a setembro 2,3 milhões de toneladas. A receita foi de US$ 9,39 bilhões no período. No mês de setembro, individualmente, houve recorde na exportação, com 319 mil toneladas embarcadas, alta de 30%, e US$ 1,287 bilhão em receita gerada, aumento de 28% sobre o mesmo mês do ano passado.

Fonte: Assessoria ANBA
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