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Excelência na suinocultura

Aurora Coop premia empresários rurais que atingiram recordes de produção e eficiência

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Produtores rurais premiados, dirigentes cooperativistas, diretoria e gerentes da Aurora Coop, técnicos, supervisores e representantes das cooperativas filiadas, entre outros.- Fotos: Assessoria

A suinocultura brasileira é referência nacional e internacional. Para valorizar e reconhecer a excelência do trabalho no campo em sua região de atuação, a Cooperativa Central Aurora Alimentos (Aurora Coop) entregou, nesta semana, durante evento na sede da matriz, em Chapecó (SC), a Premiação Destaques Suinocultura 2022.

Além dos empresários rurais que bateram recordes de produção e eficiência em seus lotes de suínos, foram homenageados os técnicos agropecuários que orientaram os suinocultores.

A Aurora Coop entregou durante evento na sede da matriz, em Chapecó (SC), a Premiação Destaques Suinocultura 2022.

Entre os grandes responsáveis por toda a evolução do campo está o Programa Propriedade Rural Sustentável (PRSA) – soma dos programas De Olho na Qualidade Rural, Times de Excelência, Suíno Ideal, Qualidade Total Rural, Frango Aurora, Programa Aurora de Qualidade do Leite, Leitão Ideal, Creche Aurora e Programa de Capacitação Ambiental. Anteriormente, eram implementados de maneira isolada, por isso surgiu a necessidade de integrá-los, emergindo assim uma criativa metodologia para avaliar e premiar os cooperados que aplicam e mantêm seus fundamentos.

O diretor vice-presidente de agronegócio Marcos Zordan destacou que é imprescindível o emprego da ciência no setor primário da economia – notadamente na agricultura e na pecuária intensiva – razão pela qual a Aurora Coop e suas cooperativas filiadas colocaram em prática uma consistente política de transferência de tecnologia. “Para o sucesso dessa estratégia, as cooperativas desenvolvem um trabalho extraordinário de qualificação da produção e capacitação das famílias rurais. O caso da Aurora Coop e suas 11 cooperativas filiadas é emblemático: empregam mais de 500 técnicos em seus diversos programas de transferência de tecnologia ao campo. O PRSA, desenvolvido há 11 anos em parceria com as cooperativas filiadas, é um exemplo desta assertiva iniciativa”.

Evento contou com a presença de produtores rurais, dirigentes cooperativistas, diretoria e gerentes da Aurora Coop, técnicos, supervisores e representantes das cooperativas filiadas, entre outros.

O diretor presidente da Aurora Coop Neivor Canton frisou o quanto o clima de cooperação é importante para atingir os melhores resultados. Destacou que a Aurora Coop segue comprometida com a eficiência, a produtividade e a sustentabilidade de toda sua base produtiva no campo. “Hoje, mais de 76 mil famílias rurais ligadas às 11 cooperativas agropecuárias filiadas geram a matéria-prima para alimentar as indústrias de processamento de aves, suínos e leite com excelência”.

Também destacaram a importância da iniciativa para o desenvolvimento das propriedades o gerente de suinocultura Luiz Carlos Giongo, o secretário do Conselho de Administração da Aurora Coop Romeo Bet e o assessor de suinocultura Sandro Tremea.

O produtor Clari José Zanluchi de Seara (SC), na foto com sua família e lideranças cooperativistas, conquistou o 1º lugar na categoria Destaque UPD.

Os produtores que conquistaram o 1º lugar na categoria Destaque UPD, Clari José Zanluchi e Jaime Domingos Zanluchi, de Seara (SC), contam que essa foi a primeira vez que se inscreveram para o prêmio. Segundo eles, a conquista representou uma motivação para inovar e crescer ainda mais na empresa rural que possui capacidade para 850 matrizes e produz 26 mil leitões por ano. “Entre os nossos objetivos estão a ampliação do número de fêmeas, o aperfeiçoamento da ambiência da propriedade e o cuidado rigoroso com o bem-estar animal”, completou. Clari reforçou que a família valoriza muito a assistência técnica recebida e busca investir constantemente em novas tecnologias e capacitação profissional para crescer.

O assistente técnico Ladir Rogério Grebin ressaltou que as iniciativas de sustentabilidade como um todo, o processo estruturado de sucessão familiar e os elevados índices de produtividades do estabelecimento rural foram essenciais para a conquista do prêmio.

 

PRODUTORES DESTAQUES 2022

·        Produtor Destaque Creche

Lucas Maicon Friedrich (Auriverde)

 

·        Produtor Destaque Suicooper III

1º lugar: José Facin (Coolacer)

2º lugar: Fidelis Donato Rohr (Cooperalfa)

3º lugar: Arnesto Oldoni (Copérdia)

 

·        Produtor Destaque MS Suicooper III

Rafael Paludo De Marco (Cooasgo)

 

·        PRODUTORES DESTAQUES UPD 2022

1º lugar: Clari José Zanluchi (Copérdia)

2º lugar: Vilson José Costella (Cooperalfa)

 

·        COOPERATIVA DESTAQUE 2022

1º lugar: Cooperativa Agroindustrial Alfa (Cooperalfa)

2º lugar: Cooperativa Agropecuária Videirense (Coopervil)

3º lugar: Cooperativa Agropecuária de Lacerdópolis (Coolacer)

 

·        TÉCNICOS PREMIADOS PRSA 2022

Técnico Destaque PRSA Aves: Marcos Post (Aurora Coop)

Técnico Destaque PRSA Leite: Alana Spagnol (Coolacer)

Técnico Destaque PRSA Suínos: Juliano Perotoni (Aurora Coop)

 

·        TÉCNICO DESTAQUE CRECHE 2022

Jean Carlo Kipper (Aurora Coop)

 

·        TÉCNICOS DESTAQUE SUICOPER III 2022

1º lugar: Gabryel Longini (Coolacer)

2º lugar: Marcos Roberto Zwirtes (Aurora Coop)

3º lugar: Gabriel Cavalli (Copérdia)

 

·        TÉCNICO DESTAQUE DOS DESTAQUES

Joel Paulo Ficagna (Aurora Coop)

 

 

Foto 12 – A Aurora Coop entregou durante evento na sede da matriz, em Chapecó (SC), a Premiação Destaques Suinocultura 2022.

 

Fonte: Assessoria

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StoneX reduz produção brasileira de trigo 2024/25 para 8,59 milhões de toneladas

Além das perdas no Rio Grande do Sul, as baixas observadas no oeste de Santa Catarina, principal região produtora do estado, também contribuíram para a diminuição.

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Foto: Jaelson Lucas

A StoneX atualizou sua estimativa para a produção de trigo 2024/25 do Brasil, projetando queda de 6,8%, passando de 9,22 para 8,59 milhões de toneladas.

Em um momento em que as atenções estão voltadas para o Rio Grande do Sul (RS), após inundações terem causado grandes perdas materiais e humanas, um primeiro corte foi realizado na área plantada do estado, que inicialmente se reduziria em 200 mil hectares, podendo haver novas atualizações nas próximas divulgações.

“As perdas poderiam se ampliar por duas frentes: a logística e a capacidade financeira dos agricultores. Por um lado, estradas e pontes foram afetados, dificultando o acesso aos portos tanto para escoamento dos produtos, como para acesso a insumos. Por outro lado, após três safras de verão consecutivas com rendimentos abaixo do esperado, a capitalização dos produtores encontra-se fragilizada, constituindo outro elemento que poderia diminuir os investimentos nas lavouras, com repercussões na produtividade”, avaliou a consultoria, em relatório, nesta sexta-feira (10).

Além das perdas em solos gaúchos, a redução também reflete o oeste de Santa Catarina, principal região produtora do estado.

Com a queda produtiva, o primeiro ajuste realizado para cima foi nas possíveis importações, uma vez que em um cenário que já se encontrava ajustado e sem perspectivas de maiores excedentes para exportações, agora espera-se uma maior necessidade de se comprar mais trigo do exterior, com a estimativa de importação passando de 5,71 para 6,25 milhões de toneladas.

É preciso acompanhar também o uso para semente e o consumo interno. Em relação às sementes a estimativa foi reduzida em quase 7%. Já para a demanda doméstica, a situação é de instabilidade, uma vez que o aumento esperado inicialmente pode não se concretizar.

Assim, apesar de um cenário ainda é incerto, foi reduzida a oferta em 0,6%.

Fonte: Assessoria StoneX Brasil
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Protocolo aumenta eficiência de controle de carrapatos em gado leiteiro

É fundamental um carrapaticida eficiente associado ao cuidado estratégico e à orientação técnica. Dentro de uma mesma fazenda, com uma mesma raça, há formas diferentes de tratar o rebanho. Bezerros de 4 a 8 meses, por exemplo, precisam de mais banhos, evidencia a médica-veterinária Adrielly Michelon

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Nos dias quentes, os produtores que trabalham com gado de leite acabam tendo desafios não apenas para oferecer bem-estar aos animais, mas também pelo fato desses períodos serem propícios à infestação de carrapatos bovinos (Rhipicephalus microplus). O combo formado por clima úmido, mais luz e altas temperaturas oferece as condições ideais para a multiplicação deste parasita.

Conforme a médica-veterinária da Frimesa, Adrielly Mayann Michelon, os carrapatos são ectoparasitas que causam perda de peso, danificam o couro, transmitem agentes patógenos e/ou produzem lesões que predispõem os animais a infecções secundárias. Esse parasita, além de sugar o sangue e furar o couro, mantém os animais sob estresse contínuo.

Médica-veterinária da Frimesa, Adrielly Mayann Michelon, com produtores associados da Copagril – Fotos: Divulgação/Copagril

De acordo com a veterinária, durante a hematofagia, os carrapatos que apresentarem algum agente patogênico podem transmitir os patógenos pela saliva e provocar doenças como a Tristeza Parasitária Bovina – TPB. “O ataque de carrapatos pode causar perda expressiva na produção, dependendo do grau da infestação. Eles podem transmitir a tristeza parasitaria (amarelão), causando perdas econômicas com descarte de leite e medicamentos e podendo causar até a morte do animal”, afirma.

Além disso, as mordidas dos carrapatos causam lesões no couro devido às picadas, o que aumenta o risco de se desenvolver doenças, além de favorecer a penetração de larvas de moscas causadoras das bicheiras (miíases).

Efeitos

A profissional explica que o carrapato-do-boi causa grandes prejuízos econômicos à cadeia produtiva de bovinos e para que ele não chegue a uma situação parasitária, é necessário o controle desde a fase inicial, pois se não, com a vaca completamente infestada, a maior parte dos danos já se torna irreversível.

O produtor e associado da Copagril, Gione Heck, morador da Linha Boa Vista, distrito de Novo Três Passos, em Marechal Cândido Rondon, lembra que os eventos climáticos extremos, influenciados pelo El Niño e outros fenômenos, que deixam as temperaturas mais quentes, agravam a situação, daí a importância de se fazer um controle estratégico dos ectoparasitas, de acordo com as estações do ano. “Quando tivemos o problema com carrapatos, graças à assistência veterinária disponibilizada pela Copagril nós conseguimos praticar e implementar um protocolo de 180 dias onde consiste em três aplicações de um carrapaticida, sempre utilizando um produto de alta capacidade e com base de cipermetrina com clorofórmica, independente se havia ou não carrapatos naquele momento. E desde aquela época, é esse protocolo que eu sigo”, pontua Heck.

O produtor ainda afirma que, após adotar o protocolo, nunca mais teve problemas com uma infestação de carrapatos.

Cuidados

A médica-veterinária da Frimesa destaca que, para a obtenção dos melhores resultados, não basta a tecnologia farmacêutica, é preciso adotar um protocolo. “É fundamental um carrapaticida eficiente associado ao cuidado estratégico e à orientação técnica. Dentro de uma mesma fazenda, com uma mesma raça, há formas diferentes de tratar o rebanho. Bezerros de 4 a 8 meses, por exemplo, precisam de mais banhos”, esclarece Adrielly.

Fonte: Assessoria Copagril
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Nota Fiscal de Produtor eletrônica passa a ser obrigatória a partir de 02 de janeiro de 2025

Alteração faz parte de um processo para levar mais agilidade e eficiência fiscal, já que a nota eletrônica é gerada e autorizada imediatamente pelo portal da Receita Estadual.

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Foto: Reprodução

Durante reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), realizada na última terça-feira (07), foi tomada decisão sobre a alteração do prazo de início da obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica de Produtor Rural (NFP-e); a partir de agora, a obrigação entra em vigor no dia 02 de janeiro de 2025.

Anteriormente, a obrigatoriedade era que todos os produtores rurais que faturaram mais de R$ 1 milhão em 2022 deveriam utilizar, obrigatoriamente, a Nota Fiscal de Produtor Eletrônica (NFP-e) a partir do 1º de maio; entretanto, essa decisão foi alterada. Além da prorrogação do prazo, o critério que obrigava produtores rurais com faturamento no ano de 2022 de R$ 1 milhão a utilizar a NFP-e a partir de 01 de maio de 2024, também foi alterado, e o prazo de início passa para o dia 02 de janeiro de 2025.

Com a obrigatoriedade começando a valer, a Cooperativa Agroindustrial Copagril permanece com a recomendação para que todos os associados e associadas busquem pela regularização no site da Receita Federal, para evitar problemas. Em caso de dúvida, os sindicatos rurais e o Sistema Faep/Senar-PR estão à disposição para ajudar.

A alteração faz parte de um processo para levar mais agilidade e eficiência fiscal, já que a nota eletrônica é gerada e autorizada imediatamente pelo portal da Receita Estadual. Outra vantagem é o fato de o produtor rural não precisar se deslocar até a prefeitura. Em caso de dúvidas, a Copagril orienta os produtores rurais a buscarem auxílio no setor do Bloco de Produtor Rural das prefeituras municipais, nos sindicatos ou ainda em escritórios de contabilidade.

Fonte: Assessoria Copagril
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