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Bovinos / Grãos / Máquinas

Correção das dietas é feita com avaliação do leite

Melhores índices de gordura e proteína e aumento na quantidade de leite são alguns dos benefícios de uma deita correta e balanceada em rebanhos leiteiros

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Uma boa produção leiteira depende muito de manejo, sanidade e, principalmente, nutrição. Uma boa alimentação faz a diferença nos resultados finais que o produtor terá na produção. E o que os resultados também estão mostrando pode ser um indicativo do que falta ou sobra na nutrição. Para explicar um pouco esta correlação, o professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), doutor Rodrigo Almeida, falou durante o sétimo Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite que aconteceu em Chapecó, SC, em novembro, sobre o “Uso de análise do leite como ferramenta de avaliação nutricional em rebanhos leiteiros”.

O professor explica que quando se fala em análise de leite, deixando de lado a CCS, o que se pensa é em conotação, impacto nutricional e tudo isso muito restrito à gordura e proteína. “O leite pode nos passar muito mais informações do que somente estes dois itens”, informa. “Há 40 anos falávamos de gordura, proteína, lactose e CCS, depois foi incorporado a ureia e ácido cítrico. Então surgiram os ácidos graxos livres, caseína, pH, cetose, indicativos de adulteração do leite. Mais recentemente também a possibilidade de fazer a contagem de células somáticas diferencial, isolando inclusive a quantidade de leucócitos. Tudo isso informado pelo leite”, explica.

Para Almeida, é preciso reconhecer que uma das razões mais frequentes de um nutricionista ser chamado a um rebanho leiteiro é, à primeira vista, que o leite está aquém das expectativas. “Mas, talvez uma segunda razão mais frequente para o nutricionista ser chamado é porque a gordura do leite está baixa ou caiu”, diz. Ele acrescenta que é importante que todo técnico que se propõe a trabalhar com nutrição precisa reconhecer qual é a origem da depressão da gordura do leite. Esta queda pode ser explicada, segundo Almeida, pela queda do pH ruminal. “Se o animal tem um rumem saudável as gorduras insaturadas que a gente coloca na dieta são biohidrogenadas, com ácidos graxos saturados, sem nenhum problema”, diz. “Todo nutricionista sabe que mesmo não incluindo ingredientes na dieta é normal ter, em termos basais, 3% de extrato etéreo. Uma vaca ingerindo 22 quilos, estamos falando de 650 a 700 gramas de gordura que uma vaca ingere mesmo você não incluindo ingredientes empíricos”, conta. Ele informa que se colocar gordura protegida, a ingestão vai para um quilo. “Grande parte é de gordura insaturada, que é transformada em saturada no rumem”, diz.

Alerta

Almeida alerta que os nutricionistas precisam se preocupar também com o nível de fibra efetiva. “Essa preocupação de grãos inteiros é coisa de gado de corte, gado de leite, ainda mais no sistema que bonifica sólidos, tem que ter uma fibra de qualidade. Se colocar qualquer fibra, a gente vai ter menos consumo e com isso menos leite”, conta. Ele acrescenta que quando existe meta de fibra efetiva não se pode pecar nem pela falta e nem pelo excesso, pois “o excesso da fibra também não é bom”. “Temos que limitar o consumo e, ao limitar o consumo, limitamos também a produção”, esclarece.

Almeida comenta que em muitos rebanhos é visto que a gordura do leite está abaixo porque falta fibra, principalmente fibra efetiva. “Alguns rebanhos que têm gordura baixa porque há uma ingestão demasiadamente alta de óleo saturado, principalmente óleo de soja. Outros estão trabalhando com isso demasiadamente alto; outros rebanhos ainda estão trabalhando com enzimas demais, ou está falando manejo. Mas há muitas situações reais e práticas que há mais de um fator ocorrendo ao mesmo tempo”, descreve.

Para o professor é muito comum haver cenários de falta de fibra e excesso de amido. “Para o nutricionista atacar o problema de pressão de gordura do leite, ele tem que reconhecer qual é a principal causa para começar a contornar o problema”, comenta. Almeida reitera que quando o teor de gordura está baixo, é preciso checar os níveis de fibra efetiva. “Deve checar ainda se os níveis de amidos estão altos, porque hoje na pecuária leiteira, principalmente do Sul do país, é muito difícil a gente pecar por falta de amido; é mais comum pecar pelo excesso”, diz.

Proteína

A proteína, também importante componente do leite, tem uma variabilidade intermediária. “Ela varia menos do que a gordura e mais do que a lactose. É composta basicamente por 94% de proteína verdadeira e 7% de compostos nitrogenados proteicos”, explica Almeida. Ele diz que geralmente quando o teor de proteína do leite está baixo é porque o teor de amido está abaixo do indicado, falta carboidrato, que é o combustível para que mais síntese proteica ocorra no rumem no animal. “Essas são fontes que a gente normalmente usa. Silagem de milho com bastante grãos, sorgo melhor possível, ou até mesmo um milho floculado”, sugere.

O professor ainda fala sobre os valores dietético ideais. Para ele é de 23 a 27% de matéria seca. “Mais uma vez da mesma forma que a fibra, o amido demais e de menos causa problemas. A gente tem que trabalhar numa faixa média que na minha sugestão é de 26 a 27%. Se os valores estiverem aquém de 23% simplesmente o leite não vem. O amido segura o leite”, conta. Já o pouco amido diminui a síntese de proteína do rumem. “A síntese de proteína microbiana no rumem é a grande contribuidora do tubo de proteína, que vai basicamente formar a proteína do leite” diz.

Outro alerta feito pelo professor é que é preciso atenção em fatores nutricionais que levantam a gordura do leite e pioram a proteína. “Percebam que nutricionalmente melhorar a gordura e proteína ao mesmo tempo não é uma tarefa fácil, é desafiadora. Mas nós estamos percebendo que é preciso encontrar um meio termo”, diz.

Ele comenta que se os níveis de amido estão muito altos, quais as possiblidades para que não haja perda de produção, mas ainda assim ter um ambiente ruminal mais saudável: caroço de algodão, resíduo de cevada e casca de soja são algumas alternativas. “Essa última tem uma péssima efetividade, não é fonte de fibra efetiva, muito pelo contrário. Mas quando erramos no amido, por efeito de substituição, ela pode tornar a dieta menos rica em amido, e melhorar assim a gordura. Mas ela não traz efetividade na dieta”, informa.

Nitrogênio ureico no leite

O professor comenta que a ideia da ureia no leite é um sinal de sincronismo entre energia – açúcar, amido e fibra – e nitrogênio, seja na forma de nitrogênio proteico, aminoácidos essenciais ou algum outro. “No quesito de proteína ou eficiência no aproveitamento do nitrogênio, infelizmente a vaca leiteira não é tão eficiente quando gostaríamos. Percebemos que o total de nitrogênio consumido pela vaca, somente de 25 a 35% é agregado ao leite em forma de proteína, o restante dos 70% ou mais é excretado”, informa.

Almeida explica que quando se trabalha com níveis de proteínas altos, que resultam em valores de leite altos, além da ureia do leite subir, essa proporção vai subir exageradamente. “Esse é o impacto ambiental de uma vaca não alimentada de acordo com os preceitos da nutrição de precisão. Nós, às vezes, para garantir a consultoria, para garantir uma não queda do leite, subfornecemos proteína como margem de segurança, mas, com isso, estamos cometendo um pecado econômico, reprodutivo e ambiental”, alerta. A recomendação do professor é monitorar o leite e trabalhar com valores ideais de 10 a 14 mm por decilitro.

Outro ponto destacado é que quando a proteína está baixa e a ureia do leite não, pode então ser um problema de falta de proteína na dieta do animal. Já quando o teor de proteína no leite está baixo, mas o NUL (nitrogênio ureico no leite) está bom, provavelmente é falta de amido na dieta. “Com o uso dos dois indicadores você pode tentar isolar qual efeito é responsável pelo baixo teor de proteína do leite”, conta. Ele acrescenta que geralmente quando se adotam práticas de dieta, manejo e alimentação do rebanho para levantar o leite o teor de proteína vem junto. “Mas, as práticas que você adotou para levantar o leite e o teor de proteína normalmente culminam com a queda da gordura. São raras as práticas que melhoram os três índices ao mesmo tempo: quilos de leite, teor de gordura e de proteína. Mas existem”, conta.

Uma estratégia sugerida pelo professor é distribuir o fornecimento de grãos ao longo do dia. “Fornecer uma dieta total é uma prática para melhorar os três índices ao mesmo tempo. Mas, fora essas poucas exceções, as práticas que geralmente são adotadas para levantar o leite e a proteína acabam resultado na piora da gordura e vice-versa”, alerta.

Mais informações você encontra na edição de Nutrição e Saúde Animal de novembro/dezembro de 2017 ou online.

Fonte: O Presente Rural

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Bovinos / Grãos / Máquinas

Apesar de cinco meses de aumento, preço ao produtor de leite segue abaixo de 2023

Com alta acumulada de 12,9% no primeiro trimestre de 2024, valor ainda está 20,3% abaixo do verificado no mesmo período do ano passado, em termos reais.

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Foto: Ari Dias/AEN

O preço médio do leite captado em março foi de R$ 2,3290/litro na “Média Brasil” do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, 4,1% maior que o do mês anterior, mas 20,3% abaixo do verificado no mesmo período do ano passado, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de março). Com esse resultado, o preço ao produtor acumula alta real de 12,9% neste primeiro trimestre. Porém, a média dos três primeiros meses deste ano está 21,7% inferior à igual intervalo de 2023.

Esta é a quinta alta mensal consecutiva no preço do leite pago ao produtor, e esse movimento é explicado pela redução da oferta no campo. A limitação da produção, por sua vez, ocorre devido ao clima adverso (seca e calor) e à retração das margens dos pecuaristas no último trimestre do ano passado, que reduziram os investimentos dentro da porteira.

O Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea seguiu em queda – o recuo foi de 2,5% de fevereiro para março. No acumulado do primeiro trimestre, a captação diminuiu 7,5%. Esse contexto reforça a disputa entre laticínios e cooperativas por fornecedores para garantir o abastecimento de matéria-prima.

A valorização do leite cru, contudo, não foi repassada na mesma intensidade para o preço dos derivados lácteos. Segundo pesquisas do Cepea, as cotações do leite UHT e do queijo muçarela no atacado do estado de São Paulo subiram 3,9% e 0,3% em março, respectivamente. Agentes de mercado relatam consumo ainda sensível na ponta final da cadeia, de modo que os canais de distribuição pressionam a indústria por valores mais baixos.

Ainda assim, a média dos lácteos no primeiro trimestre de 2024 frente ao mesmo período do ano passado registra queda menor que a verificada para o preço pago ao produtor. De janeiro a março, a baixa real nos valores do UHT e também da muçarela foi de 10,4%.

Ao mesmo tempo, as importações continuam sendo pauta importante para agentes do mercado. Embora as compras externas de lácteos estejam em queda, o volume internalizado neste ano ainda supera o do ano passado. Dados da Secex apontam que, em março, as importações caíram 3,3% frente a fevereiro. Porém, essa quantidade ainda é 14,4% maior que a do mesmo período do ano passado. Considerando-se o primeiro trimestre do ano, as aquisições somaram quase 577,5 milhões de litros em equivalente leite, 10,4% acima do registrado nos três primeiros meses de 2023.

Nesse contexto, a expectativa de agentes de mercado é que o ritmo de valorização do leite ao produtor perca força em abril.

Gráfico 1 – Série de preços médios recebidos pelo produtor (líquido), em valores reais (deflacionados pelo IPCA de março/2024). Fonte: Cepea-Esalq/USP.

 

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Efeito do uso de levedura viva probiótica na eficiência alimentar de bovinos leiteiros

Consideradas microrganismos benéficos em dietas para ruminantes, as leveduras vivas probióticas promovem o crescimento da microbiota favorável do rúmen e estabilizam o pH ruminal. Diversos estudos mostram que a levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 aumenta a digestibilidade da ração através de maior degradação da fibra (FDN do trato total), o que resulta em maior extração de nutrientes e energia da dieta.

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Foto: Shutterstock

O uso de microrganismos vivos fornecidos diretamente como aditivo probiótico para bovinos tem aumentado significativamente nos últimos anos. Um desses exemplos é o uso da levedura viva Saccharomyces cerevisiae, responsável pela melhoria no desempenho e na eficiência alimentar de bovinos.

Para vacas em lactação, por exemplo, o uso da levedura viva Saccharomyces cerevisiae melhora o desempenho em todas as etapas de produção. Uma meta-análise realizada em 2010 envolvendo 14 experimentos e um total de 1.600 vacas leiteiras mostrou que o uso da levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 melhorou significativamente a eficiência alimentar (+3% em kg de Leite Corrigido para Gordura/kg de Matéria Seca Ingerida) para vacas em início e no final da lactação (Figura 1).

Figura 1: Efeito da levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 na eficiência alimentar de vacas em lactação. (LCG = Leite Corrigido para Gordura; MSI = Matéria Seca Ingerida).

Esses ganhos obtidos em aumento da produtividade ou eficiência alimentar podem ser explicados pela capacidade que a levedura viva tem em modificar o ambiente ruminal. Uma vez presente no rúmen, a levedura viva interage com a população microbiana (bactérias, fungos e protozoários) e os nutrientes (fibra, amido e proteína) em um ambiente anaeróbico e essas interações promovem maior estabilidade do pH ruminal (reduzindo o risco de acidose subaguda), estímulo ao desenvolvimento de bactérias fibrolíticas e aumento da digestibilidade da fibra.

Exemplo dessas modificações do ambiente ruminal foram observados em um trabalho conduzido ainda em 2007. Esse experimento mostrou que vacas suplementadas com a levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 apresentaram aumento do pH ruminal (Figura 2). A análise de dados da literatura mostra que esse aumento do pH ocorre porque a levedura viva estimula o crescimento das espécies de bactérias utilizadores do ácido lático ruminal, principalmente Megasphaera elsdenii e Selenomonas ruminantium.

Figura 2: Efeito da levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 no aumento do pH ruminal.

Além de promover melhora no pH ruminal, o uso da levedura viva também apresenta efeitos positivos na digestibilidade da fibra. Outro estudo mostrou que a levedura viva probiótica aumentou em 4% a digestibilidade da fibra em relação ao tratamento controle (Figura 3). Esses autores observaram também melhora na eficiência alimentar para os animais tratados com a levedura viva.

Figura 3: Efeito da levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 no aumento da digestibilidade da fibra.

A digestibilidade da fibra é item primordial para maximizar o retorno sobre os custos com alimentação. Desafios ambientais (tais como estresse térmico) comprometem a função ruminal e, consequentemente, aumentam a concentração de nutrientes nas fezes. A suplementação com leveduras tem demonstrado efeitos positivos para a colonização de bactérias celulolíticas (tais como R. flavefaciens, por exemplo) e fungos, sugerindo um impacto particularmente marcante na quebra de ligações lignina-polissacarídeo e melhorando o aproveitamento dos nutrientes ingeridos.

Em conclusão, leveduras vivas são consideradas microrganismos benéficos em dietas para ruminantes porque promovem o crescimento da microbiota favorável do rúmen e estabilizam o pH ruminal. Diversos estudos mostram que a levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 aumenta a digestibilidade da ração através de maior degradação da fibra (FDN do trato total), o que resulta em maior extração de nutrientes e energia da dieta. Os benefícios para os produtores são vários: redução do risco problemas metabólicos e maior retorno sobre o investimento com alimentação, pois o uso da levedura viva como aditivo probiótico melhora tanto a produção de leite quanto a eficiência alimentar.

As referências bibliográficas estão com o autor. Contato: jmoro@lallemand.com.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor de bovinocultura de leite e na produção de grãos acesse a versão digital de Bovinos, Grãos e Máquinas, clique aqui. Boa leitura!

Mateus Castilho Santos / Divulgação

Fonte: Por Mateus Castilho Santos, engenheiro agrônomo, mestre em Ciência Animal e Pastagens, PhD em Ciências Animais e Alimentares e gerente técnico da Lallemand Animal Nutrition para a América do Sul.
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Bovinos / Grãos / Máquinas Em Uberaba (MG)

Casa do Girolando será inaugurada durante 89ª ExpoZebu

A raça Girolando terá agenda cheia na feira, incluindo lançamento do Ranking Rebanho, encontro com comitivas internacionais, julgamento e assembleia geral.

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Foto: Divulgação/Girolando

Tudo pronto para mais uma participação da raça Girolando na ExpoZebu (Exposição Internacional de Raças Zebuínas), que acontece entre sábado (27) e 05 de maio, em Uberaba (MG). A partir deste ano, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando passa a contar com um espaço fixo dentro do Parque Fernando Costa, a “Casa do Girolando”, onde recepcionará os visitantes ao longo de todo o evento.

A inauguração da Casa do Girolando será na próxima segunda-feira (29), a partir das 18 horas. “O parque é palco de importantes exposições ao longo de todo o ano, como a ExpoZebu e a Expoleite, que contam com a presença da raça Girolando. E agora poderemos atender a todos na Casa do Girolando, levando mais informação sobre a raça para os visitantes”, assegura o presidente da entidade, Domício Arruda.

Durante o evento, também acontecerá o lançamento do Ranking Rebanho 2023, que traz os melhores criadores que melhor desempenham o trabalho de seleção, produção e sanidade dentro de seus rebanhos. “O Ranking Rebanho é uma referência para os criadores de Girolando que buscam melhorar seus indicadores e, como consequência, elevar a rentabilidade de seus negócios”, diz o coordenador Técnico do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG), Edivaldo Ferreira Júnior. Outro evento marcado para o dia 29 de abril, a partir das 13h, é a Assembleia Geral Ordinária, para prestação de contas.

A associação ainda receberá comitivas internacionais durante a 89ª ExpoZebu. Estão agendados encontros com grupos da Índia e do Equador, quando serão apresentados os avanços da raça Girolando, que é uma das que mais exporta sêmen no Brasil.

Competições

A raça Girolando competirá em julgamento nos dias 29 e 30 de abril, pela manhã e tarde, sob o comando do jurado Celso Menezes. Participarão 120 animais de 17 expositores.

Fonte: Assessoria da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando
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