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Cooperativas agropecuárias enxergam, na sucessão estratégica, continuidade e progresso para o futuro

É essencial que a sucessão seja baseada em critérios transparentes e objetivos, levando em consideração a experiência, o conhecimento e a capacidade de liderança dos candidatos.

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Foto: Shutterstock

A sucessão de presidentes em cooperativas agropecuárias desempenha um papel fundamental na continuidade e no progresso dessas organizações. Essa transição é um momento crucial que exige planejamento estratégico, habilidades de gestão e compromisso com os valores cooperativistas.

Em primeiro lugar, é essencial que a sucessão seja baseada em critérios transparentes e objetivos, levando em consideração a experiência, o conhecimento e a capacidade de liderança dos candidatos. É importante que os líderes sejam eleitos democraticamente pelos membros da cooperativa, garantindo a representatividade e a participação de todos.

Além disso, a sucessão deve ser um processo gradual, permitindo que o sucessor seja preparado e treinado para assumir as responsabilidades do cargo. A sucessão também deve levar em consideração a continuidade estratégica e o sucesso da cooperativa, pois o próximo presidente necessita estar alinhado com a missão, visão, valores e as metas da organização, assegurando a preservação da identidade cooperativista e a adaptação às mudanças do mercado.

Outro ponto importante é que a sucessão não se trata apenas da figura do presidente, mas também envolve a renovação dos conselhos e demais cargos de liderança. É importante garantir a diversidade e representatividade nos órgãos de governança, para que diferentes perspectivas e habilidades contribuam para a tomada de decisões e o fortalecimento da cooperativa.

Esses requisitos puderam ser observados nas mudanças de presidente que aconteceram recentemente nas cooperativas Frimesa, Copagril e Primato, todas com sede no Paraná. Após 26 anos como diretor-presidente da Frimesa, Valter Vanzella, no início deste ano passou a condução da cooperativa para Elias José Zydek. Neste ano também, depois de 20 anos a frente da Copagril, Ricardo Chapla deixou o cargo para o comando de Elói Darci Podkowa. No ano de 2021, Anderson Léo Sabadin assumiu a Presidência da Primato, no lugar de Ilmo Werle Welter.

Conforme divulgado pelas cooperativas, todos os processos de sucessão seguiram um bom planejamento, foram harmoniosos e bem estruturados, e estão garantido uma liderança sólida e comprometida, capaz de enfrentar os desafios e promover o crescimento sustentável dessas importantes organizações, com a intenção de continuar com ações de incentivo pró-agro.

Frimesa

Presidente da Frimesa, Elias José Zydek – Foto: Sandro Mesquita/OP Rural

O nove presidente da Frimesa, Elias José Zydek, é formado em engenharia agronômica, tendo em seu sangue o DNA do agronegócio cooperativista. Natural do meio rural do Rio Grande do Sul, estudou agronomia e chegou ao Paraná trabalhar como extensionista no serviço público. Logo em seguida passou para o serviço privado, em uma cooperativa. “Eu digo que o cooperativismo está na minha alma. Considero o cooperativismo muito além de uma forma de gestão e mais uma forma de organização social. É nobre porque ela considera a eficiência do capital, mas considera a essência do social, que é o ser humano, que é o produtor rural, que tanto precisa de organização, de apoio para que ele desenvolva suas atividades. Então, resumidamente, acredito que eu sou rural, sou do agronegócio e sou cooperativista”, afirma.

O gestor da Frimesa evidencia ainda a importância da profissionalização das empresas cooperativas. “É importante lembrar que no início da Frimesa, a gestão não foi muito profissional, o que acarretou o rompimento da sociedade que havia iniciado. A partir do momento em que a profissionalização foi sendo trabalhada na empresa houve uma evolução. Ampliamos os abates, construímos mais laticínios, e assim fomos crescendo cada vez mais. Essas ampliações são o resultado de aperfeiçoamentoo e profissionalização da gestão e dos nossos colaboradores”, observa.

Zydek reforça que as cooperativas se tornaram grandes empresas competidoras no mundo e naturalmente isso exige uma gestão cada vez mais profissional. “Esse é o desafio do cooperativismo. Se você olhar a história de cooperativas do Brasil todo, e se você olhar as que não deram certo, eu diria que 90% dos casos foi problema de gestão técnica, gestão financeira, gestão econômica e problemas de ordem comercial. Não tem como não estar preparado para a gestão. É muito importante que esses gestores tragam em seu sangue o DNA do produtor rural, do meio rural”, reflete.

Ele explica que a sucessão para tornar-se o presidente foi uma grande parceria, de 26 anos, com o presidente anterior. “Eu atuei como diretor- executivo, ao lado do presidente Vanzella. Passaram-se 26 anos dessa nossa parceira e nesse período conseguimos, junto com o Conselho de Administração, traçar a visão de futuro dos planejamentos para continuar crescendo. É muito gratificante para mim, como um técnico, um profissional participar da criação de um projeto chamado Cooperativa Central e poder chegar hoje na Presidência dessa cooperativa. Isso, de um lado, é uma realização profissional muito grande. De outro lado, é um orgulho em poder participar do cooperativismo e de fazer parte dessa filosofia cooperativista, que é muito forte no Paraná, especialmente no Oeste. É motivo de muita satisfação e de realização”, argumenta. Zydek participou desde a criação da Central Frimesa.

Elias Zydek disse ainda que a Frimesa sempre trabalhou com uma visão ampla, buscando elaborar planejamentos estratégicos a longo prazo, não deixando de realizar alinhamentos estratégicos que visem considerar as alterações do ambiente socioeconômico do país, bem como da região e do mundo. “Essa atualização constante é necessária para que consigamos evoluir, conforme as demandas. Em 2015 fizemos um grande estudo nas cadeias do leite e do suíno e estabelecemos a meta de que deveríamos chegar entre as três ou quatro maiores empresas de suinocultura do Brasil, porque a gente tinha produtor para produzir, estamos em uma área que produz alimentos, grãos para alimentação de suínos, tecnologia conhecida e o produtor também conhecedor da atividade. O mercado é crescente, tanto interno quanto em exportações. Temos um produto que é competitivo a nível mundial”, assegura.

Copagril

Presidente da Copagril, Elói Darci Podkowa – Foto: Divulgação

O novo presidente da Copagril, Elói Darci Podkowa, diz que teve a oportunidade de preparar-se para assumir a Presidência da cooperativa com o seu antecessor e que a Copagril vai continuar buscando oportunidades disponíveis no mercado visando o sucesso da cooperativa. “A missão da nossa cooperativa continua a mesma, porém eu tenho um outro perfil de lidar com as demandas. Vamos continuar trabalhando em prol da nossa cooperativa, primando pela segurança, credibilidade, enfim, fazendo tudo com os pés no chão”, reflete.

Elói reforça que ele tem a intenção de deixar uma marca positiva como gestor. “Estou nesta função para servir a sociedade. Tenho um propósito muito forte de que aquilo que eu quero pra mim eu quero para os outros. Eu quero fazer com que a cooperativa possa ter um crescimento exponencial e que eu possa ter uma conectividade maior com o associado para que nós possamos ouvir mais o cooperado e trazer as soluções apontadas por eles para fazer parte das estratégias da cooperativa. A minha disposição, minha vontade é que eu possa realmente cumprir aquilo tudo o que eu tenho em mente e que possa deixar essa cooperativa melhor do que está hoje”, afirma.

Planejamento estratégico

Podkowa informa que o plano estratégico da Copagril está alinhado para os próximos cinco anos. “Nossa visão é de uma cooperativa mais compartilhada, com gestão um pouco mais junto ao nosso produtor, junto ao nosso funcionário, para que nós possamos trabalhar de uma forma mais unida, de uma forma mais otimizada. Trabalhando de maneira mais compartilhada, ouvindo mais, escutando mais as sugestões, pois temos muita gente, diversos funcionários que têm uma capacidade boa, pessoas que já fazem parte da cooperativa e que querem participar mais ativamente. Vamos fazer de uma forma compartilhada para que nós possamos ter mais ideias, mais sugestões e, com isso, sermos mais assertivos nas nossas decisões”, expõe.

Elói também fala sobre o planejamento da cooperativa que visa atingir um faturamente de R$ 5 bilhões em cinco anos. “Nós estamos trabalhando para aprimorar os nossos resultados, pois um faturamento mais alto pode propiciar uma melhor rentabilidade, o que favorece a liquidez. Desta forma, estamos avaliando e verificando quais melhorias podemos adicionar aos nossos processos, porque essas atualizações sempre mehoram os resultados, o que beneficia a nossa cooperativa”, reflete.

O presidente da Copagril também lembra sobre os desafios dos últimos anos, marcados pela pandemia e guerra na Ucrânia, bem como a quebra da safra de verão. “Vivemos um período difícil, pois nós tínhamos uma boa expectativa e colhemos muito pouco, e com uma qualidade muito inferior. Isso foi muito ruim, pois tínhamos uma indústria de óleo aguardando para processar a matéria-prima, mas que não foi produzida com grande eficiência. Foi um momento ruim, mas agora é hora de olhar para frente, pois esses desafios foram superados. Vejo o ano de 2023 com muito otimismo, pois acredito em uma boa safra e novas oportunidades, que vão oferecer mais resultados e renda para o setor”, assegura.

Primato

O presidente da Primato, Anderson Léo Sabadin, eleito em 2021, atua há 23 anos na cooperativa e afirma que a sua forma de gestão, enquanto presidente, é seguir o planejamento estratégico da cooperativa, que busca ações que estejam sempre alinhadas com sua missão, visão e valores. “Os últimos três presidentes da Primato trabalharam na mesma linha. Isso favorece muito o trabalho e o crescimento da nossa cooperativa. Nossa gestão também está seguindo este planejamento feito a longo prazo, sendo que revisamos este material de forma contínua para que todos possam trabalhar de forma coesa e assertiva”, pondera.

Presidete da Primato, Anderson Léo Sabadin – Foto: Divulgação

Anderson também explica que os planejamentos são discutidos com os cooperados. “Nossa missão é executar o projeto escolhido, pois o nosso produtor confia no plano e espera resultados positivos. Desta forma, fazer a nossa cooperativa prosperar é nossa responsabilidade, precisamos cumprir tudo aquilo que foi previsto e apresentado ao produtor. Ter o aval do produtor nos dá mais segurança na execução daquilo que foi escolhido”, comenta.

Oportunidades

A palavra eficiência está em alta, não somente nas empresas, mas em todos os campos. Com as cooperativas não é diferente. É mais do que necessário aumentar a eficiência e registrar melhores resultados. Conforme Anderson, a Primato vem conseguindo melhorar os resultados, pois eles reduziram despesas desnecessárias e desta forma, os processos tornaram-se mais eficientes. “Esse é o grande desafio, enxugar a máquina, fazendo e agregando mais, tendo uma solução ao produtor, gerando dinheiro para ele. A gente tem que facilitar a vida do produtor. Tudo que nós fazemos deve gerar renda”, afirma.

Neste ano de 2023, a Primato começou a investir no ramo financeiro e abriu uma cooperativa de crédito: a Primato Cred. “Com muita humildade, com muito aprendizado, olhando quem faz bem feito, para usar de referência. Executando boas práticas para atender o nosso cooperado, buscando auxiliá-lo naquilo que ele necessita. Investimos nisso porque quando um produtor precisa de crédito hoje ele recorre aos bancos, mas temos observado que os bancos estão encurtando as linhas de crédito aos produtores, por isso somos mais uma boa opção, já que um único banco não consegue atender todas as demandas de hoje”, expõe.

É natural

O presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, Irineo da Costa Rodrigues, observa com bons olhos as mudanças que estão acontecendo na gestão de algumas cooperativas. Para Rodrigues, o tamanho que alcançaram as cooperativas agroindustriais do Paraná, especialmente em relação à Lar, Copagril, C.Vale, Coopacol e Primato, que fazem parte da Central Cooperativa Frimesa, está traçando um novo modelo de gestão, onde os presidentes não necessariamente sejam cooperativistas de sucesso e sim dirigentes de grandes negócios, como executivos e CEOs.

“(A troca na Presidência da Frimesa) foi uma ideia amadurecida, porque as cooperativas estão se desenvolvendo muito. Não vai ser possível que venha um agricultor empreendedor, que tenha sido bem sucedido, que até tenha estudado bastante, para pegar uma empresa deste porte. Na Frimesa vai ser assim daqui pra frente. Os cinco presidentes das filiadas formam a diretoria, só que nenhum deles vai exercer a Presidência em rodízio. Nós vamos contratar um presidente de mercado e, por sorte nossa, nós temos uma pessoa (Elias Zydek) preparada internamente para fazer isso. E pode acontecer que ele não tenha sucesso e que a gente deva buscar um presidente, digamos assim, qualificado, mas com uma história de resultado”, destacou o presidente da Lar. “E é isso que eu penso que no futuro vai acontecer com todas as cooperativas. Vejo a mudança de forma muito natural. Eu acho que a necessidade está levando a esse modelo de gestão”, destacou.

A edição Especial de Cooperativismo de O Presente Rural pode ser lida na íntegra on-line clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

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Sindiavipar critica decisão do STF sobre desoneração da folha de pagamento

Sindicato faz um apelo aos membros do Congresso para que intervenham e revertam essa decisão, visando preservar as condições já estabelecidas para os setores empresariais afetados.

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Foto: Jonas Oliveira

O Sindicato das Indústrias Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) manifestou, nesta sexta-feira (26), sua preocupação diante da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, de suspender a desoneração de impostos da folha de pagamentos dos setores empresariais que mais empregam no país.

Anteriormente, esta medida havia sido aprovada pelo Congresso Nacional com ampla maioria de votos.

De acordo com o Sindiavipar, a decisão do STF responde a um pedido do governo federal e pode impactar negativamente o emprego, elevar os custos de produção, agravar a inflação e acentuar a insegurança jurídica no país.

Diante disso, o sindicato faz um apelo aos membros do Congresso para que intervenham e revertam essa decisão, visando preservar as condições já estabelecidas para os setores empresariais afetados.

Confira a nota na íntegra: 

É com extrema preocupação e profunda decepção que o Sindicato das Indústrias Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) recebe a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Cristiano Zanin, de suspender a desoneração de impostos da folha de pagamentos dos setores empresariais que mais empregam no país, que havia sido duplamente referendada pelo Congresso Nacional por esmagadora maioria de votos dentro do mais transparente processo democrático.

Além de ferir o princípio constitucional da equidade dos três poderes, a lamentável medida, que atende inoportuno pedido do governo federal, expõe mais uma intromissão indevida do STF em atribuições que são exclusivas do legislativo, com potencial para levar à demissão milhões de trabalhadores, restringir novas contratações, elevar os custos de produção com forte impacto inflacionário e aumentar a insegurança jurídica do Brasil, fator que já vem desestimulando novos investimentos na economia e travando o crescimento nacional.

O Sindiavipar espera que os senadores e deputados federais, representantes legítimos dos interesses e das aspirações da população brasileira, tomem as necessárias e urgentes providências para derrubar o ato infeliz do ministro do STF e restaurar a vontade soberana do Parlamento, evitando um grave retrocesso que trará desastrosos prejuízos econômicos e sociais para o país.

Sindiavipar

Curitiba, 26 de abril de 2024

Fonte: O Presente Rural
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Com presença de autoridades, 89ª ExpoZebu será aberta oficialmente neste sábado

Expectativa é que 400 mil pessoas passem pela maior feira da pecuária zebuína do mundo até o dia 6 de maio, 35 comitivas internacionais com 700 estrangeiros.

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Foto: Divulgação/ABCZ

Será aberta oficialmente neste sábado (27), a 89ª ExpoZebu – Genética Além das Fronteiras. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Gabriel Garcia Cid, fará a abertura da solenidade às 10 horas no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG).

Confirmaram presença no evento o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o governador do Ceará, Elmano de Freitas, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Carlos Goulart.

A expectativa é que 400 mil pessoas passem pela maior feira da pecuária zebuína do mundo até o dia 6 de maio, 35 comitivas internacionais com 700 estrangeiros.

A ExpoZebu deste ano ressalta a força da cadeia produtiva da carne e do leite destacando avanços da genética zebuína, a relevância dos subprodutos da pecuária, trazendo ampla gama de produtos e serviços especializados.

Além disso, evidencia para criadores, investidores, profissionais do setor, estudantes e toda a comunidade as mais recentes técnicas de produção, manejo de rebanhos, nutrição animal, inovação tecnológica e oportunidades de negócios, apresentando muito mais do que uma exposição de gado.

Esta edição conta com 2.520 animais que participarão dos julgamentos entre os dias 28 e abril a 4 de maio. A programação também inclui o 2º Congresso Mundial de Criadores de Zebu (Comcebu), o 44º Torneio Leiteiro, 38 leilões, 8 shoppings de animais, palestras educativas, workshops práticos, demonstrações ao vivo voltadas ao impulsionamento da eficiência e produtividade porteira adentro.

Além disso, atrações para todos os públicos como a tradicional Feira de Gastronomia e Alimentos de Minas, a 39º Mostra do Museu do Zebu e shows, o que contribui para a movimentação da economia com geração de 4.200 empregos diretos e indiretos.

O Parque Fernando Costa estará aberto para visitação durante os dias de feira das 7h30 às 22h. Especialmente neste sábado, os visitantes poderão degustar pipoca e algodão doce gratuitamente no período da manhã.

A ‘89ª ExpoZebu – Genética Além das fronteiras’ é uma realização da ABCZ, com patrocínio de Cervejaria Petrópolis – Itaipava, Neogen, Banco do Brasil, Cachaça 51: uma boa ideia, Sistema CNA/Senar, Programa leilões, Chevrolet, SETPAR empreendimentos e Caixa – Governo Federal e apoio de Geneal, Sicoob Credileite, Prefeitura de Uberaba – Geoparque, Sindicato Rural de Uberaba e Fazu.

Fonte: Assessoria ABCZ
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ABCZ lança campanha para valorização do produtor rural e da produção de carne e leite

Vídeos educativos serão exibidos em painéis no Parque Fernando Costa, durante a 89ª ExpoZebu.

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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) inicia a 89ª ExpoZebu, maior feira de pecuária zebuína do mundo, uma campanha de valorização do produtor rural e da produção de carne e leite. Trata-se de vídeos educativos com informações importantes sobre o setor.

‘Conhecer para Admirar’ é uma série de 3 episódios com histórias de personagens que tiveram as vidas transformadas pelo agronegócio. A ABCZ também divulgará dois vídeos educativos evidenciando os benefícios da carne e do leite.  “Nós precisamos ampliar o diálogo com a população para combater informações equivocadas sobre a pecuária e agronegócio. Por isso, na campanha, mostraremos exemplo de trabalho e superação na produção rural, além dos benefícios da carne e do leite: empregos gerados, produtos e subprodutos, e principalmente as qualidades nutricionais indispensáveis para a nossa saúde. Tudo isso é fruto do melhoramento genético”, destaca o presidente da ABCZ, Gabriel Garcia Cid.

O trabalho desenvolvido pela ABCZ contribuiu para o desenvolvimento da genética no país. Entidade ligada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a ABCZ é responsável pelos registros de animais zebuínos no Brasil. Ao longo de seus 105 anos, a associação já registrou cerca de 23 milhões de animais. E esse progresso genético levou o Brasil ao topo do ranking de exportadores de carne bovina.

Os vídeos serão lançados nesta sexta-feira (26), durante reunião da Frente das Associações de Bovinos do Brasil (FABB). Em seguida, serão publicados nas redes sociais da ABCZ e serão divulgados nos telões do Parque Fernando Costa, durante a 89ª ExpoZebu, por onde passam cerca de 400 mil pessoas.

Fonte: Assessoria ABCZ
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