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Cooperados da Copacol comemoram R$ 165,4 milhões em sobras

Montante repassado aos produtores chega a R$ 165,4 milhões

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Foto: Divulgação/Assessoria Copacol

Considerado um pagamento extra, as sobras foram pagas pela Copacol, Cooperativa Agroindustrial Consolata, aos cooperados do Oeste e do Sudoeste do Paraná. O montante repassado aos produtores chega a R$ 165,4 milhões, que proporcionam condições de investimento e também movimentam a economia regional. “O pagamento das sobras vem de um trabalho dedicado entre cooperados e colaboradores dos resultados referentes ao ano que passou. Realizamos a AGO [Assembleia Geral Ordinária], onde as contas foram aprovadas, e agora realizamos o pagamento final das sobras. Em dezembro realizamos a antecipação para os nossos cooperados e agora repassamos o restante. Essa sobra traz benefícios ao cooperado e também para toda a comunidade, pois movimenta a prestação de serviços e o comércio. Esse resultado levado ao produtor gira a economia na região, do comércio e da indústria. A Cooperativa tem esse trabalho de responsabilidade social”, afirma o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.

Nadir Buss, cooperada em Cafelândia, foi cedinho até a Unidade da Cooperativa para receber o dinheiro e já faz planos onde utilizá-lo. “Esse dinheiro a gente espera para fazer melhorias na propriedade, em busca de melhores resultados. É muito importante a sobra, uma segurança que temos no fim do ano. Já vamos nos programando com esse respaldo da Copacol. É um diferencial da Cooperativa. Isso faz com que trabalhemos com segurança, motivados no decorrer do ano”, afirma a filha de sócios-fundadores da Cooperativa.

Jair Tenfen, também de Cafelândia, atua há 37 anos em parceria com a Copacol. Com área de terra para plantio e três aviários, a Cooperativa tornou-se pilar essencial para ele, a esposa Sandra e as filhas Carolina, 24, e Camila, 22. O dinheiro da sobra será para desfrutar do merecido descanso em família. “Vamos passar uns dias em parques temáticos: será uma folga para todos, depois de muito trabalho. O pagamento da sobra demonstra a preocupação da Cooperativa com os produtores. Essa atuação nos dá segurança para continuar produzindo. Agradecemos a Copacol, a Diretoria pelo bom andamento da Cooperativa. Temos muita confiança na Diretoria, com quem temos um carinho especial.  A Copacol é nossa segunda casa”, ressalta o cooperado.

Fonte: Assessoria Copacol

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Valorização do farelo de soja e clima adverso mantêm preços do grão em alta

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

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Foto: Cláudio Neves

Os preços da soja seguem em alta no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem principalmente da valorização do farelo.

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

Em abril, os Indicadores Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá e Cepea/Esalq – Paraná atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (calculado por meio do IGP-DI, de março/24), de R$ 129,79/sc e de R$ 122,66/sc de 60 kg, respectivas altas de 4% e de 4,6% frente às de março.

Fonte: Assessoria Cepea
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Poder de compra dos avicultores cai no mês, mas avança em um ano

No comparativo com o mesmo período do ano passado se observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

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Foto: Rodrigo Felix Leal

Levantamentos do Cepea mostram que as fortes quedas nos preços dos ovos comerciais em abril, devido à menor demanda, reduziram o poder de compra de avicultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja), em relação ao mês anterior.

No comparativo com o mesmo período do ano passado (abril de 2023), porém, observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

Quanto aos impactos das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul, colaboradores consultados pelo Cepea informam que as negociações de ovos têm sido prejudicadas.

Com rodovias e pontes interditadas, o transporte do produto para atender à demanda em parte das regiões gaúchas e também de fora do estado vem sendo comprometido.

Além disso, produtores relatam dificuldade em adquirir insumos, como embalagens, caixas e rações.

Fonte: Assessoria Cepea
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Oferta elevada e baixa demanda por carne de frango mantêm pressão sobre cotações em abril

Diante da menor procura pela carne, frigoríficos foram mais cautelosos nas aquisições de novos lotes de animais, no intuito de evitar elevação dos estoques.

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Foto: Ari Dias

As cotações dos produtos de origem avícola pesquisados pelo Cepea registraram novas quedas em abril, em praticamente todas as regiões acompanhadas.

A pressão, segundo pesquisadores do Cepea, veio da oferta elevada e da baixa demanda no período. No atacado da Grande São Paulo, o frango inteiro resfriado teve média mensal de R$ 6,86/kg, recuo de 1,9% em relação à de março.

Para o congelado, a variação foi negativa em 2,2% na mesma comparação, com média a R$ 6,87/kg no último mês.

Diante da menor procura pela carne, frigoríficos foram mais cautelosos nas aquisições de novos lotes de animais, no intuito de evitar elevação dos estoques.

No estado de São Paulo, o frango vivo foi negociado à média de R$ 4,94/kg em abril, baixa de 3,5% sobre o mês anterior.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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