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Condições climáticas favoráveis impulsionam projeção recorde da safra da soja 2022/23

A produção de soja brasileira deve atingir um volume recorde de 153,5 milhões de toneladas, 22,2% acima da obtida na safra anterior, com uma produtividade média de 3.551 kg/ha, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

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Fotos: Shutterstock

A previsão para a área de plantio da safra 2022/23 deve crescer 4,6% quando comparada ao ciclo anterior, alcançando 43,4 milhões de hectares em todo país. “O Brasil consegue romper barreiras e projetar safras recordes porque ano após ano aumenta a área de produção, inclusive em muitos estados os produtores de soja já começam a incorporar áreas da pecuária, diversificando a produção, recuperando o solo degradado e mantendo-o fértil tanto para pastagem como para a próxima safra de grãos”, expôs o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Antonio Galvan em entrevista a O Presente Rural em meados de dezembro.

Com as condições climáticas beneficiando a semeadura da oleaginosa deve estar praticamente concluída no início de 2023. Em Mato Grosso, principal estado produtor do grão, as lavouras apresentam bom desenvolvimento, apesar das condições pluviométricas irregulares. Em Goiás, Minas Gerais e no Matopiba, o plantio segue em ritmo mais lento ao da safra passada devido às condições climáticas registradas no último trimestre do ano passado.

Já Mato Grosso do Sul tem uma das safras com melhor desenvolvimento das lavouras dos últimos anos, enquanto que no Rio Grande do Sul a semeadura está bem abaixo do

Presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Antonio Galvan: “Precisamos estar atentos e participar das discussões de pautas importantes ao setor produtivo da soja para que possamos fortalecer cada vez mais o agronegócio brasileiro”.

percentual registrado no mesmo período do ciclo anterior. E no Paraná e Santa Catarina as baixas temperaturas e o excesso de chuvas têm comprometido o desenvolvimento inicial da cultura em diversas regiões. “As condições climáticas ditam o desenvolvimento das lavouras, com algumas regiões já sendo afetadas pela falta de umidade no solo como no Mato Grosso, em contrapartida, na Bahia e no Tocantins as lavouras apresentaram no início do ciclo níveis hídricos elevados, o que interferiu no cronograma do plantio da safra atual”, aponta Galvan.

A soja é a principal cultura produzida na Bahia e deve render quase 7,5 milhões de toneladas, um aumento de 2,8% em relação à safra passada. O plantio nas áreas de sequeiro foi concluído no início de dezembro e conforme a Conab 83% da área plantada está em desenvolvimento vegetativo, apresentando boas condições fisiológicas. Para a safra 2022/33 é estimado um aumento de 1,4% na área plantada, que deve alcançar 1,9 milhão de hectares.

Mato Grosso do Sul tem aumento de 49,4%

A produção de soja em Mato Grosso do Sul deve alcançar 13,35 milhões de toneladas, um acréscimo de 49,4% em relação à safra de 2021/22. Essa também será a maior produção estadual da oleaginosa, conforme dados da série histórica da Conab, iniciada em 1977.

Com o plantio encerrado no início de dezembro, a cultura apresenta bom desenvolvimento e cerca de 20% das lavouras já estão nas fases reprodutivas, período em que as plantas se tornam mais susceptíveis aos estresses ambientais devido ao aumento da demanda hídrica, o que exige bons e regulares volumes de chuvas.

A estimativa da área estadual cultivada com soja apresenta um acréscimo de 5,8% em relação à safra passada, atingindo 3,76 milhões de hectares com a oleaginosa em Mato Grosso do Sul. Além disso, até o momento as condições climáticas estão permitindo estimar uma produtividade média de 3.549 kg/ha, o que representa uma recuperação de 41,2% em relação ao último ciclo, o qual foi fortemente prejudicado pelo clima adverso em dezembro e janeiro passados.

Exportação

As exportações de soja ultrapassaram 77 milhões de toneladas até novembro do ano passado. E ainda foram esmagadas cerca de 25 milhões de toneladas do grão e 19,3 milhões de toneladas de farelo de soja para serem embarcadas ao exterior, tendo uma participação de 21,7% nas exportações do agronegócio.

O complexo soja exportou US$ 2,74 bilhões, o que significou um crescimento de 31,9% na comparação com novembro de 2021. As vendas externas de soja chegaram a US$ 1,62 bilhão. O valor exportado de farelo de soja foi US$ 817,44 milhões, crescimento de 56,9%; e o óleo de soja atingiu US$ 310 milhões, alta de 30,7%.

O complexo soja continuou como o principal setor exportador do agronegócio em novembro.

A China é a principal importadora da soja em grãos do Brasil. No 11º mês de 2022, o país asiático adquiriu 79% de todo o valor exportado, o que representa US$ 1,28 bilhão. Além da China, outros países com participação acima de 1% foram Tailândia, com US$ 106,59 milhões (6,6%); Rússia, com US$ 102 milhões (6,3%), Espanha, com US$ 73,39 milhões (4,5%); e Vietnã, com US$ 73,39 milhões (3,2%).

Os preços médios de exportação subiram 28,2%, atingindo US$ 525 por toneladas, enquanto o volume exportado subiu 22,4%.

A União Europeia foi responsável por US$ 407,53 milhões, praticamente a metade do valor adquirido. Outros dois países tiveram participação acima de 10%: Indonésia com US$ 166,32 milhões, crescimento de 20,3%; e Tailândia com US$ 98,98 milhões, aumento de 12,1%.

No caso do óleo de soja, o principal fator responsável pelo aumento das exportações foi o volume exportado, que subiu 27,5%, enquanto o preço médio de exportação aumentou 2,5%. As exportações chegaram a US$ 310 milhões, alta de 30,7%, com a Índia tendo adquirido 70% do valor exportado. Outros cinco países importadores foram Coreia do Sul com US$ 24,48 milhões (7,9%); Venezuela com US$ 14,82 milhões (4,8%); Paquistão com US$ 12,35 milhões (4%); Vietnã com US$ 11 milhões (3,6%) e Cuba com US$ 10,38 milhões, aumento de 3,4% de participação.

Atuante em prol do setor

O presidente da Aprosoja Brasil prospecta um 2023 de resultados positivos, com uma safra com boa produtividade em todas as regiões brasileiras. Mesmo diante de condições climáticas favoráveis, Galvan lembra da importância de monitorar as lavouras para garantir seu bom desenvolvimento.

Em defesa do setor, a entidade vai continuar atuante na questão dos insumos, pesticidas, reflorestamento ambiental, marco temporal das terras indígenas, entre outras questões. “Têm projetos que estão parados há mais de 20 anos e outros estão em andamento na Câmara do Deputados e no Senado, precisamos estar atentos e participar das discussões de pautas importantes ao setor produtivo da soja para que possamos fortalecer cada vez mais o agronegócio brasileiro”, afirma Galvan.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor suinícola e da piscicultura acesse gratuitamente a edição digital Anuário do Agronegócio Brasileiro.

Fonte: O Presente Rural

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Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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