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AveSui 2013: o ponto de encontro da avicultura e da suinocultura na América Latina

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Tradicional evento das cadeias avícola e suinícola na América Latina já tem sua próxima edição confirmada para os dias 14,15 e 16 de maio em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. A capital catarinense será palco das discussões mais importantes da cadeia produtiva de aves e suínos do Brasil e da América Latina. Organizada pela Gessulli Agribusiness, a AveSui coloca mais de 150 empresas nacionais e internacionais e centenas de produtos e serviços em contato direto com um público qualificado proveniente de todas as regiões do Brasil e do exterior.
A AveSui 2013 reúne em recinto amplo e exclusivo uma feira de negócios – no qual as principais empresas dos mais diferentes setores da indústria avícola e suinícola expõem e lançam seus produtos e tecnologias – além de seminários técnicos completos e de cursos práticos, onde renomados especialistas debatem e articulam os principais assuntos e diretrizes dessas cadeias no Brasil e no mundo. Somente em sua última edição, realizada em São Paulo, a feira atraiu mais de 19 mil visitantes de vários países como Argentina, Peru, Chile, Paraguai, Colômbia, México, Argélia, Venezuela, Nigéria, Estados Unidos, China, Bélgica, África do Sul, Turquia, Holanda, França, Macedônia, Paquistão e Egito. Em uma pesquisa feita com o público do evento, foi constatado que 93% dos visitantes ficaram satisfeitos com a AveSui, 96% dos visitantes elegeram a AveSui como a melhor feira de negócios dos setores de aves e suínos na comparação com eventos similares e 87% dos visitantes encontraram os produtos que procuravam na feira – um diferencial exclusivo de um evento realizado há mais de 11 anos com grande sucesso e com o know-how da Gessulli Agribusiness, presente há 25 anos na organização de eventos no segmento do agronegócio. "A AveSui se tornou o principal centro de soluções integradas para os setores avícola e suinícola, não só pela oportunidade de negócios, mas também pela atualização técnica aos profissionais da área proporcionada pelos seminários técnicos realizados em paralelo à feira", explica Andrea Gessulli, diretora da Gessulli Agribusiness. 
Evento completo
Consagrada como um evento inovador, a AveSui 2013 é considerada o espaço ideal para se conhecer as novidades em produtos, serviços, insumos e equipamentos. Produtores, técnicos, estudantes, empresários e demais profissionais ligados aos setores avícola e suinícola têm acesso às principais e mais modernas tecnologias disponíveis para estas cadeias produtivas atualmente. 
Além disso, visando repetir o sucesso da última edição, a AveSui apresenta novamente as Granjas Modelo de Aves e Suínos. Um show-room exclusivo onde empresas renomadas apontam tendências e inovações ligadas aos setores avícola e suinícola. É um espaço especial aos interessados em investir nestas cadeias. Através das Granjas Modelo de Aves e Suínos, o visitante da AveSui 2013 terá a oportunidade de acompanhar e de discutir as principais questões que envolvem a criação e a produção de aves e suínos e conhecer quais são as novidades apontadas por empresas e profissionais renomados destes setores. Bebedouros, comedouros, exaustores, equipamentos de manutenção e ambiência, cortinas, aquecedores, nebulizadores, baias e pisos… Diversos produtos estarão expostos nesta área excepcionalmente dedicada a quem visita a AveSui. "É um local de contato direto com itens de última geração para auxiliar na decisão de futuras compras e na aplicação dentro da realidade das granjas. Placas indicativas facilitarão o contato do visitante com as empresas de equipamentos presentes nos show-rooms" explica Andrea Gessulli, diretora da feira.
Novos elos para novas oportunidades de negócios
A AveSui 2013 agregará novamente a Feira Biomassa & Bioenergia e a AveSui Reciclagem Animal. Áreas onde os principais nomes e empresas destas cadeias poderão discutir e expor mais uma vez as tendências mundiais e a potencialidade da energia de biomassa e da reciclagem de subprodutos de origem animal, fomentando o crescimento desses setores em plena expansão no Brasil e no mundo. A sinergia destas cadeias com a de aves e suínos gera oportunidades de negócios até então não imaginados. Somente na AveSui você encontra novas frentes de conhecimento e negócios prósperos a cada nova edição.
Visite a Feira!
Com todo o conteúdo da feira disponível on-line, além de credenciamentos, inscrições e outras possibilidades, o portal da AveSui tornou-se referência de informação e orientação para os visitantes do evento. Evite filas nos dias da feira. Faça você também o credenciamento on-line (http://www.avesui.com/credenciamento) no site da AveSui 2013 e visite o maior evento das cadeias de aves, suínos e ovos da América Latina. 
Fique atento! Verifique quais os serviços e benefícios exclusivo a Gessulli Agribusiness oferece a visitantes e grupos especiais no site www.avesui.com 
AveSui 2013
Realizada em conjunto com:
Feira Biomassa & Bioenergia
XII Seminário Técnico Científico de Aves e Suínos
II Painel de Biomassa & Bioenergia e II Painel de Reciclagem Animal

Fonte: Ass. Impr. Avesui

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Brasil avança na regulamentação do mercado de carbono: entenda o impacto e as oportunidades

Mercado de carbono é uma ferramenta estratégica para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e combater as mudanças climáticas.

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Foto: Gisele Rosso

O Brasil está cada vez mais próximo de regulamentar o mercado de carbono, uma medida que promete revolucionar o cenário socioeconômico e ambiental do país. Com a discussão do Projeto de Lei n.º 2.148/2015 no Senado Federal, a atenção se volta para as implicações e oportunidades que essa regulamentação trará.

O PL estabelece o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que funcionará com base no sistema internacionalmente conhecido cap-and-trade, onde se impõe um limite máximo de emissões e é possível comercializar direitos de emissão, internacionalmente conhecidos como allowances e definidos como Cotas Brasileiras de Emissões (CBE) no projeto de lei.

O mercado de carbono é uma ferramenta estratégica para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e combater as mudanças climáticas. Funciona como um sistema de compra e venda de créditos de carbono, incentivando a adoção de práticas sustentáveis pelas empresas e promovendo a transição para uma economia de baixo carbono.

Segundo a advogada Nailia Aguado Ribeiro Franco, existem dois tipos de mercados de carbono: voluntário e regulamentado. No mercado voluntário, as partes podem cooperar de forma voluntária para implementar suas contribuições determinadas nacionalmente, conforme estabelecido no Acordo de Paris.

O Brasil, ao ratificar o Acordo em 2016, comprometeu-se a reduzir emissões até 2025 e atualizou sua meta na COP 26 para uma redução de 50% das emissões de GEE até 2030. “Este mercado é amplo e permite a participação de empresas, pessoas físicas e jurídicas, ONGs, governos e outras instituições na compensação de suas emissões adquirindo créditos de carbono de projetos que reduzem efetivamente as emissões ou capturam carbono”, diz a advogada

Ela explica ainda que a regulamentação do mercado de carbono traz uma série de oportunidades para a economia brasileira. “Setores como o agronegócio, empresas e startups poderão se beneficiar com incentivos para adotar práticas sustentáveis e investir em projetos de mitigação das emissões de carbono”, afima

De acordo com a advogada, o mercado de carbono pode impulsionar a inovação e a competitividade das empresas brasileiras, fortalecendo a posição do país como um líder global em soluções climáticas. “Diante desse cenário, é fundamental que o Brasil avance na regulamentação do mercado de carbono, garantindo uma transição justa e sustentável para todos os setores da sociedade. O futuro do país e do planeta depende das ações que tomarmos hoje para enfrentar os desafios das mudanças climáticas”, finaliza

Fonte: Assessoria Andersen Ballão Advocacia
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Santa Catarina alcança em abril o melhor desempenho do ano na exportação de carnes

Estado alcançou os melhores resultados do ano na exportação de frangos e suínos.

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Foto: Cláudio Neves

Em abril, Santa Catarina alcançou os melhores resultados do ano na exportação de frangos e suínos. No total, o estado exportou 173,2 mil toneladas de carnes de frangos, suínos, perus, patos e marrecos, bovinos, entre outras, com altas de 11,7% em relação aos embarques do mês anterior e de 14,5% na comparação com os do mesmo mês de 2023.

Em receitas, o estado exportou US$ 358,3 milhões, crescimento de 15,5% em relação às de março e de 6,0% na comparação com os valores de abril de 2023.

Foto: Divulgação/SAR

No acumulado do 1º quadrimestre, foram exportadas 631,7 mil toneladas de carnes, alta de 5,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Suínos

Santa Catarina foi responsável por 57,6% da quantidade e 59,7% das receitas das exportações brasileiras de carne suína dos quatro primeiros meses deste ano. O estado exportou 60,5 mil toneladas de carne suína in natura, industrializada e miúdos em abril, alta de 14% em relação aos embarques do mês anterior e de 7,1% na comparação com os de abril de 2023. As receitas de abril foram de US$ 138,7 milhões, alta de 18,1% na comparação com as do mês anterior.

O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária Valdir Colatto, avalia que esses são resultados do comprometimento de toda cadeia produtiva com a qualidade dos produtos catarinenses, “nosso estado dá exemplo e está sempre vigilante para garantir a sanidade e segurança alimentar, ampliando assim as relações comerciais externas”, afirma Colatto.

Foto: Ari Dias

A maioria dos principais destinos ampliaram suas aquisições em relação ao 1º. quadrimestre de 2023, com destaque para Filipinas (altas de 89,7% em quantidade e de 78,8% em receitas), Japão (101,8% e 94,0%) e Coreia do Sul (190,2% e 257,0%). Por outro lado, a China registrou queda de 40,1% em quantidade e 51,9% em receitas na comparação entre o 1º quadrimestre deste ano e o mesmo período de 2023. Com isso, a China perdeu a liderança do ranking das exportações catarinenses de carne suína, posição que ocupava desde 2018. O principal destino, atualmente, são as Filipinas (22,7% das exportações do estado).

Frango

O estado foi responsável por 24,3% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango nos quatro primeiros meses deste ano. Em abril, Santa Catarina exportou 104 mil toneladas de carne de frango com alta de 10% em relação aos embarques do mês anterior e de 19,7% na comparação com os de abril de 2023. As receitas foram de US$ 200,7 milhões, crescimento de 11,9% em relação às do mês anterior e de 9,2% na comparação com as de abril de 2023.

Segundo explica o analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, Alexandre Luís Giehl, o aumento no volume exportado, deve-se ao crescimento nas quantidades embarcadas para os principais destinos ao longo dos quatro primeiros meses do ano, com destaque para Japão (+11,2% em relação ao 1º quadrimestre de 2023), Países Baixos (20,3%) e Emirados Árabes Unidos (30,1%). A China, por sua vez, que foi o principal destino do frango catarinense no ano passado, registrou queda expressiva nas aquisições do produto neste ano: -31,9% em quantidade e -44,1% em receitas.

Fonte: Assessoria SAR
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Aprovação na CCJ garante mais segurança ao seguro rural

Mudanças no PL 4720/16 favorecem melhor gestão dos recursos e evitam contingenciamentos.

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Foto: Roberto Dziura Jr

Com 34 votos a favor, foi aprovada, nesta quarta-feira (15), na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, a relatoria do deputado Sérgio Souza (MDB-PR) ao Projeto de Lei 4.720/16, que aprimora a gestão dos recursos destinados ao seguro rural. A proposta visa garantir mais segurança e previsibilidade para os produtores rurais, especialmente os pequenos e médios, que são os mais impactados por eventos climáticos adversos.

Deputado Sérgio Souza (MDB-PR): “O Seguro Rural garante a continuidade da produção agropecuária e a segurança alimentar, responsabilidade que o Brasil tem com o planeta” – Fotos: Divulgação/FPA

O Seguro Rural é essencial para proteger a produção agropecuária contra riscos climáticos, como secas, geadas e inundações, que podem provocar perdas significativas. Nas últimas safras, o Brasil enfrentou os efeitos dos fenômenos La Niña e El Niño, causando prejuízos consideráveis aos agricultores. “O Seguro Rural garante a continuidade da produção agropecuária e a segurança alimentar, responsabilidade que o Brasil tem com o planeta”, enfatiza Souza.

Menos burocracia, mais previsibilidade

O PL 4720/16 propõe transferir as responsabilidades financeiras do Seguro Rural do Ministério da Agricultura para as Operações Oficiais de Crédito, vinculadas à Secretaria do Tesouro Nacional. Essa alteração assegura que os recursos para o seguro não sejam contingenciados, como ocorreu nos últimos anos.

“Esta mudança trará mais previsibilidade aos produtores rurais, permitindo que contem com o Seguro Rural de maneira mais eficaz”, explica Sérgio Souza. “Além disso, reduzirá o custo do seguro, aumentando a transparência e a segurança jurídica na aplicação dos recursos.”

Presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR): “No Rio Grande do Sul, se os produtores tivessem garantia mínima de seguro rural pelo governo brasileiro, o impacto no orçamento federal para auxiliar na reestruturação das dívidas seria substancialmente menor”

O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion (PP-PR), ressaltou a importância do PL 4720/16 para o desenvolvimento do agronegócio no Brasil. “Este é um tema crucial. Recentemente, foi debatido na Comissão de Agricultura outro projeto similar, tratando da legislação sobre o Seguro Rural”, destacou Lupion. “A demanda por seguro foi muito alta este ano; precisamos endereçar essa questão urgentemente.”

Após a aprovação na CCJ, o deputado Sérgio Souza agradeceu aos colegas que apoiaram a medida e destacou que a proposta proporcionará segurança ao produtor rural, especialmente aos mais afetados por intempéries, como os do Rio Grande do Sul nesse momento. “No Rio Grande do Sul, se os produtores tivessem garantia mínima de seguro rural pelo governo brasileiro, o impacto no orçamento federal para auxiliar na reestruturação das dívidas seria substancialmente menor”, frisou o parlamentar.

 

 

Fonte: Assessoria FPA
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CBNA – Cong. Tec.

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