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Ano de 2022 foi o melhor de toda a história da Credicoopavel

Na comparação com 2021, resultado financeiro foi quase R$ 14 milhões superior.

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Assembleia Geral Ordinária reuniu diretores e cooperados da Credicoopavel na quarta-feira (12) - Fotos: Divulgação/Coopavel

O ano de 2022 foi especial para a Credicoopavel, a Cooperativa de Crédito Rural Coopavel. Os resultados alcançados são os melhores da história da instituição, oficialmente criada por 52 associados em novembro de 1981. Os resultados do exercício de 2022 foram apresentados a cooperados na manhã desta quarta-feira, 12, durante AGO (Assembleia Geral Ordinária) comandada pelo presidente do Conselho de Administração Dilvo Grolli.

O resultado financeiro em 2022, na comparação com o de 2021, foi quase R$ 14 milhões superior. No ano passado, o resultado alcançou R$ 34,9 milhões contra R$ 21,1 milhões do exercício de 2021 O número de cooperados, no último dia útil de 2022, era de 9.306 contra 8.227 do ano anterior, crescimento de 13,12%. O patrimônio líquido atingiu a marca de R$ 134,7 milhões ante R$ 103,8 milhões de 2021, avanço de 29,7%. O total do ativo foi de R$ 446,1 milhões no ano passado contra R$ 401,2 milhões do exercício anterior. E os empréstimos, por sua vez, cresceram 21% no comparativo entre os dois anos.

Condução dos trabalhos foi feita pelo presidente do Conselho de Administração, Dilvo Grolli

Dilvo apresentou uma leitura detalhada dos movimentos do setor bancário e financeiro nos últimos anos e afirmou que, com planejamento e assertividade, a Credicoopavel teve desempenho duas, três vezes melhor em comparação a algumas das maiores instituições financeiras do país. O lucro por agência da Credi chegou a ser três vezes maior que o de outras, mostrando o acerto nas decisões adotadas. A diretoria da cooperativa percebeu uma tendência e anteviu movimentos que agora grandes bancos estão fazendo, principalmente o de reduzir o tamanho de suas estruturas, com a diminuição do número de agências, de focar na qualidade dos atendimentos e de busca contínua de mais competitividade e produtividade.

A AGO já foi realizada com base em recentes mudanças feitas e aprovadas no estatuto da Credicoopavel. São alterações adotadas para dar ainda mais mobilidade, flexibilidade e modernidade à estrutura da instituição. A assembleia agradeceu aos integrantes do Conselho Fiscal de 2022 e aprovou, também por unanimidade, a apresentação dos novos componentes. Com mandato de um ano, o novo Conselho Fiscal fica assim composto: Paulo Roberto Orso, Rosani Furni, Rosane de Meira e suplente Altair das Bretas Garcia. Os cooperados também aprovaram a destinação das sobras, que foram 100% capitalizadas.

Metas

O presidente Dilvo Grolli apresentou e a AGO também aprovou as metas da Credicoopavel para o exercício de 2023. São elas: aumentar o número de associados em 700 (ultrapassando assim a casa dos dez mil cooperados), crédito para empréstimos de R$ 430 milhões, recursos para depósitos à vista e a prazo de R$ 400 milhões e patrimônio líquido chegando a R$ 175 milhões.

Fonte: Assessoria Coopavel

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Valorização do farelo de soja e clima adverso mantêm preços do grão em alta

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

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Foto: Geraldo Bubniak

Os preços da soja seguem em alta no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem principalmente da valorização do farelo.

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

Em abril, os Indicadores Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá e Cepea/Esalq – Paraná atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (calculado por meio do IGP-DI, de março/24), de R$ 129,79/sc e de R$ 122,66/sc de 60 kg, respectivas altas de 4% e de 4,6% frente às de março.

Fonte: Assessoria Cepea
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Poder de compra dos avicultores cai no mês, mas avança em um ano

No comparativo com o mesmo período do ano passado se observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

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Foto: Rodrigo Felix Leal

Levantamentos do Cepea mostram que as fortes quedas nos preços dos ovos comerciais em abril, devido à menor demanda, reduziram o poder de compra de avicultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja), em relação ao mês anterior.

No comparativo com o mesmo período do ano passado (abril de 2023), porém, observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

Quanto aos impactos das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul, colaboradores consultados pelo Cepea informam que as negociações de ovos têm sido prejudicadas.

Com rodovias e pontes interditadas, o transporte do produto para atender à demanda em parte das regiões gaúchas e também de fora do estado vem sendo comprometido.

Além disso, produtores relatam dificuldade em adquirir insumos, como embalagens, caixas e rações.

Fonte: Assessoria Cepea
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Oferta elevada e baixa demanda por carne de frango mantêm pressão sobre cotações em abril

Diante da menor procura pela carne, frigoríficos foram mais cautelosos nas aquisições de novos lotes de animais, no intuito de evitar elevação dos estoques.

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Foto: Ari Dias

As cotações dos produtos de origem avícola pesquisados pelo Cepea registraram novas quedas em abril, em praticamente todas as regiões acompanhadas.

A pressão, segundo pesquisadores do Cepea, veio da oferta elevada e da baixa demanda no período. No atacado da Grande São Paulo, o frango inteiro resfriado teve média mensal de R$ 6,86/kg, recuo de 1,9% em relação à de março.

Para o congelado, a variação foi negativa em 2,2% na mesma comparação, com média a R$ 6,87/kg no último mês.

Diante da menor procura pela carne, frigoríficos foram mais cautelosos nas aquisições de novos lotes de animais, no intuito de evitar elevação dos estoques.

No estado de São Paulo, o frango vivo foi negociado à média de R$ 4,94/kg em abril, baixa de 3,5% sobre o mês anterior.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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