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Ágide Meneguette é reeleito presidente da FAEP para o triênio 2024/27
O engenheiro agrônomo recebeu os votos de 103 sindicatos dos 109 presentes na eleição realizada na segunda-feira (29), na sede da Faep, em Curitiba (PR). O mandato da nova gestão tem início no dia 11 de março.
A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) vai ser comandada por Ágide Meneguette no triênio 2024/27. O engenheiro agrônomo recebeu os votos de 103 sindicatos dos 109 presentes na eleição realizada na segunda-feira (29), na sede da Faep, em Curitiba (PR). Ainda, foram cinco votos contrários e um em branco. A eleição teve chapa única. O mandato da nova gestão tem início no dia 11 de março.
Após eleito, Meneguette destacou as prioridades para os próximos três anos, principalmente em relação ao fortalecimento do sistema sindical rural paranaense. “Os últimos episódios, como a tentativa da taxação do agro pelo governo estadual e a proposta de incluir os recursos no Sistema S no orçamento da União, mostram que o setor precisa estar unido. Em ambos os casos só conseguimos evitar as manobras por termos um sistema sindical rural rápido, forte e unido, com atuação ativa dos sindicatos na base”, destacou o presidente reeleito. “Esses episódios comprovam que foi acertada a nossa decisão, adotada lá atrás, de reforçar a atuação dos sindicatos rurais para enfrentar problemas que venham atingir nossa classe. Tenho certeza que estamos nos saindo bem”, complementou.
Ainda, Meneguette ressaltou o papel dos sindicatos rurais na defesa dos interesses dos milhares de agricultores e pecuaristas do Paraná. “As lideranças dos nossos sindicatos rurais perceberam a importância da representatividade dos produtores em seus municípios e a sua força em questões estaduais e nacionais. Por conta disso, vamos continuar dando o total e amplo apoio aos nossos sindicatos rurais”, afirmou Meneguette.
Biografia
Nascido em Maringá, Ágide Meneguette é produtor rural e engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Com um longo histórico de atuação na defesa do setor agropecuário do Paraná, Meneguette já exerceu os cargos de presidente do Diretório Acadêmico do Setor de Ciências Agrárias da UFPR (1974 a 1975); presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado do Paraná (1978 a 1980); presidente do Sindicato Rural de Maringá (1989 a 1991); vice-presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) por três anos; – Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR por duas vezes; e presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná, desde 1991.
Em função da sua atuação no setor agropecuário paranaense, Meneguette já recebeu o título de cidadão honorário e/ou benemérito do Paraná, de Maringá, de Uniflor, de Presidente Castelo Branco, de Mandaguaçu e de Curitiba, além da comenda da Ordem do Pinheiro Estadual.
Diretoria para triênio 2024/27
Presidente: Ágide Meneguette
Vice-Presidente: Guerino Guandalini
Vice-Presidente: Francisco Carlos do Nascimento
Vice-Presidente: Oradi Francisco Caldato
Vice-Presidente: Lisiane Rocha Czech
Vice-Presidente: Ágide Eduardo Perin Meneguette
Vice-Presidente: Nelson Gafuri
Diretor Secretário: Livaldo Gemin
2º Diretor Secretário: Ivo Pierin Júnior
Diretor Financeiro: Paulo José Buso Júnior
2º Diretor Financeiro: Mar Sakashita
Suplentes
Ivonir Lodi
Fernando Volpato Marques
Edmilson Roberto Rickli
Gustavo Ribas Netto
Edson Dornellas
Celso Stedile
Gayza Maria de Paula Iacono
Ricardo de Aguiar Wolter
Eliseu Fernado Telli
José Mendonça
Paulo Ricardo da Nova
Conselho Fiscal
Efetivos
Sebastião Olimpio Santaroza
Aristeu Kazuyuki Sakamoto
Walter Ferreira Lima
Suplentes
Braz Reberte Pedrini
Marco Antonio Esquicato
Luiz Andre Boraneli
Delegados Representantes
Ágide Meneguette
Rodolpho Luiz Werneck Botelho
Cezar Augusto Massaretto Bronzel
Eduardo Medeiros Gomes
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Sindiavipar homenageia Ricardo Santin por fortalecer a avicultura brasileira no mercado global
Honraria destacou os esforços incalculáveis e o compromisso com a excelência, que ajudaram a fortalecer a posição do país no cenário global, elevando a ABPA como referência setorial reconhecida mundialmente pelos setores avícola e suinícola.
Em um gesto de reconhecimento à dedicação e liderança que têm sido fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da avicultura no Brasil, o Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) prestou uma homenagem a Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O tributo destacou os esforços incalculáveis e o compromisso com a excelência, que ajudaram a fortalecer a posição do país no cenário global, elevando a ABPA como referência setorial reconhecida mundialmente pelos setores avícola e suinícola.
Durante um encontro festivo promovido pelo Sindiaviapar, realizado em conjunto com a cadeia produtiva paranaense, Santin se mostrou emocionado ao receber a honraria. “Foi uma surpresa, pensei que estava vindo para um jantar com amigos do setor. Receber esta homenagem do Sindiavipar e de toda a cadeia produtiva do Paraná é uma manifestação de carinho imensa, porque a avicultura do Paraná é um grande eixo de desenvolvimento da avicultura brasileira, hoje com 40% da exportação, 35% da produção. Isso me deixa muito honrado. Fico muito feliz e aumenta ainda mais a minha responsabilidade, pois acompanhei o início das atividades da ABPA e a trajetória do Francisco Turra, e junto com ele ajudei a construir esta ABPA forte”, declarou Santin.
O presidente do Sindiavipar e sócio-diretor da Globoaves, Roberto Kaefer, ressaltou a importância do trabalho de Ricardo Santin para o setor. “Fazer uma homenagem ao Ricardo Santin é reconhecer uma pessoa que trabalha muito pelo nosso setor. Este ano vamos chegar aos 5,2 milhões de toneladas de carne de frango exportadas, batendo recorde e nos consolidando como o maior exportador do mundo. A avicultura do Brasil, com mais de 36% de representatividade nacional e 42% das exportações, tem hoje 150 países comprando de nós. Isso é fruto do dinamismo e da capacidade de negociação que a ABPA, sob a liderança de Santin, tem demonstrado. O Brasil, além de oferecer um produto de qualidade superior, tem a capacidade de atender sempre às demandas do mercado global”, enalteceu.
O evento contou com a presença de líderes empresariais e figuras importantes do setor, como os presidentes da Coopavel, Dilvo Grolli; da Copacol, Valter Pitol; o gerente da Divisão Industrial da C.Vale, Reni Girardi; o médico-veterinário e diretor da Mercolab, Alberto Back; além de representantes das maiores empresas de alimentos, genética, laboratórios e insumos do país.
A homenagem a Ricardo Santin ressalta a importância de sua atuação à frente da ABPA, onde ele tem sido peça-chave no crescimento e na promoção da avicultura e suinocultura brasileiras, consolidando o país como um dos maiores players no mercado mundial de proteína animal.
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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos
Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.
Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.
Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.
A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022
De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.
De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.