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5ª FAVESU supera expectativas com programação qualificada

Durante seus dois dias, o evento contou com mais de 2.500 participações

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Um espaço voltado para a difusão do conhecimento, com muita participação do público e gerando negócios, a 5ª Feira de Avicultura e Suinocultura do Capixaba (FAVESU) ultrapassou as expectativas da organização. Durante seus dois dias, o evento que foi realizado na cidade de Venda Nova do Imigrante contou com mais de 2.500 participações de pessoas que puderam acompanhar de perto o que há de mais moderno em conteúdo e ferramentas nestes dois setores.

Com uma programação pensada especialmente para as pessoas ligadas aos setores avícolas e suinícolas, a feira apresentou palestras técnicas com debates atuais e relevantes para os dois setores, estimulou a produção do conteúdo científico, elegeu os melhores ovos capixabas e apresentou uma culinária saudável e nutritiva com pratos que destacaram as carnes suína e de frango, além de ovos.

O evento também foi uma oportunidade para movimentar diversos negócios para as mais de 70 empresas, desde as mais tradicionais até micro e pequenos empreendedores locais que também puderam estar na feira, por meio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que apoiou a participação dos mesmos na FAVESU.

Distribuídos em 44 estandes, tanto fornecedores de equipamentos e serviços para avicultura e suinocultura, quanto de produtores do agroturismo local, puderam mostrar seus produtos e realizarem negócios. Confira um resumo dos principais momentos da 5ª FAVESU:

Concurso de ovos

A abertura da feira aconteceu com o início do 3º Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba e do 5º Concurso de Qualidade de Ovos Coopeavi, que contaram 33 amostras avaliadas por uma comissão julgadora composta por 12 jurados.

Pela competição capixaba, na categoria ovos brancos, o vencedor foi Halecson Stinguel, granja Ovos BL. Já na categoria ovos vermelhos, a Granja Capixaba / Ovos Galo Que Ri do avicultor Carlos Magnus Caliman Berger ficou com o primeiro lugar.

Os vencedores dos dois concursos terão o direito de utilizar um selo em suas embalagens com os dizeres: “Melhor ovo do Espírito Santo – Campeão do Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba 2019”, referenciando o 3º Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba, além de terem recebido certificados alusivos aos concursos.

Já pelo concurso da Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), o título ficou com o produtor Erguener Foesh. A entidade premiou, em dinheiro, os três primeiros colocados, sendo o 1º lugar com R$ 2.000, o 2º lugar com R$ 1.500 e o 3º lugar com R$ 500.

Mais de 15 horas de troca de ideias

Contando com mais de dez palestras técnicas sobre os mais variados temas e apresentando diversas perspectivas para os setores de avicultura e suinocultura, a feira debateu as tecnologias, enfatizou os cuidados e desafios, apresentou cases de sucesso, destacou a atenção com o bem-estar animal e as boas práticas nestas duas cadeias produtivas e oportunizou um amplo debate onde o produtor foi o grande foco.

Durante os dois dias, passaram pelos dois auditórios profissionais de entidades como Instituto Ovos Brasil (IOB), Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), entre outras instituições que apoiaram e que contribuíram com duas edições do Programa Anual de Capacitação de Avicultores (Qualificaves) – voltada para as áreas de Frango de Corte e Postura Comercial – e uma edição do Programa Anual de Capacitação de Suinocultores (Qualificases).

Análise dos dois setores

Debater o momento atual da avicultura e suinocultura com números e apresentar perspectivas para os dois setores, essa foi à temática de mais uma Reunião Conjuntural realizada durante a programação da FAVESU.

Contando com as participações do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes; do presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra; e do gerente de produtos agropecuários da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Thomé Luiz Freire Guth; o objetivo foi levar mais conhecimento e discutir políticas de melhoria para todos os investidores e principalmente para a população.

Marcelo Lopes mostrou que o Brasil tem uma grande oportunidade já que o cenário é de custo de produção em queda e exportação de proteína animal do Brasil em alta para a China, mas que é necessário investir em biossegurança. “Foi um momento para compartilhar muitas informações. É um encontro muito importante e é sempre bom estar perto de pessoas tão profissionais como o povo capixaba”, disse.

Francisco Turra fez a apresentação dos números de produção animal no mundo. “Mostrei que o Brasil tem vocação natural para ser o grande provedor de alimentos. Já apresentamos o maior saldo líquido de exportações do planeta”, enfatizou.

Já Thomé destacou dados sobre o mercado de grãos, como foco no milho e na soja. “A FAVESU é um dos eventos marcantes no país para o setor. Abrange não só a questão de produtos, maquinários, mas também um ciclo de palestras informativas que agregam em termo de conhecimento aquilo que os produtores de carne suína e de aves precisam, que é a informação”, finalizou.

Incentivo ao conhecimento

Em mais uma edição, a FAVESU também abriu espaço para o desenvolvimento e as apresentações de pesquisas voltadas para os setores de avicultura e suinocultura, por meio do Espaço Científico. Contando com 29 trabalhos científicos que tiveram como temáticas as área de Frango de Corte, Postura Comercial e Suinocultura, o espaço também oportunizou aos vencedores de cada categoria a explanação de seus estudos ao público.   

Na categoria Frango de Corte, o trabalho vencedor foi a “Importância da microbiota intestinal na produção de frangos de corte”, dos pesquisadores Christiane Silva Souza, Cibele Silva Minafra, Cristina Amorim Ribeiro de Lima e Flávio Medeiros Vieites.

Na Postura Comercial, o título ficou com a temática “Tempo de armazenamento e idade das poedeiras na gravidade específica e unidade haugh de ovos comerciais”, dos autores Katiussi de Negreiros Silva, José Geraldo De Vargas Junior, Lislane De Souza Silva e Hugo Da Silva Nascimento.

Já na categoria suinocultura a primeira colocação ficou com o trabalho “Detecção molecular de circovírus suíno (PCV-2), torque teno vírus suíno 1 e 2 (TTSuV1 e TTSuVk2) e achados histopatológicos em órgãos de suínos submetidos ao abate regular no estado do Espírito Santo”, dos pesquisadores Amanda Eduarda de Souza, Ana Claudia de Menezes Cruz, Ingrid Lyrio Rodrigues e Renato Luiz Silveira.

Pensar o hoje e projetar o amanhã

Com o propósito de instigar e promover o debate sobre um tema que vem permeando a vida de muitas famílias de produtores, a consultora em Sucessão Familiar Agro, Marielly Biff, explanou mais sobre a temática “Sucessão Familiar no Agronegócio”.

Na apresentação que teve como apoiador o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a palestrante comentou sobre os desafios de encontrar um sucessor para levar adiante os negócios da família. “Não é uma tarefa fácil, em qualquer ramo. Por isso é preciso planejar desde cedo e delegar funções. Além disso, é importante separar o relacionamento familiar do empresarial”, afirmou.

Socioeconomia em pauta

Para fazer um balanço sobre o momento atual da socioeconômica do Brasil e do mundo e também traçar perspectivas para o futuro, o evento apresentou o “Painel do Agronegócio”, que contou com a realização conjunta entre a Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES), a Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES) e o sistema FAES, SENAR-ES e Sindicatos Rurais.

Comandada pelo co-fundador da empresa de inovação Triple A, Arthur Igreja, a palestra abordou a importância da avicultura e da suinocultura na economia  brasileira. “O Brasil tem uma oportunidade ótima nas mãos, pois será um dos poucos a ter capacidade de suprir a necessidade do mundo em alimentos. Vir a uma feira como a FAVESU é engrandecedor. É um caminho de grande aprendizado para os produtores”, afirmou.

Gastronomia com produtos capixabas

Além de oportunidades para a realização de negócios e para troca de conhecimento, a feira também proporcionou momentos saborosos e com muita informação, por meio das aulas-show no Espaço Gourmet.

Conduzido pelo chef Gilson Surrage e pela nutricionista Gleiciane Nunes, o espaço apresentou receitas com produtos da avicultura e suinocultura capixaba, que tiveram suas propriedades nutritivas destacadas. Os pratos que produzidos pelo chef Gilson tiveram como ingredientes produtos de 10 indústrias dos dois setores todo o Espírito Santo, que também marcaram presença no Espaço da Indústria Capixaba.

Evento consolidado

Para o coordenador institucional da 5ª FAVESU, Nélio Hand, a feira já está consolidada, os passos seguintes a edição deste ano são no sentido de garantir a participação cada vez maior do público-alvo do evento, possibilitando contato direto entre os empresários do setor com as empresas. “Ficamos muito felizes quando ouvimos várias empresas parceiras dizerem que a FAVESU é um dos poucos eventos onde se consegue fazer contato direto com o produtor. Esse é nosso foco, juntar os maiores interessados, tanto quem vende, quanto quem compra. Aliado a isso disponibilizar uma ampla agenda de assuntos importantes, não somente para a avicultura e suinocultura capixabas, mas também àqueles que vêm de outros estados, especialmente dos estados vizinhos”, enfatiza Nélio.

Ele também já traçou uma nova meta para as próximas edições da feira. “O nosso objetivo agora é fortalecer cada vez esse trabalho, de trazer quem o empresário avícola e suinícola quer ver e da mesma maneira aproximar esse empresário das opções que são oferecidas tanto de negócios quanto de informação. É desta maneira que teremos uma FAVESU gerando cada vez mais oportunidades”, finaliza o coordenador institucional da 5ª FAVESU.

Fonte: Assessoria

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Governo federal reforça compromisso na busca de mais investimentos para a Embrapa

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados.

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Com foco na revolução para o futuro do agro brasileiro, na quinta-feira (25), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) celebrou seus 51 anos de criação. Na ocasião, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçaram o compromisso em trazer mais investimentos para alavancar o crescimento da empresa.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, pontuou que há 14 anos um presidente da República não ia à empresa. “A Embrapa é a empresa de maior respeitabilidade do Brasil e cabe a nós, do governo, dar a ela o tamanho que ela merece”, ponderou o presidente Lula. “Não é bondade do governo federal. É o reconhecimento da importância da Embrapa no desenvolvimento agrícola do nosso país. Cada dinheiro investido na Embrapa, retornam milhões de reais para o Brasil”, completou.

Fotos: Divulgação/Mapa

O ministro Fávaro ressaltou o importante papel da Embrapa no avanço da vocação brasileira para a produção de alimentos. Desde a criação da empresa, o Brasil passou de importador para um dos principais exportadores do mundo. “Sob a gestão do presidente Lula, saímos da 13ª, somos a 9ª e vamos, rapidamente, ser a 8ª economia do mundo, descobrimos há 50 anos a nossa verdadeira vocação, que é produzir alimentos de qualidade”, destacou o ministro.

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados. “Fortalecer e trazer a empresa de volta ao PAC, buscar com que a Embrapa se prepare para os próximos 50 anos é um legado que o presidente Lula está deixando a partir de agora”, completou Fávaro. Para isso, o presidente convocou, durante a cerimônia, os ministros Fávaro e Paulo Texeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) para uma reunião com foco nas demandas da Embrapa para os próximos 50 anos.

A presidente Silvia Massruhá destacou o impacto do trabalho realizado pela Embrapa. “Derrotar a fome, garantir a segurança alimentar no nosso país e no mundo, o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade para todos os cidadãos, a promoção da melhoria do bem-estar e de qualidade de vida, o desenvolvimento sustentável, o enfrentamento dos efeitos da mudança do clima, a redução das desigualdades no campo, fazendo com que o conhecimento e a inovação tecnológica produzidos alcancem o pequeno, o médio, o grande produtor rural, dos menos até os mais tecnificados. É para isso que a Embrapa trabalha”.

Terceirização

Ao enfatizar que o reconhecido trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado pela Embrapa é feito, sobretudo, por pessoas, Fávaro lembrou as palavras da presidente ao destacar que a ciência não é feita apenas com investimentos. “Por isso, deixamos aqui a garantia de que não haverá a terceirização da carreira de auxiliar de pesquisa”, disse o ministro em atenção a um dos pleitos dos servidores da Embrapa. A empresa conta com 7,7 mil trabalhadores atuando em 43 unidades em todo o país.

Acordos de cooperação

Durante o evento, foram celebrados dois acordos de cooperação técnica de abrangência internacional com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e a Corporação Financeira Internacional (IFC) – que juntos formam o Grupo Banco Mundial (GBM) – foi firmado o Memorando de Entendimento para o desenvolvimento de projetos para um setor agroalimentar mais verde, resiliente e inclusivo, apoiado em modelos de empreendedorismo rural e intercâmbio científico para países em desenvolvimento com duração de cinco anos.

Já a cooperação técnica com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) tem como objetivo o Desenvolvimento colaborativo da agricultura de precisão e digital para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação e a sustentabilidade do agro brasileiro. A proposta é aumentar a transparência, confiabilidade e eficiência do processo produtivo brasileiro com referência na expertise japonesa no domínio de ferramentas da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Ao todo, foram sete acordos estratégicos celebrados durante o evento, incluindo parcerias com os ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), além de envolveram o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste).

Em 26 de abril de 1973 foi empossada a primeira diretoria da Embrapa no Ministério da Agricultura. A celebração dos 51 anos da empresa ocorre de 25 a 27 de abril na sua sede, em Brasília (DF).

A cerimônia desta quinta-feira também contou com a presença da primeira-dama Janja, dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; da Gestão, Inovação e Serviços Públicos, Esther Dweck; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência República, Marcio Macêdo.

Fonte: Assessoria Mapa
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PMGZ ganha evidência em evento latino-americano 

Eric Costa, técnico da ABCZ, apresentou as ferramentas do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos e impactos na seleção de rebanhos bovinos.

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Foto: Divulgação/ABCZ

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi destaque na programação do 24º Simpósio Latino-Americano, durante a 33ª Feira Agropecuária Internacional (Agropecruz), realizada recentemente em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. O técnico da ABCZ, Eric Costa, foi responsável pela apresentação, que abordou o impacto do programa no trabalho de seleção e melhoramento genético de rebanhos bovinos no Brasil e no exterior.

“Este é um evento muito expressivo na Bolívia que, nesta edição, teve mais de 600 participantes de diversos países. É uma grande satisfação poder divulgar o trabalho da ABCZ em um evento desta magnitude. Tivemos oportunidade de demonstrar as diversas ferramentas disponibilizadas pelo PMGZ para auxiliar os criadores no trabalho de seleção, como de acasalamento dirigido, análise de tendências genéticas, monitoramento genético, descarte e reposição de matrizes, sempre visando o diagnóstico do rebanho e as possíveis correções para melhoria de determinadas características”, ressaltou o técnico.

Renovação de convênio

Ainda durante a Agropecruz, foi renovado o convênio entre a ABCZ, Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), e a Asociación Boliviana de Criadores de Cebú (Asocebu), que oferece benefícios para criadores associados e filhos de associados do país vizinho. Estiveram presentes o diretor da Fazu, Caio Márcio Gonçalves, o vice-presidente da Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri) e conselheiro da ABCZ, José Olavo Borges Mendes Júnior, o coordenador do curso de Zootecnia da Fazu, Rayner Barbieri, e o membro do Conselho Deliberativo da Fundagri, José Peres de Lima Neto.

Fonte: Assessoria ABCZ
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Perspectivas do cenário macroeconômico serão tratadas pelo embaixador do cooperativismo na Expofrísia

Roberto Rodrigues vai tratar sobre perspectivas do cenário macroeconômico no fim tarde desta quinta-feira (25), trazendo informações a cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode se esperar dos próximos anos.

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Roberto Rodrigues é um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas - Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

A safra 2023/2024 foi desafiadora para os produtores, com queda dos preços, oscilação climática e aumento do custo de produção. Esse conjunto de fatores obrigou os produtores a trabalharem com várias frentes, muitas vezes de forma simultânea. Para auxiliar na busca por uma previsibilidade na próxima safra, a Expofrísia, traz a palestra de Roberto Rodrigues, um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas (ONU). A entrada da feira é gratuita e a inscrição pode ser feita clicando aqui.

Na tarde desta quinta-feira (25), a feira realiza a sexta edição do Fórum Comercial, para tratar dos mercados de grãos, leite e proteína animal. No evento, o público terá acesso a informações mercadológicas relevantes e atualizadas para o agricultor e o pecuarista tomarem as melhores decisões.

Em seguida, no fim da tarde, haverá a palestra principal de Roberto Rodrigues com o tema: perspectivas do cenário macroeconômico. A apresentação tratará da cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode esperar dos próximos anos.

Rodrigues é coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é engenheiro agrônomo pela USP e professor do Departamento de Economia Rural da Unesp, em Jaboticabal (SP). Foi secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além de ter sido presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB).

Expofrísia

Pelo segundo ano consecutivo, a Expofrísia e o Digital Agro acontecem de forma simultânea em Carambeí, município localizado na região dos Campos Gerais do Paraná.

Os eventos levam ao público exposição de gado leiteiro e soluções para o agronegócio que atendam a dinâmica do campo com sustentabilidade, inovações e tendências para a agricultura digital e a pecuária.

A feira é realizada pela Cooperativa Frísia com apoio técnico da Fundação ABC.

Fonte: Assessoria Expofrísia
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