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1º Jantar do agro valoriza potencial do setor em Santa Catarina

A programação contou com a presença do presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, que palestrou sobre o papel da entidade na defesa do setor primário da economia catarinense e as principais pautas do agronegócio.

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Foto: Divulgação

O 1º Jantar do Agro promovido pelo Sindicato Rural de Chapecó, com a parceria da Faesc e do Sicredi, foi um sucesso. O evento reuniu empresários, lideranças e imprensa, nesta semana na Casa do Criador, no Parque Dr. Valmor Lunardi, durante a 21ª edição da Efapi que segue até domingo, na cidade polo do Oeste catarinense.

A programação contou com a presença do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo, que palestrou sobre o papel da entidade na defesa do setor primário da economia catarinense e as principais pautas do agronegócio. O dirigente, que também é vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e presidente do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae, destacou que a Faesc atua intensamente para defender, representar, organizar, promover e fortalecer o setor primário da economia catarinense.

Explicou que a entidade é filiada à CNA e conta com 92 Sindicatos ativos que atendem todos os municípios catarinenses. Também mencionou algumas ações de destaque como, por exemplo, as feiras e leilões das quais a entidade é parceira; as capacitações e consultorias oferecidas às 26 Comissões para Acompanhamento, Desenvolvimento e Conciliação da Integração (Cadecs) em vários segmentos e a parceria nas ações do Conseleite Santa Catarina.

Também citou as parcerias com Polícia Militar (Rede Rural de Segurança – Patrulha Rural) na Serra catarinense e com a Polícia Civil (Centro de Apoio Operacional de Combate aos Crimes contra o Agronegócio – Caoagro); além de destacar a união com as entidades do agronegócio para desenvolver ações de fortalecimento do setor; a participação no Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (Cofem); as Convenções Coletivas de Trabalho, entre outras iniciativas. “Atuamos incansavelmente em defesa do agronegócio catarinense e estamos obtendo excelentes resultados”, concluiu Pedrozo.

O presidente do Sindicato Rural de Chapecó Luiz Carlos Travi explicou que o objetivo é realizar periodicamente o Jantar do Agro, sempre reunindo lideranças, produtores rurais e as entidades de defesa e representação do agronegócio de Santa Catarina e do Brasil. “O agronegócio possui PIB elevado e representa um setor essencial para a nossa economia. Para que o setor continue em constante crescimento é importante reunir lideranças e empresários visando discutir e promover ações que contribuam para o fortalecimento do setor. O primeiro Jantar do Agro foi um sucesso e, sem dúvida, a partir de agora, essa iniciativa representará oportunidades a mais para aproveitarmos melhor o potencial existente no universo do agro”.

O secretário da Agricultura Valdir Colatto destacou a importância do agronegócio para a economia de Santa Catarina e fez um balanço das ameaças contra o setor. Uma delas é a reivindicação para criação de mais 10 áreas indígenas em território barriga-verde, o que envolve mais de 58.000 hectares de áreas agrícolas. Se essas áreas forem realmente criadas e demarcadas serão expulsas do campo mais de 2.000 famílias rurais.

Também estiveram presentes os vice-presidentes da Faesc Enori Barbieri e Antônio Marcos Pagani de Souza, o supervisor regional do Senar/SC, Helder Jorge Barbosa, o presidente da Comissão Central Organizadora da Efapi 2023, Romeo Bet, o supervisor técnico do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar/SC, Leandro Simioni, o presidente da ACIC Chapecó, Lenoir Broch, o presidente do Núcleo Oeste de Médicos-Veterinários (Nucleovet), Lucas Piroca, o presidente da Fundeste Vincenzo Mastrogiacomo, entre outras lideranças e parceiros.

Fonte: Assessoria Faesc

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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