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Zoetis lança primeira e única vacina no País para a prevenção da Influenza em suínos

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A Influenza Suína (IS) tem sido causa contínua de significativos prejuízos para a suinocultura. Para se ter uma ideia, as perdas econômicas variam de 3,23 a 10,31 dólares por animal¹. Causada pelo vírus pH1N1, a IS é uma doença respiratória viral aguda, altamente contagiosa, que afeta os suínos de forma impactante: a taxa de morbidade atinge 100% dos animais. A enfermidade acarreta a diminuição de ganho de peso e prejudica o sistema de defesa do pulmão – o que facilita a entrada de agentes secundários oportunistas que dão origem às diversas infecções. Diante deste cenário, a Zoetis lança no Brasil a primeira e única vacina do mercado para o combate da doença, a FluSure Pandemic.
“A importância de evitar a disseminação do vírus da influenza entre os suínos é fundamental para a sanidade nas granjas. O lançamento da vacina garantirá três importantes benefícios ao suinocultor: o combate da enfermidade, a garantia de produtividade e o auxílio da gestão da Influenza nas granjas”, afirma Flávio Hirose, Gerente de Biológicos da Unidade de Negócios Suínos da Zoetis.
O planejamento para o lançamento da Flusure Pandemic – composta por suspensão inativada do vírus da Influenza Suína -, contou com um procedimento extremamente técnico e inovador, que compreendeu a análise genética de vários isolados do vírus de pH1N1 do Brasil e comparação com a amostra do vírus pH1N1 da vacina FluSure. “A partir desse estudo confirmou-se que o vírus pH1N1 utilizado na vacina FluSure possui uma similaridade acima de 99% com o vírus pH1N1, que acomete os animais no Brasil. Portanto, com uma alta capacidade de gerar proteção contra a enfermidade”, conta Hirose. A vacina traz em sua formulação o exclusivo adjuvante Amphigen® – que reforça a eficácia do produto -, induz altos títulos de anticorpos sete dias após a segunda dose, previne sinais clínicos, além de reduzir a eliminação viral e as lesões pulmonares. “FluSure Pandemic é um produto pioneiro, com alta eficácia na prevenção da enfermidade e que está alinhado ao padrão de qualidade Zoetis no que se refere à segurança e saúde dos animais”, complementa Hirose. 
A prevalência da enfermidade nas granjas do País atinge cerca de 60% dos suínos, sendo que desse total, cerca de 70% dos animais foram infectados pelo vírus pH1N1 (Influenza Suína).2 Ao serem infectados, os suínos apresentam alguns sinais clínicos recorrentes, como febre (entre 40,5 e 41,5 ºC), anorexia, prostração, relutância em levantar-se, taquipneia e, após alguns dias, tosse. Desde que não ocorram complicações devido a infecções secundárias, a recuperação clínica pode ocorrer entre cinco e sete dias após o início da infecção. “Caso os suínos não tenham tido contato anterior com o vírus, ao ser introduzido na granja pela primeira vez, a doença acomete um grande número de animais de diversas faixas etárias”, explica o executivo. “Quando já estabelecida a enfermidade, os rebanhos não vacinados são afetados na fase final de creche e durante a fase de recria e terminação, ou seja, acima de 45 dias de idade”, complementa.  
A transmissão ocorre por contato direto entre os suínos por meio das secreções nasais de suínos infectados. Entretanto, é importante ressaltar que a infecção pelo vírus influenza em suínos é restrita ao trato respiratório e não se manifesta em outros tecidos, como o muscular. “Portanto, o consumidor pode ficar tranquilo, pois o consumo da carne suína é seguro. De acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal, a presença de Influenza A em suínos não deve ser considerada barreira para o comércio internacional da carne suína”, reitera o gerente. 
Controle da enfermidade: vacinação e medidas de biossegurança 
“Como a enfermidade causa imunodeficiência e, consequentemente, infecções secundárias, a principal medida para evitar a contaminação dos suínos é a prevenção por meio da vacinação dos leitões”, reforça Hirose. A vacina FluSure Pandemic é indicada para a vacinação de suínos sadios a partir das 3 semanas de idade, incluindo porcas prenhes e marrãs, como auxiliar na prevenção de descarga nasal e redução de lesões pulmonares causadas pelo Vírus da Influenza Suína (VIS), subtipo pH1N1.  Suínos sadios de 3 semanas ou mais devem receber duas doses de 2 mL cada, com um intervalo aproximado de 2 semanas entre as vacinações. O suíno está protegido contra a doença 7 dias após a segunda dose. Os suínos jovens devem receber a dose após os anticorpos maternos para a influenza suína terem diminuído. 
É importante ressaltar que, ao invés do conceito extremamente difundido de que a doença só ocorre no inverno, os surtos podem acometer os suínos durante o todo o ano. Fatores como a idade do suíno, estado imunitário, pressão de infecção, condições climáticas, manejo, reposição ou entrada de suínos de outros rebanhos e doenças concomitantes, podem influenciar o número de casos da doença. Portanto, Hirose recomenda que, além da vacinação, algumas medidas de biosseguridade podem contribuir para minimizar a proliferação da enfermidade: 
• Restringir ou proibir a visitação de pessoas que não estão vinculadas à produção e evitar que circulem pela granja de suínos;
• Exigir que os funcionários da granja e prestadores de serviço façam uma higienização específica (banho) antes de entrarem em contato com os suínos; 
• Garantir que todos que entrarem em contato com os suínos, estejam equipados com botas previamente desinfetadas e uniformes específicos para o desenvolvimento do trabalho. Não se deve permitir o acesso à granja usando roupas de uso externo; 
• Evitar a presença de outros animais domésticos e aves silvestres ou domésticas no interior da granja. 
 
Zoetis
Zoetis é uma companhia global líder em saúde animal, focada em apoiar os clientes e seus respectivos negócios. Com um legado de 60 anos de história, a Zoetis descobre, desenvolve, fabrica e comercializa medicamentos e vacinas de qualidade, além de oferecer uma linha de produtos para diagnósticos e testes genéticos, somados a uma série de serviços. Com o faturamento de US$ 4,6 bilhões em 2013, a empresa trabalha continuamente para compreender os desafios reais de quem cria e se importa verdadeiramente com os animais em 120 países. Com cerca de 9,8 mil funcionários em todo o mundo, a Zoetis tem uma presença local em cerca de 70 países, sendo que em 11 destes possui 28 fábricas.

Fonte: Ass. Imprensa da Zoetis

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Comércio exterior e logística no setor agropecuário: desafios e oportunidades para o transporte e escoamento

Exportações de soja em outubro, caíram 22,9% em relação ao mês anterior, um reflexo de flutuações no mercado, mas o acumulado de 2024 manteve-se robusto, com 94,2 milhões de toneladas exportadas de janeiro a outubro.

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Fotos: Claudio Neves

O mercado de fretes e a logística de escoamento se destacam como elementos essenciais no atual cenário da agricultura brasileira, especialmente diante do crescimento expressivo da produção de grãos previsto para a safra 2024/25. A estimativa de 322,53 milhões de toneladas de grãos, um aumento de 8,2% em relação à safra anterior, traz desafios adicionais para a infraestrutura de transporte e os processos logísticos do país. A análise consta na nova edição do Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta sexta-feira (22).

A melhoria nas condições climáticas tem favorecido o avanço das semeaduras, com destaque para as culturas de soja e milho, mas, para que a produção chegue ao mercado internacional, é crucial um sistema de escoamento eficiente. Nesse sentido, os portos brasileiros desempenham papel fundamental, especialmente os do Arco Norte, que têm se consolidado como uma via vital para exportação. Em outubro de 2024, os portos do Arco Norte responderam por 35,1% das exportações de grãos, superando a participação de 33,9% registrada no mesmo período de 2023.

Com o aumento da produção de soja e milho, as expectativas de escoamento nos próximos meses apontam para um cenário desafiador, com necessidade de otimizar os fretes para atender ao crescimento das exportações. Em outubro, as exportações de soja caíram 22,9% em relação ao mês anterior, um reflexo de flutuações no mercado, mas o acumulado de 2024 manteve-se robusto, com 94,2 milhões de toneladas exportadas de janeiro a outubro. Já as exportações de milho, que enfrentam uma redução de 34,1% nas estimativas para a safra 2023/24, exigem adaptação no transporte, uma vez que a oferta menor pode reduzir a demanda por fretes no curto prazo, mas com aumento da competição por capacidade logística.

A movimentação de fertilizantes, por sua vez, também demanda atenção na logística. Em outubro de 2024, os portos brasileiros importaram 4,9 milhões de toneladas de fertilizantes, o que representa um incremento de 5,9% em relação ao mês anterior. Este crescimento contínuo na importação exige um cuidado especial no transporte desses insumos, visto que o Brasil é um dos maiores compradores internacionais e uma base importante de consumo de fertilizantes.

Por outro lado, o transporte de cargas no Brasil segue enfrentando desafios estruturais. De acordo com o Boletim da Conab, a ampliação das capacidades de escoamento nos portos, especialmente no Arco Norte, é uma estratégia chave para lidar com o aumento do volume de exportações e garantir que os fretes se mantenham competitivos.

Em suma, a logística no setor agropecuário brasileiro se apresenta como um elo crucial para garantir o sucesso das exportações de grãos. A integração entre os diferentes modais de transporte, o aprimoramento da infraestrutura portuária e a adaptação às demandas de escoamento serão decisivos para que o Brasil continue sendo um dos maiores exportadores de commodities agrícolas do mundo.

Fretes

Em outubro de 2024, os preços do frete apresentaram variações significativas entre os estados brasileiros. Os preços subiram em estados como Bahia, Goiás e Minas Gerais e Distrito Federal, principalmente devido ao aumento na demanda, impulsionado pela exportação de grãos e a importação de fertilizantes. Em Goiás, a melhora nos preços do milho também gerou aumento na demanda por fretes. Já em estados como Paraná, Piauí e São Paulo, os preços ficaram mais baratos, com o Paraná registrando uma redução de 16,67% na região de Cascavel, refletindo a baixa demanda por grãos. No Piauí, a diminuição nas exportações de soja resultou em uma queda de 4,10% no mercado de fretes. Por outro lado, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul apresentaram estabilidade nos preços, com pouca variação nas cotações, devido a um equilíbrio entre a demanda e a oferta de fretes.

O Boletim Logístico da Conab é um periódico mensal que coleta dados em dez estados produtores, com análises dos aspectos logísticos do setor agropecuário, posição das exportações dos produtos agrícolas de expressão no Brasil, análise do fluxo de movimentação de cargas e levantamento das principais rotas utilizadas para escoamento da safra. Confira a edição completa do Boletim Logístico – Novembro/2024, disponível no site da Companhia.

Fonte: Assessoria Conab
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Clima favorável impulsiona cultivos da primeira safra, aponta boletim de monitoramento

Precipitações regulares e bem distribuídas criaram um ambiente propício para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As condições climáticas favoráveis nas primeiras semanas de novembro impactaram positivamente o cenário agrícola brasileiro. Na região Central do país, precipitações regulares e bem distribuídas criaram um ambiente propício para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra.

O Norte-Nordeste experimentou uma expansão das áreas beneficiadas por chuvas, incluindo regiões do Matopiba que anteriormente enfrentavam déficit hídrico. Esse cenário impulsionou o processo de semeadura na maior parte dessa região.

Foto: Gilson Abreu

Em contraste, o Sul do país registrou uma redução nas precipitações, o que facilitou o avanço da colheita do trigo e a semeadura dos cultivos de primeira safra. De modo geral, as condições agroclimáticas se mostraram favoráveis, proporcionando umidade adequada para o desenvolvimento das lavouras.

No Rio Grande do Sul, a semeadura do arroz progrediu significativamente, com a maior parte concluída dentro do período considerado ideal. A maioria das lavouras encontra-se em fase de desenvolvimento vegetativo, beneficiando-se das condições climáticas que favoreceram a germinação e o estabelecimento das plantas. Em Santa Catarina, temperaturas médias e incidência solar adequadas contribuíram para o bom desenvolvimento das culturas.

Estas informações estão presentes no Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA), publicado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em parceria com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam).

A versão completa do Boletim está disponível para consulta no site oficial da Conab, acesse clicando aqui.

Fonte: Assessoria Conab
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Show Rural investe em obras para melhorar experiência de visitantes

Com o objetivo de garantir mais conforto e eficiência à experiência de visitantes e expositores, várias obras físicas acontecem no parque e serão entregues já para a 37ª edição.

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Fotos: Divulgação/Coopavel

Avançam os preparativos para a 37ª edição do Show Rural Coopavel, evento que reafirma o Oeste do Paraná como um dos principais polos do agronegócio mundial. De 10 a 14 de fevereiro de 2025, visitantes do Brasil e do exterior terão acesso a um espaço renovado, com melhorias que reforçam o compromisso da Coopavel com a inovação, a sustentabilidade e a excelência em infraestrutura. “Melhorar continuamente é uma das regras que fazem o sucesso do Show Rural, referência em inovações e tendências para o agronegócio”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

Com o objetivo de garantir mais conforto e eficiência à experiência de visitantes e expositores, várias obras físicas acontecem no parque e serão entregues já para a 37ª edição. O restaurante do parque está em ampliação em 500 metros quadrados, permitindo o atendimento de mais mil pessoas por refeição. A área de entrega de bebidas é reformulada para otimizar o fluxo, enquanto novos buffets, mesas e utensílios foram adquiridos para manter o alto padrão de qualidade em uma estrutura com capacidade para servir mais de 40 mil refeições diariamente.

A mobilidade no parque também recebe melhorias. São mais de seis mil metros quadrados de ruas asfaltadas. Uma das novidades mais aguardadas é a cobertura da Rua 10, que conecta o Portal 4 ao Pavilhão da Agricultura Familiar. Com 400 metros lineares, essa obra, viabilizada em parceria com a Barigui/Volkswagen, eleva para mais de 6,2 mil metros quadrados a área coberta do parque, garantindo conforto aos visitantes em qualquer condição climática, observa o coordenador geral Rogério Rizzardi.

Para ônibus

Para receber caravanas de todo o Brasil e de outros países será criado um estacionamento exclusivo para ônibus com capacidade para 400 veículos. Estrategicamente localizada, a nova estrutura promete praticidade e organização para os grupos que participam da maior mostra de tecnologia para o campo da América Latina.

Outro destaque é o barracão de 1,2 mil metros quadrados dedicado à gestão de resíduos. Essa estrutura permitirá separação e correta destinação de materiais antes, durante e depois do evento, reforçando o compromisso da cooperativa e do evento técnico com práticas ambientalmente responsáveis.

Evolução

Com essas inovações e investimentos, o Show Rural Coopavel segue como referência global, combinando hospitalidade, tecnologia e respeito ao meio ambiente, reforça o presidente Dilvo Grolli. O tema da 37ª edição será Nossa natureza fala mais alto.

Fonte: Assessoria Coopavel
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