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Webinar avalia a crescente participação das mulheres no agro
Evento vai abordar a crescente participação ativa feminina no setor, com contribuições relevantes para o avanço da produtividade, para a eficiência na gestão, e para aplicação de práticas mais sustentáveis, resultando em maior competitividade e desenvolvimento do agronegócio nacional.
Na próxima terça-feira (05), a partir das 09h30, a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e a Thomson Reuters promovem o Webinar Mulheres do Agronegócio, que abordará a crescente participação ativa feminina no setor, com contribuições relevantes para o avanço da produtividade, para a eficiência na gestão, e para aplicação de práticas mais sustentáveis, resultando em maior competitividade e desenvolvimento do agronegócio nacional.
Participarão do evento Gislaine Balbinot, diretora-executiva da Abag, que trará a visão da indústria sobre presença feminina no segmento; Dulce Ciochetta, diretora administrativa do Grupo Morena, que apontará os principais desafios e oportunidades para mulheres líderes, e Ana Anaia, gerente de pré-vendas, que apresentará como as soluções da Thomson Reuters podem apoiar processos de gestão de negócios.
“A presença feminina no agro tem crescido em todos os segmentos e ocupado as mais diversas funções, seja no campo, na indústria, na academia, no desenvolvimento de tecnologias, na realização de pesquisas e no âmbito institucional. Temos cumprido um papel fundamental para a evolução do setor, ao adotar processos inovadores, soluções tecnológicas e conectividade, e imprimir um estilo de trabalho com características singulares”, avalia Gislaine Balbinot.
No webinar, as especialistas também avaliarão temas como empreendedorismo feminino rural; gestão de sucessão; tecnologia e compliance no agronegócio; e melhores práticas ESG; e mostrarão o potencial para ampliar a participação feminina no setor.
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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos
Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.
Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.
Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.
A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022
De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.
De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.
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Preços do milho seguem em alta no Brasil
Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.
Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.
Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.
Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.