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Vice-presidente da Acsurs integra comitiva do Rio Grande do Sul que foi à China

Mauro Gobbi participa do grupo formado por diversas lideranças e profissionais vai até o país asiático com o objetivo de ampliar as exportações das proteínas produzidas oriundas do estado gaúcho.

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Vice-presidente da Acsurs, Mauro Gobbi: "Vamos à China com um time completo e variado, a fim de defendermos a qualidade da nossa proteína e provarmos que temos capacidade de exportar o que é produzido no Rio Grande do Sul à China" - Foto: Divulga~]ao/Acsurs

Depois de alguns anos sem integrar as comitivas formadas para ampliar a comercialização da proteína produzida em solo gaúcho à China, o vice-presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), Mauro Antonio Gobbi, embarcou na sexta-feira (24), para representar a entidade e o setor suinícola nas discussões.

Liderado pelo vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza, o grupo ainda conta com representantes da indústria de bovinos e frango, profissionais das secretarias de Desenvolvimento Econômico e da Agricultura, técnicos e parlamentares.

“Vamos à China com um time completo e variado, a fim de defendermos a qualidade da nossa proteína e provarmos que temos capacidade de exportar o que é produzido aqui, no Rio Grande do Sul à China”, ressalta o vice-presidente da Acsurs.

Para que a mobilização promovida pelo Estado gaúcho conquiste o seu principal objetivo, que é a ampliação da comercialização de proteínas produzidas no Rio Grande do Sul, o principal desafio do grupo, será validar com os chineses, a certificação da Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa) de zona livre de aftosa sem vacinação, concedida em maio de 2021.

Gobbi, destaca que as condições sanitárias estão adequadas e atendem as exigências determinadas pela China, e a certificação de zona livre de febre aftosa, é a principal prova disso. “Hoje, exportamos à China apenas carne suína sem osso, diferente de outros estados, que possuem as mesmas cerificações sanitárias que nós. Por isso, é tão importante essa aproximação e validação, para que possamos começar a exportar carne suína com osso e miúdos, e consequentemente, ampliar as vendas”, finaliza.

A comitiva, que possui uma extensa agenda de reuniões para estreitar relações, estará na China entre os dias 26 e 30 de novembro

Fonte: Assessoria Acsurs

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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