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Temperatura do solo adequada no plantio favorece um bom estande de plantas
Devido aos fatos ocorridos, é preciso ter alguns cuidados com a implantação da nova cultura, principalmente no que se refere à temperatura do solo
Começa nesse mês um novo ciclo de produção de grãos, sendo que acaba de passar um período um pouco diferente dos últimos anos. O inverno foi um período com um maior número de dias frios e um mês de agosto bastante chuvoso. Devido aos fatos ocorridos, é preciso ter alguns cuidados com a implantação da nova cultura, principalmente no que se refere à temperatura do solo.
A temperatura do solo é de suma importância para garantir um bom estande de plantas na lavoura, pois ela que dirá em quantos dias a nova cultura estará emergida do solo, garantindo, assim, uma população de plantas desejada e vigorosa, que favorecerá bons resultados no final da safra.
“Antes de iniciarmos o plantio da nova safra de verão 16/17 deve-se levar muito em consideração a temperatura do solo, a qual definirá a velocidade da emergência das plantas, com o vigor da semente”, orienta o engenheiro agrônomo da Copagril, Dominik Rabbers, que complementa: “por exemplo, para a cultura do milho, o ideal é que a temperatura do solo esteja acima de 15°C, pois assim a velocidade de germinação será maior, deixando a semente menos exposta ao ataque de pragas e fungos. No caso da soja a temperatura ideal é de 25°C, sendo que abaixo de 18°C e acima de 40°C prejudica a germinação, devido a interferências nos processos metabólicos”.
A cobertura do solo interfere na temperatura e disponibilidade de água do solo. Em área onde foi colhido trigo ou aveia, por exemplo, haverá menor temperatura do solo pelo fato dele estar menos exposto aos raios solares do que uma lavoura onde foi colhido milho. Além disso, solos com boa cobertura de palha, em termos de qualidade e quantidade, proporcionam uma melhor condição de umidade em relação a um solo que foi revolvido.
O ideal para o estabelecimento de uma cultura é ter uma boa disponibilidade de água no solo e a temperatura adequada conforme cada cultura, para que a semente possa germinar de forma mais eficiente possível, assim evitando estar exposta ao ataque de doenças e pragas.
Fonte: Assessoria
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México abre mercado para pepsina suína
Produto é amplamente utilizada nas indústrias alimentícia e farmacêutica, servindo como insumo na produção de suplementos nutricionais e alimentos processados
O Governo do México autorizou a exportação de pepsina suína do Brasil. O produto é amplamente utilizado nas indústrias alimentícia e farmacêutica, servindo como insumo na produção de suplementos nutricionais e alimentos processados.
Nos primeiros quatro meses de 2024, o México importou mais de US$ 1,01 bilhão em produtos agrícolas do Brasil, tornando-se o nono maior destino das exportações brasileiras nesse setor. Entre os principais produtos exportados estão soja em grãos, cereais e carnes.
Este anúncio, feito na noite de quinta-feira (22), se soma a outras aberturas do mercado mexicano para o Brasil este ano: em janeiro, para a exportação de material genético asinino; e no início de maio, para óleo de aves e óleo de peixes destinados à alimentação animal.
Em 2024, o Brasil já abriu 44 mercados em 26 países, totalizando 122 novos mercados em 51 países.
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Fundos privados de investimento no agro crescem mais de 170% em abril
Dados constam no Boletim de Finanças Privadas do Agro e fazem uma comparação com abril do ano passado.
O último Boletim de Finanças Privadas do Agro destaca o desempenho excepcional dos Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas do Agronegócio (Fiagro) e das Cédulas de Produto Rural (CPR) no mês de abril, seguido dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). O documento foi divulgado na quarta-feira (15).
Com taxa de variação no valor do patrimônio/estoque em torno de 174%, 39% e 33%, respectivamente, em relação a idêntico período do ano passado, os Fiagro, CPR e CRA são instrumentos financeiros capazes de demonstrar o dinamismo econômico do setor agropecuário do país.
Boletim do agro
Destaque também para as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), com elevação de 20% nos estoques ante um ano atrás, sendo hoje a principal fonte de recursos livres direcionados à concessão de crédito rural ao agronegócio. Juntos, ambos os títulos, CPR e LCA, são representativos do grande volume de recursos privados direcionados ao financiamento do setor, revelando sua importância no bom desempenho das atividades agropecuárias no país.
Os Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) apresentaram um crescimento de estoque em torno de 7% em abril em comparação ao mesmo período de 2023. A emissão desses certificados é feita de forma exclusiva por cooperativas de produtores rurais e outras pessoas jurídicas relacionadas às atividades de comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos e matérias-primas do setor agropecuário ou de maquinário utilizado nesta área.
O Boletim é produzido pelo Departamento de Política de Financiamento ao Setor Agropecuário da Secretaria de Política Agrícola.
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Maior evento das cadeias produtivas no Brasil, Siavs 2024 está com inscrições abertas
Programado entre os dias 06 e 08 de agosto no novíssimo Distrito Anhembi, em São Paulo (SP), o Siavs vai reunir agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de aves, carne suína, carne bovina, peixes de cultivo e ovos.
Está chegando o Salão Internacional de Proteína Animal (Siavs 2024). Maior evento das cadeias produtivas no Brasil, o Siavs 2024 reúne os setores da avicultura, da bovinocultura, da suinocultura e o setor de peixes de cultivo em um único grande ambiente, promovendo um encontro de especialistas, inovadores e líderes do setor agroindustrial, gerando oportunidades de negócios e avanços tecnológicos para participantes de todo o mundo.
Programado entre os dias 06 e 08 de agosto no novíssimo Distrito Anhembi, em São Paulo (SP), o Siavs vai reunir agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de aves, carne suína, carne bovina, peixes de cultivo e ovos. Com eles, fornecedores desta cadeia produtiva, incluindo genética avícola, laboratórios, rações, certificadores, equipamentos para granjas e indústrias também confirmaram presença.
A programação de palestras já está disponível no site oficial do evento e você pode conferir clicando aqui.
As inscrições para o congresso do Siavs seguem abertas e você pode fazer a sua clicando aqui. Inscrições até 15 de junho estão R$ 250 para estudantes e R$ 500 para profissionais. Na virada do lote, as inscrições para estudantes ficam R$ 300 e para os demais profissionais R$ 600, podendo ser feitas até o último dia do evento, 08 de agosto.
