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StoneX lança 4ª revisão da estimativa para o mercado de diesel B no Brasil em 2023

O relatório tem por objetivo apresentar as principais perspectivas para a demanda do principal combustível consumido pelo Brasil, além de abranger os cenários macro para o mercado de petróleo.

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Foto: Arquivo/OP Rural

Ao longo dos próximos parágrafos, a equipe de Inteligência de Mercado da StoneX apresenta sua quarta revisão da estimativa para 2023, como também a primeira divulgação das estimativas para 2024 do mercado de diesel B e biodiesel no Brasil. O relatório tem por objetivo apresentar as principais perspectivas para a demanda do principal combustível consumido pelo Brasil, além de abranger os cenários macro para o mercado de petróleo.

Os preços do petróleo vêm apresentando uma alta volatilidade nos últimos meses. Os receios ao redor da oferta saudita e russa, e o início dos conflitos no Oriente Médio seguem suportando as cotações, ao passo que as expectativas de um prolongamento da política monetária contracionista aplicada pelo Fed e as perspectivas de uma desaceleração das atividades econômicas pressionam os preços da commodity.

Nos EUA, os estoques seguem operando em patamares historicamente baixos, com as reservas comerciais totalizando 420 milhões de barris. Apesar do forte crescimento produtivo – alcançando 13,2 mbpd, maior valor semanal para a série histórica –, a demanda doméstica estável e as exportações operando em níveis recordes – com o fluxo se dirigindo principalmente para Europa e Ásia – mantiveram a deterioração dos estoques, fator que trouxe preocupação em relação à segurança energética estadunidense.

Na China, apesar de uma demanda doméstica por combustíveis ainda desaquecida, foi observado ao longo dos primeiros nove meses do ano um recorde nas importações e demanda por petróleo. Além disso, o governo chinês já aprovou um volume de cotas de importação de óleo bruto em 2023 que supera em 14% do volume de 2022, evidenciando as expectativas de uma demanda aquecida pela commodity no final do ano. O aumento do consumo está relacionado principalmente a uma ampliação das exportações de derivado pelo país, em meio a um aumento expressivo da margem de refino e dos prêmios de exportação, tendo como principal destino a Europa.


Considerando o mercado de diesel, especificamente, o contrato mais ativo do ULSD NY Harbor acumulou alta de quase 38% ao longo do terceiro trimestre, chegando a operar nos maiores patamares em oito meses (USD 3,48 por galão) e reverter a tendência de queda que se observou desde o início do ano. O resultado, por sua vez, reflete a recuperação dos preços do petróleo, mas também o balanço global cada vez mais apertado do derivado, com a menor disponibilidade de diesel em meio a recuperação da demanda internacional suportando os preços do combustível.

Nos Estados Unidos, a produção do combustível segue operando abaixo dos níveis de 2022, mas se recuperou nas últimas semanas a partir da melhora das margens do diesel frente a gasolina, contribuindo para estimular a oferta doméstica. No entanto, os estoques do diesel seguem próximos das mínimas dos últimos cinco anos, conforme a queda das importações em meio a recuperação do consumo interno pressionam o balanço do derivado. Nesse cenário, também se observou um forte recuo das exportações, as quais se encontram abaixo das médias sazonais e contribuem para limitar a oferta internacional do combustível.

Em meio a um consumo menos aquecido nos Estados Unidos e Europa, a demanda asiática tem contribuído para o balanço mais apertado do derivado. Na Índia, a demanda doméstica pelo combustível chegou a 1,58 mbpd em agosto, marcando aumento de 5% em relação ao mesmo período em 2022, com o resultado refletindo a forte atividade industrial no país. Na China, a demanda por diesel também parece se recuperar nos últimos meses, especialmente a partir da melhora de setores intensivos do combustível, o que eleva as preocupações em garantir o abastecimento interno.

No Brasil, a escalada das referências externas contribuiu para suportar os preços no mercado doméstico. Em agosto, a Petrobras reajustou seus preços de revenda de diesel A para distribuidoras em R$0,78 por litro – uma alta de 25,8%, linear para todas as praças. Tratou-se também do primeiro ajuste positivo da companhia para o combustível em quase 13 meses, após nove correções negativas no último ano. Para o consumidor final, o preço médio do combustível no estado de São Paulo superou a marca de R$6,00 por litro ao longo de setembro, estando no maior patamar em sete meses, mas ainda abaixo dos níveis verificados no mesmo período em 2022.

As importações de diesel, por sua vez, seguiram em ritmo mais lento nos últimos meses. De acordo com os dados do MDIC, as compras externas do combustível atingiram 1,15 milhão de m³ em setembro – volume 43% inferior ao registrado no mesmo período no ano passado. Trata-se do terceiro mês consecutivo que o total internalizado fica abaixo dos valores verificados no comparativo com 2022, o que aprofundou a diferença anual no acumulado jan-set com períodos anteriores (10,5 milhões m³ em 2023 contra 12,4 milhões m³ no ano passado). Ainda considerando o acumulado do ano, a Rússia seguiu como a principal fornecedora do derivado, com 42% (4,42 milhões m³) das vendas, seguida por EUA, com 25% (2,64 milhões m³) e Emirados Árabes Unidos, com 11% (1,15 milhão m³).

Mesmo com desempenho mais fraco das importações, o consumo de diesel B no país seguiu expandindo no Brasil. De acordo com a ANP, as vendas do combustível atingiram 6,2 milhões de m³ em agosto – o melhor resultado para qualquer mês na série histórica -, representando também um aumento de 6,97% no comparativo com ago/22. Considerando o acumulado de 2023 (janeiro-agosto), o indicador ficou em 43,13 milhões de m³, expandindo 3,09% no comparativo com o ano de 2022.

Dessa maneira, a StoneX revisou as suas estimativas de expansão anual da demanda por diesel B no Brasil em 2023 para 2,99%, totalizando 65,1 milhões de m³. O principal motivo da revisão para cima das projeções – que em agosto era de aumento anual em 1,71% – está nas melhores perspectivas para a expansão do PIB, com as projeções de outubro/23 do Boletim Focus apontando para um crescimento anual de 2,92% do indicador em 2023 (ante uma estimativa de expansão do indicador em agosto/23 de 2,26%), como também a forte expansão das safras 2022/23 de soja e milho no país – as quais a StoneX estima um aumento da produção na ordem de 24% e 13%, respectivamente, frente a safra 2021/22.

1ª Estimativa para o mercado de diesel B no Brasil em 2024

A tendência para o próximo ano segue de um mercado de diesel B aquecido. Tal situação ocorre em meio às perspectivas mais positivas sobre as atividades econômicas brasileiras que, mesmo com uma desaceleração, devem seguir em crescimento, com o Boletim Focus apontando para expansão do PIB em 1,5% em relação ao observado em 2023. Paralelo a isso, a safra de soja deve seguir operando em expansão em 2024, com a StoneX estimando um avanço da produção de 4% no comparativo com o ano anterior, favorecendo um aumento da demanda por diesel, que acaba servindo como principal combustível para o fluxo logístico agrícola do país, carregando os insumos agrícolas até os campos, como também os produtos agrícolas produzidos para o mercado doméstico e portos brasileiros, a fim de escoar para o exterior.

Dessa forma, para 2024, a StoneX estima que o consumo de diesel B deve registrar um crescimento anual em 2,13%, atingindo 66,5 milhões de m³, de modo a superar, pelo segundo ano seguido, as máximas históricas do indicador. Nas próximas seções, o relatório trará os impactos dessa expansão da demanda pelo Ciclo Diesel ao mercado de óleos vegetais e biodiesel brasileiro.

4ª Revisão da estimativa para o mercado de biodiesel no Brasil em 2023

Em linha com as revisões destacadas para o mercado de diesel, o biodiesel também recebeu reajustes para cima. O crescimento do consumo de biocombustível, que já se mostrava robusto na revisão de agosto, na casa de 7,4 milhões de m³, foi elevado para 7,6 milhões de m³, com estimativa de que encerre 2023 em alta anual de 21,7%. Desta forma, a perspectiva é de que a demanda por óleo de soja para a produção do biocombustível se consolide em 6,1 milhões de m³, ou 5,7 milhões de toneladas.

Em vista dos resultados melhores que o esperado nas vendas do diesel B, o mercado de biodiesel também tem registrado desempenho significativamente mais forte nos últimos meses no comparativo anual. Vale lembrar sempre que o avanço da mistura obrigatória de B10 até março deste ano para B12 a partir de abril torna a diferença anual significativamente mais evidente que para o diesel. Neste cenário, as vendas acumuladas registradas pela ANP até agosto já atingem pouco mais de 4,7 milhões de m³, alta de 5,1% em relação ao mesmo período de 2021 e de 16,0% frente ao registrado em 2022. A tendência é de que a diferença continue avançando nos próximos meses, indo de encontro com o nível de crescimento projetado pela StoneX para o consolidado do ano.

1ª Estimativa para o mercado de biodiesel no Brasil em 2024

Conforme destacado anteriormente, as perspectivas de crescimento do PIB e de safras muito positivas devem levar o país a um novo recorde de consumo de diesel B em 2024. Neste cenário, considerando a mudança da mistura do biodiesel no diesel de 12% para 13% a partir de abril, o crescimento do consumo do biocombustível deve mostrar ritmo ainda mais intenso. Dessa maneira, estimamos que a demanda nacional de biodiesel alcance 8,5 milhões de m³ em 2024, um crescimento anual de 12,4%, também renovando a máxima histórica.

Com o avanço da mistura observado em 2023, a participação do óleo de soja como matéria-prima vem avançando em relação ao registrado entre o final de 2022 e o início deste ano. Enquanto em janeiro e fevereiro, o óleo de soja compôs respectivamente 73% e 77% da matéria-prima utilizada na produção de biodiesel, a partir de março essa participação mensal alcançou os 80%, chegando a atingir os 85% em maio e julho. No acumulado entre janeiro e agosto, o óleo de soja correspondeu a cerca de 82,5% de todo o insumo utilizado na produção do biocombustível. Com a expansão do óleo de soja, algumas matérias-primas perderam espaço, com destaque para o sebo bovino, que chegou a possuir um share de 10% nos primeiros meses do ano, mas que em agosto contabilizou apenas 5,0%.

 

Entre todas as matérias-primas que podem ser utilizadas na produção do biodiesel, o óleo de soja é o que possui a maior capacidade de expandir seu fornecimento ao setor em volumes expressivos em um curto espaço de tempo, dada a grande produção brasileira da oleaginosa. Para o próximo ciclo-safra, as primeiras estimativas da StoneX são de que a produção brasileira de soja alcance 169 milhões de toneladas, renovando o recorde histórico e garantindo um esmagamento próximo de 54,5 milhões de toneladas, gerando por volta de 10,9 milhões de toneladas de óleo.

Neste sentido, a perspectiva é de que a maior participação continue ocorrendo não só nos próximos meses, mas que se consolide ainda mais no próximo ano com a introdução do B13 a partir de abril. Assim, estimamos que a demanda pelo óleo de soja alcance 7,0 milhões de toneladas, um crescimento de 23,8% em relação ao observado em 2023.
Adicionalmente, além do cenário base de 13% na mistura do biodiesel no diesel, consideramos um segundo cenário de adiantamento da mistura para 15% já no próximo ano.

Apesar de não haver nada concreto que garanta um B15 em 2024, observou-se nos últimos meses membros do primeiro escalão do governo federal advogando a favor da aceleração do processo de avanço da mistura, em prol da busca de progredir na agenda de redução das emissões de gases do efeito-estufa. Assim, apesar de este ser um cenário considerado no momento de baixa probabilidade, será importante acompanhar o noticiário político e se os debates sobre um possível B15 tomarão corpo em Brasília nos próximos meses.

Desta forma, para este cenário alternativo, com introdução de um B15 a partir de abril, estimamos que a demanda por biodiesel atingiria 9,5 milhões de m³, com um crescimento de 25,8% em relação a 2023. Já o óleo de soja ganharia ainda mais espaço na produção do biocombustível, chegando a 8,0 milhões de toneladas demandas pelo setor, crescimento anual de quase 39,8%.

Fonte: Assessoria StoneX

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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