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Saúde Única é tema de evento nesta terça-feira
A programação contará com temas de importância para as cadeias produtivas que envolvem este conceito super atual que é a Saúde Única.
O Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF), da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), promove nesta terça-feira (07), a partir das 9h, o evento “Reflexões sobre Saúde Única”. O seminário ocorre de forma híbrida, presencial no auditório do IPVDF (Estrada do Conde, 6000, Eldorado do Sul), com transmissão pelo canal do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA/Seapi) no Youtube .
O evento contará com temas de importância para as cadeias produtivas que envolvem a Saúde Única. A pesquisadora do DDPA Cristine Cerva irá ministrar a palestra “Tuberculose bovina: uma zoonose negligenciada no contexto da Saúde Única”. A pesquisadora Sílvia Dias de Oliveira (PUCRS) falará sobre “Persistência a antibióticos no contexto da Saúde Única”, e a pesquisadora Fabiana Quoos Mayer (UFRGS) abordará o tema “Explorando a microbiota associada à tuberculose bovina”.
Na sequência, o pesquisador Richard Steiner Salvato, da Secretaria Estadual da Saúde, falará sobre “Análise Genômica na promoção da vigilância em Saúde Única”. O pesquisador do DDPA Rogério Oliveira Rodrigues abordará o tema “Leptospirose, um exemplo perfeito de One Health” e a pesquisadora da Feevale Márcia Loiko falará sobre “Resistência antimicrobiana e seus desafios”.
As inscrições para o evento podem ser feitas neste link [2]. O seminário foi organizado pelo Grupo de Estudos em Micobactérias (GEM), o Laboratório de Biologia Molecular (LBM) e o Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal (PPGSA) do IPVDF.
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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos
Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.
Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.
Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.
A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022
De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.
De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.
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Preços do milho seguem em alta no Brasil
Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.
Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.
Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.
Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.