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Safeeds apoia curso exclusivo sobre enfrentamento à Influenza Aviária em Cascavel
Cenário, riscos, prevenção e contingenciamento serão os temas abordados nos dias 4 e 5 de março
Cascavel se tornou a capital brasileira da produção de carne de frango, e a preocupação com a saúde dessas aves é fundamental para manter o setor em crescimento. Por isso, a Safeeds, empresa especializada em nutrição animal, está apoiando um curso exclusivo sobre o enfrentamento a possíveis surtos de Influenza Aviária, que ocorrerá nos próximos dias 4 e 5 de março (sábado e domingo).
O evento contará com palestras de Bruno Pessamilio, especialista em defesa sanitária animal, e José Antonio Ribas Jr., que abordarão temas como prevenção, identificação e tratamento da doença. O objetivo do curso é capacitar os profissionais do setor aviário da região para enfrentar possíveis surtos de Influenza Aviária, evitando prejuízos para o setor e garantindo a segurança alimentar.
O evento acontecerá na mesma semana em que foi anunciada a publicação de portaria da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), que proíbe eventos que tenham aves exóticas ou pássaros em geral no Paraná pelos próximos 90 dias, como medida preventiva à influenza aviária. O Brasil nunca teve confirmação de casos da gripe aviária, mas o alerta tem aumentado conforme os registros se aproximam do país. Houve casos recentes identificados em aves exóticas no Uruguai e na Argentina.
“Os recentes casos de Influenza Aviária em países vizinhos reforçam a importância de estarmos preparados para enfrentar possíveis surtos da doença. O curso que estamos promovendo em Cascavel é uma oportunidade única para especialistas do setor avícola se capacitarem e adotarem medidas preventivas e de controle da doença, contribuindo para a segurança alimentar e para o desenvolvimento sustentável do setor. Nosso objetivo é minimizar os riscos iminentes à Influenza Aviária no Paraná”, afirma o presidente da Safeeds, Ricardo Castilho.
Segundo a WOAH (fundada como OIE), desde 2002, pela primeira vez, 75 focos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade foram notificados em nove países das Américas Central e do Sul. Dados oficiais dão conta de que os surtos já levaram à morte de 1,2 milhões de aves de produção, apenas nessa região.
O Chile, que esteve livre da enfermidade por duas décadas, notificou novos casos da doença. Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Honduras, Panamá, Peru, Venezuela detectaram a presença da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade pela primeira vez.
Enquanto Venezuela, Colômbia e Peru fazem divisa com três estados do noroeste e norte do Brasil, a Bolívia, sozinha, faz divisa com quatro estados. Entre os estados brasileiros que fazem divisa com a Bolívia, dois vêm galgando posição de destaque no que diz respeito à produção avícola do país, que são Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
O status sanitário de Livre de Influenza Aviária é um dos patrimônios da avicultura brasileira, atividade econômica que coloca o país na posição de segundo maior produtor de carne de frango e maior exportador mundial do produto. A manutenção desse status é resultado de um trabalho histórico e conjunto das empresas e órgãos públicos, porém, a enfermidade vem ultrapassando fronteiras até então nunca alcançadas.
Segundo a médica veterinária, Dione Carina Francisco, organizadora do curso, o setor avícola brasileiro tem muita expertise em debater e trabalhar a manutenção da biosseguridade em suas granjas. Porém, para além dessa expertise, há um ponto muito importante, que diz respeito a preparar o país para o caso de uma emergência sanitária, ou seja, do surgimento de um foco da Influenza Aviária Altamente Patógena.
“Estamos realmente preparados para um surto de Influenza Aviária? Como estão nossos planos de contingência? Eles realmente nos blindariam desta enfermidade?”, salienta Dione. “Debater e encontrar respostas para essas e mais perguntas é o que esperamos proporcionar ao público inscrito no curso, cuja programação é exclusiva em termos de conteúdo técnico”, completa.
A preocupação da médica veterinária, Dione Carina Francisco, sobre a preparação do país para uma eventual emergência sanitária de Influenza Aviária Altamente Patógena é compartilhada pela Safeeds, que reconhece a importância de estar preparada para enfrentar possíveis surtos da doença. A empresa, que é líder no mercado de aditivos para nutrição animal, tem como missão fornecer aos clientes soluções tecnológicas para a produção de alimentos cada vez mais seguros, saudáveis e economicamente acessíveis, assim acredita que o apoio a iniciativas como o curso sobre Influenza Aviária é fundamental para aprimorar a produção de carne de frango no país e garantir a saúde dos animais.
Além disso, a empresa também acredita que o compartilhamento de conhecimento e experiências com outros profissionais da área é fundamental para o crescimento do setor de aves do Brasil. Por isso, a Safeeds se sente honrada em apoiar e sediar esse curso exclusivo.
O curso sobre Influenza Aviária será realizado na sede da Safeeds, nos dias 4 e 5 de março, as vagas são limitadas e as inscrições podem ser realizadas através do site www.influenzaaviaria.com.br.
Empresas
Manejo nutricional de vacas de corte é aliado da produtividade
Nutrição de precisão beneficia a produtividade do rebanho e a rentabilidade do pecuarista.
O adequado manejo nutricional de bovinos de corte afeta diretamente o ganho de peso, a reprodução, e a lucratividade da fazenda. “A nutrição é um dos elementos-chave em todas as fases produtivas de bovinos, pois, está diretamente relacionada ao atendimento dos requerimentos nutricionais dos animais, seja para mantença, ganho, gestação ou lactação”, destaca o Zootecnista Victor Fonseca, coordenador técnico de ruminantes da MCassab Nutrição e Saúde Animal.
“Para garantir que a eficiência produtiva de bovinos de corte seja otimizada é de suma importância que os valores nutricionais da dieta (suplemento + pasto) ofertada aos animais atendam seus respectivos requerimentos nutricionais, como também, este planejamento nutricional deve ser fundamentado através de premissas técnicas, acadêmicas e econômicas.
Também é digno de nota que o percurso entre o desenvolvimento do programa nutricional e a dieta que efetivamente é oferecida aos animais é composto por processos operacionais, e estes processos devem ser realizáveis, eficientes e acompanhados por indicadores para garantir que se tenha alta assertividade da nutrição dos animais (oferta ˟ exigência). Sendo assim, o conhecimento teórico operacionalizado com alta precisão contribui para o atendimento dos requerimentos nutricionais tanto da microbiota ruminal quanto dos animais, e desta forma, a eficiência produtiva e econômica de bovinos é otimizada”, diz Fonseca.
O especializa recomenda que determinados premissas devem ser levadas em consideração para o atingimento do mais adequado manejo nutricional. “Para a atividade ser competitiva, bovinos não devem ser submetidos a pastos com oferta (quantidade) restrita de forragem. Por sua vez, as deficiências nutricionais (qualidade) em pastos sem restrição de forragem podem ser corrigidas através do uso de suplementos, sendo levado em consideração a categoria animal e a época do ano. Porém, é preciso que se faça isso com muito critério e segundo uma meta produtiva pré-estabelecida”.
Em relação à fêmeas de corte, a suplementação é um importante desafio, pois, o crescimento do rebanho está em jogo. Ao contrário do que muitos pensam, vacas de corte não dependem apenas do maior fornecimento de fósforo – macronutriente fundamental para o desenvolvimento e a saúde geral do rebanho – para apresentar o melhor desempenho produtivo, mas também, é necessário que a dieta (suplemento + pasto) seja balanceada em relação ao estágio produtivo desta vaca, sendo assim, contribuindo de forme veemente para que os resultados preditos sejam realizados.
“Em tese, não devemos escolher o suplemento mineral apenas baseado em seu teor de fósforo. Neste importante momento devemos ponderar a escolha dos suplementos baseados também no estado fisiológico da vaca, época do ano, oferta de pasto disponível e valor nutricional do capim”, assinala Victor Fonseca.
“Além disso, garantir que não haja restrição de forragem é primordial, e a utilização de suplementos minerais aditivados é uma ótima opção para potencializar o desempenho de vacas de corte”, finaliza o coordenador técnico de ruminantes da MCassab.
Empresas
Cobb-Vantress promove atualização sobre Controle de Pragas, com foco em biosseguridade
Workshop interno foi realizado para 120 colaboradores, de todas as unidades da companhia
Com o objetivo de atualizar os colaboradores de todas as unidades da Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, a companhia promoveu, no dia 29 de agosto, um Workshop sobre Controle de Pragas. A proposta do evento foi disseminar boas práticas de controle de pragas, condição fundamental para a garantia da biosseguridade nas unidades produtivas avícolas. O Workshop reuniu cerca de 120 profissionais, entre supervisores, gerentes e colaboradores da área de biosseguridade das granjas da empresa, no Centro de Treinamentos da Cobb, em Guapiaçu (SP).
O evento foi conduzido pelo departamento de Qualidade e Sanidade, com o objetivo de abordar o controle de pragas como moscas e cascudinhos, além de outros insetos e roedores. Entre os temas abordados por palestrantes especialistas nos temas, que integram empresas fornecedoras da companhia, estiveram a importância do controle de pragas para o setor, estratégias para o controle de pragas no ambiente rural, biosseguridade e manejo de cascudinhos, boas práticas para controle de pragas e o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).
“Tivemos um alto engajamento, com a participação de representantes de todas as nossas unidades produtivas. O compromisso com esse tema, que é um dos principais pilares da biosseguridade, é fundamental para atingirmos os objetivos, que é proteger os nossos lotes de doenças e zelar pela saúde dos nossos colaboradores”, diz Rafael Bampi, diretor-associado de Qualidade e Sanidade da Cobb LatCan.
O controle de pragas é crucial para a biosseguridade da avicultura porque previne a transmissão de doenças, bem como danos às instalações dos aviários. O processo também reduz o estresse das aves e melhora significativamente a produtividade.
“Esperamos que o evento contribua para o aprimoramento das práticas de manejo integrado nas granjas, elevando a conscientização e capacitação dos funcionários na adoção de medidas eficazes para o controle de pragas. Com o conhecimento adquirido, acreditamos que as equipes serão capazes de implementar estratégias que contribuirão com a redução da incidência de pragas, na proteção da saúde das aves e na garantia da qualidade da produção”, explica Gracieli Araújo, analista de Bem-estar Animal da Cobb-Vantress LatCan.
Empresas Pontuação superior
Adisseo recebe Prêmio Internacional de Responsabilidade Social da EcoVadis Ratings
Avaliação posiciona o grupo Adisseo entre as 4% melhores empresas no setor da indústria de fabricação de rações para animais.
A Bluestar Adisseo Company (BAC), líder global em nutrição animal, recebeu mais uma vez a Medalha de Prata da EcoVadis Ratings, com uma pontuação superior em 2 pontos em relação à pontuação do ano passado.
Com essa classificação, a BAC se posiciona entre as 4% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis na indústria de fabricação de rações para animais, e entre as 15% melhores entre todas as empresas classificadas pela EcoVadis, uma reconhecida agência global de avaliação de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) com sede em Paris, França.
A classificação leva em conta a avaliação de questionários on-line, análises de documentos e entrevistas, por meio dos quais a EcoVadis analisa de forma abrangente o desempenho das empresas em quatro áreas: Meio Ambiente, Trabalho e Direitos Humanos, Ética e Compras sustentáveis.
“Essa melhora na classificação do ranking da EcoVadis reflete o compromisso contínuo da Adisseo com a Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e serve como um estímulo para que nossas equipes continuem alcançando resultados ainda mais sólidos no futuro”, declara HAO Zhigang, CEO e presidente da Adisseo.
Alimentar o mundo de maneira segura, com qualidade, acessibilidade e sustentabilidade é a visão da Adisseo. Ano após ano, a empresa mantém seu compromisso com projetos estratégicos e sustentáveis, além de investir continuamente em inovação para reduzir sua pegada ambiental, e oferecer soluções avançadas que ajudem seus clientes a alcançar suas metas de desempenho e sustentabilidade.
Destaques da pontuação geral divulgada pela EcoVadis
O grupo BLUESTAR ADISSEO COMPANY (BAC) se posiciona entre as 4% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis na indústria de fabricação de rações para animais.
Meio ambiente
A BAC figura entre as 18% melhores empresas do setor.
Trabalho e direitos humanos
A BAC está entre as 12% melhores empresas avaliadas no segmento.
Aquisição sustentável
A BAC destaca-se entre as 5% melhores empresas do setor.
Ética
A BAC está classificada entre as 8% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis no setor de fabricação de rações para animais.