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Robô de ordenha ajuda produtor rural a monitorar saúde das vacas e a garantir qualidade do leite

Lely Astronaut A5 é capaz de identificar qualquer tipo de alteração no leite, além de apontar precocemente uma possível mastite

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Divulgação Lely

Produzir leite de alta qualidade é o objetivo de toda fazenda que tem como foco a produção leiteira e hoje, o produtor conta com a ajuda da ordenha robotizada para garantir um produto de alto padrão, seguro para o consumidor final e ainda monitorar a saúde das vacas.

Tudo isso porque o processo de ordenha projetado pela Lely faz desde a limpeza e desinfecção dos tetos, a avaliação da qualidade do leite durante a ordenha e o seu transporte até o resfriamento, e finaliza com o sistema automático de limpeza do equipamento, três vezes ao dia. Características que fazem do Lely Astronaut A5, um dos robôs de ordenha mais modernos do mercado.

O processo começa com a limpeza inicial dos tetos, também chamada de pré-tratamento dos tetos, realizada com escovas rotativas umedecidas com desinfetante específico que garantem uma boa higienização desde a ponta do teto até a base do úbere. Além disso, esse processo é responsável por realizar uma pré-estimulação pelo contato físico das escovas rotativas, fase que é importantíssima para garantir a saúde do úbere dos animais.

Segundo o coordenador de território da Lely em Santa Catarina, Rael Bordignon, assim como em uma sala de ordenha convencional, onde o ordenhador é responsável por verificar visualmente o leite de cada teto de todos os animais no momento da ordenha, o robô Lely Astronaut A5 também é capaz de identificar qualquer tipo de alteração no leite. Isso porque ele é equipado com o sistema de controle de qualidade do leite Lely MQC, em que sensores fazem a leitura da condutividade e da coloração do leite, além de identificarem uma possível mastite mais cedo e com mais precisão.

Detecção precoce de doenças

“As vacas com mastite apresentam uma alteração na permeabilidade dos vasos sanguíneos da glândula mamária, aumentando a concentração de sódio e cloro no leite, o que eleva a condutividade do leite produzido no quarto acometido com a infecção. Juntamente com a condutividade, o sensor de coloração detecta pequenas variações na coloração do leite, que na maioria das vezes também é alterada em casos de mastite”, explica Bordignon.

Para que o produtor tenha total controle dos dados e saiba exatamente como está a saúde do úbere de seus animais, assim que o robô de ordenha detectar qualquer anormalidade no leite, o sistema de gestão T4C mostrará para o produtor em um relatório quais vacas apresentaram essa alteração, em qual quarto do úbere está a possível infecção e, utilizando os demais dados do sistema como ruminação, atividade, temperatura, produção de leite e porcentagem de gordura e proteína do leite, saberá em tempo real qual é o estado clínico da vaca e a gravidade dessa mastite.

Rael Bordignon, coordenador de território da Lely em Santa Catarina

Com o intuito de evitar a contaminação cruzada entre uma ordenha e outra, todo material que tem contato direto com os tetos das vacas são desinfectados após a ordenha, ficando preparado e completamente limpo para que o próximo animal seja ordenhado com segurança. As escovas de pré-tratamento são desinfetadas utilizando um produto específico e as teteiras passam por um processo de limpeza com vapor, o Lely Pura, que elimina as bactérias presentes.

“O objetivo da Lely é que o produtor consiga produzir leite de qualidade, proporcione bem-estar animal e consiga ter lucratividade com a sua produção. Para alcançar todos os objetivos, ter um equipamento que monitore a saúde do úbere e a condição geral dos animais 24 horas por dia é uma obrigação comprovada nas fazendas em todo o mundo”, finaliza Bordignon.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Composto natural criado no Brasil pode substituir uso de antibióticos na avicultura sem afetar desempenho 

Pesquisa da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, aponta que terpenos e compostos fenólicos podem substituir o uso de antimicrobianos em granjas  

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Aditivo natural que substitui o uso de antibióticos ao ser adicionado com a ração  - Foto e texto: Assessoria

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, indicou que um composto de terpenos e complexos fenólicos desenvolvido no Brasil pode substituir de maneira idêntica os antibióticos e demais antimicrobianos usados para manter o equilíbrio do trato gastrointestinal de aves nas granjas. O composto foi criado pela empresa 88 Agro Vetech, especializada em soluções de bioeconomia, que investiu R$ 5 milhões em 2 anos de pesquisa e desenvolvimento.

Os antimicrobianos, que incluem os antibióticos, são amplamente utilizados na avicultura para prevenir e tratar infecções, além de promover o crescimento das aves. Entretanto, o uso excessivo desses antimicrobianos pode levar ao desenvolvimento de um fenômeno chamado resistência bacteriana. Isso significa que as bactérias se tornam menos suscetíveis aos efeitos dos antibióticos e demais antimicrobianos, tornando mais difícil o tratamento de infecções, tanto em humanos quanto em animais – o que representa um risco global para a saúde pública.

A pesquisa, conduzida em 2023 e divulgada hoje pelo Prof. Antonio G. Bertechini, titular da Universidade Federal de Lavras e pesquisador do CNPq, comprovou que o composto apresentou desempenho idêntico ao uso de antimicrobianos em cerca de 1000 frangos de corte machos, mantendo o desempenho das aves. A pesquisa indicou que o uso do composto garantiu ganho de peso e a conversão alimentar sem o uso de nenhum antimicrobiano como melhorador de desempenho.

Outro aspecto fundamental é que quando as aves recebem antibióticos na alimentação, certa parte pode ser absorvida pelo organismo e distribuída pelos tecidos dos animais, incluindo músculos e órgãos – expondo seres humanos aos mesmos antibióticos ali presentes. A pesquisa não identificou efeitos adversos nos tecidos das aves submetidas ao tratamento natural, o que também sugere que o composto é um promotor de segurança alimentar.

“Estamos empolgados com essa nova formulação e seguimos comprometidos em oferecer soluções que promovam a sustentabilidade e o bem-estar animal”, afirma João Antonio Zanardo, Zootecnista e Pesquisador da 88 Agro-Vetech. “O TechFeed representa um avanço significativo na avicultura, proporcionando uma alternativa segura e eficaz aos antimicrobianos como melhoradores de desempenho.”

Fonte: Assessoria
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Premix reforça expertise em Supply Chain com a contratação de Vanessa Casachi

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril

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Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos - Foto: Assessoria

A Premix, empresa líder em soluções para nutrição de ruminantes, anuncia a contratação de Vanessa Casachi para o cargo de diretora de Supply Chain. Formada em Administração de Empresas, com pós-graduações e MBA’s, inclusive internacional, a profissional, com mais de 23 anos de experiência na área, possui sólido histórico em gestão estratégica da cadeia de fornecimento.

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril. Atuou em empresas renomadas como CAMDA (cooperativa agropecuária), Integralmedica, Lufthansa e Bauducco, onde liderou equipes e implementou projetos de otimização da cadeia de suprimentos.

Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto. Sua missão principal será garantir a qualidade dos produtos com prazos reduzidos e custos otimizados para os pecuaristas.

Fonte: Assessoria
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Bimeda apresenta no Interleite Sul antiparasitário com Moxidectina 1%

Lançamento do laboratório é à base de molécula com alta eficácia, que pode ser aplicado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes

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Divulgação Bimeda

Durante o Interleite Sul, evento que ocorre nos dias 8 e 9 de maio, em Chapecó (SC), a Bimeda, empresa fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos, veterinários e de saúde animal, apresenta ao mercado brasileiro um antiparasitário com Moxidectina 1% Injetável, indicado ao tratamento de parasitas internos e carrapatos, que causam uma série de problemas no rebanho, afetando desde o crescimento dos animais, redução da produção de leite, o desempenho reprodutivo até o aumento da suscetibilidade a doenças.

No evento, que tem como tema “Novos caminhos para o futuro da produção de leite”, os participantes poderão conhecer o MoxiSolv, marca global da Bimeda, que é à base de moxidectina, molécula que atua de modo semelhante às avermectinas, mas devido às suas características, atua de maneira mais efetiva contra os parasitas internos. “A moxidectina é uma milbecina e possui estrutura molecular única que promove uma ação diferenciada em relação às avermectinas. Ela é muito lipofílica, ou seja, tem mais atração por gordura, ficando depositada por mais tempo no tecido adiposo do animal”, explica o médico-veterinário Rodrigo Costa, gerente de Marketing da Bimeda. “Por conta dessas características, a moxidectina seleciona resistência menos rapidamente do que as avermectinas e permanece mais potente contra nematóides. Dessa forma, Moxisolv é eficaz no controle das verminoses resistentes às ivermectinas”, complementa.

Prejuízos invisíveis

Como o lançamento do MoxiSolv, a Bimeda se consolida como o laboratório com uma das linhas mais completas de endectocidas do mercado brasileiro, com produtos à base de moléculas como ivermectina a 1% e 3.5%, doramectina a 1%, eprinomectina a 1% e agora moxidectina a 1%.

“Com o MoxiSolv, o pecuarista brasileiro tem à disposição mais uma ferramenta bastante eficaz para combater um dos problemas que mais compromete a produtividade da pecuária, que são os parasitas internos, responsáveis por 50% dos prejuízos econômicos da atividade. São aqueles que ninguém vê e, quando os sintomas aparecem, pode ser tarde demais”, alerta o veterinário.

O novo antiparasitário da Bimeda pode ser administrado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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