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Projeções positivas para a indústria de proteína animal aumentam expectativas para a TecnoCarne

Setor de proteína animal terá expansão no consumo e exportações e a feira trará as últimas inovações tecnológicas para atender à crescente demanda

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Levantamento realizado pelo Departamento de Agronegócio (Deagro) da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), que reúne diagnósticos e projeções do setor para a próxima década, em termos de produção, produtividade, consumo doméstico e exportações, aponta dados otimistas para o setor de proteína animal. Confiante na recuperação do mercado e comprometida em levar soluções para a indústria, a Informa Exhibitions organiza entre os dias 8 e 10 de agosto a 13ª edição da TecnoCarne – Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria de Proteína Animal, que reunirá no São Paulo Expo toda a cadeia de processamento de proteína animal.

O estudo denominado “Outlook Fiesp 2026 – Projeções para o Agronegócio Brasileiro” refere-se à expectativa positiva de desempenho do agronegócio brasileiro no período de 2016 a 2026 e prevê uma melhora acima da média mundial para produtos como soja, milho, açúcar e carnes (bovina, suína e frango), aumentando a participação do país no mercado global. Para o responsável pelas projeções da Divisão de Produtos de Origem Animal do levantamento, o ex-ministro e Presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), Francisco Turra, 2017 marca o início da recuperação para o mercado de carnes, como a de frango e suína. “Esperamos que o mercado interno se reaqueça e siga o bom fluxo obtido com as exportações, que registraram alta de 1,9% em carne de frango, no ano passado, e de 32% em carne suína. Para 2017, a expectativa é de crescimento de 3% a 5% na produção e nas exportações de carne de frango, com a retomada dos níveis de consumo em patamares semelhantes aos de 2015”, destaca Turra. Para a carne suína, a alta em 2017 deve chegar a 2% na produção; e até 5% nas exportações.

No caso da carne bovina, o cenário projetado aponta para um crescimento das exportações de 4,5% ao ano, com alta das exportações na ordem de 18%, nos próximos dez anos. Conforme o estudo indica, o cenário pode marcar uma melhora em relação ao desempenho registrado entre 2005-2015 (0,3% e 15% para crescimento e fatia do mercado mundial, respectivamente).

Para o diretor da TecnoCarne, José Danghesi, o momento é extremamente propício para as indústrias que fazem parte da cadeia produtiva da carne investirem em inovação e soluções. “A projeção aponta um cenário próspero e as empresas precisam estar focadas na otimização dos seus negócios. O Brasil já é destaque mundialmente e tenho certeza que vamos expandir ainda mais esse mercado”, afirma Danghesi.

Apostando nesse cenário e na segurança de investir em um evento consolidado e com tradição no setor, alguns dos principais players do mercado já confirmaram a participação na TecnoCarne. “A Handtmann do Brasil é seletiva na decisão de participar de feiras setoriais. Procuramos estar em eventos com perfil altamente profissional e com ambiente, espaço e logística adequados, quesitos que encontramos na TecnoCarne desde 2001 e que foram sendo aprimorados. A TecnoCarne tem sido, desde então, uma plataforma para novos contatos qualificados, acesso aos principais tomadores de decisão das empresas do setor, reforço de parcerias existentes, além da possibilidade de prestigiarmos os nossos clientes tradicionais e os novos, e uma ótima oportunidade para observar melhor o mercado em que atuamos, bem como os nossos importantes competidores diretos”, explica o diretor da Handtmann, Marco Antonio Magolbo, multinacional alemã líder global na fabricação de embutideiras a vácuo e sistemas de porcionamento para a indústria de alimentos. O executivo destaca ainda que toda a divulgação da feira durante e após o evento, e o alto fluxo de participantes geram uma maior visibilidade da empresa no mercado e com os clientes em potencial.

Paulo Pimentel, CEO da Pimentel Tripas Naturais, acredita que a TecnoCarne é o evento ideal para colocar em prática a estratégia comercial da empresa em expandir os negócios para as regiões Norte e Nordeste, um dos focos da empresa. “A feira atrai pessoas de decisão de todo o Brasil e sua estrutura e programação são pensadas para fomentar a realização de novos negócios. É um excelente momento para mostrar como a empresa está preparada para atender novos mercados, com um atendimento de qualidade, eficiência logística e a qualidade no fornecimento de tripas naturais ovinas e suínas”.

Fonte: Assessoria

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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