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Produtores de suínos da Copagril ampliam conhecimentos sobre sanidade durante seminário

Seminário Anual de Produtores de Suínos da Copagril, realizado na tarde de ontem(28), no Pavilhão da Comunidade Católica, em Marechal Cândido Rondon.

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A sanidade animal é um dos fatores primordiais para alcançar bons resultados na produção de suínos. Por conta disso, esse foi o tema central do Seminário Anual de Produtores de Suínos da Copagril, realizado na tarde de ontem(28), no Pavilhão da Comunidade Católica, em Marechal Cândido Rondon.

A primeira foi sobre a "Responsabilidade do produtor e profissionais no controle da Influenza", ministrada pela médica veterinária com doutorado em Fisiopatologia em Reprodução, Djane Dallanora; e a segunda enfocou "Limpeza e Desinfecção – A importância do controle de doenças no ambiente", assunto abordado pelo médico veterinário com doutorado na área de sanidade suína, professor e pesquisador da Universidade Federal do Paraná, Geraldo Camilo Alberton.

Reconhecimento

Em seguida às palestras, houve entrega de premiação aos produtores da Copagril que foram destaque nos últimos 12 meses em: maior número de leitões desmamados porca/ano e fidelização em UPLs (Unidades Produtoras de Leitões); melhor conversão alimentar e fidelização; e menor percentual de mortalidade e fidelização em crechário e granja de terminação. Ao final, houve sorteio de uma TV, cujo ganhador foi o produtor Jonatan Daniel Gish.

 

PRODUTORES QUE SE DESTACARAM NAS 3 CATEGORIAS:

Maior número de leitões desmamados:

UPLs:

1º lugar: Cesar Luiz Petri – Linha Campo Sales (Margarida) – 30,86 leitões/porca/ano

2º lugar: Granja Deves – Linha Itá (Quatro Pontes) – 30,24 leitões/porca/ano

Melhor conversão alimentar:

Terminaç?o:

1º lugar: Deonisio Franciskowski – Linha K13 (Pato Bragado) – 2,833

2º lugar: Vilmar José Krenchinski – Margarida (Marechal Cândido Rondon) – 2,841

Crechário:

1° lugar: Altair Rupollo – Linha Ajuricaba – 1,384

2° lugar: Arlei Adilson Sauer – Linha Wilhelms (Margarida) – 1,401

Menor percentual de mortalidade:

Terminação:

1º lugar: Silvio Dudek – Linha Felicidade (Entre Rios do Oeste) – 1,33%

2º lugar: Leomar Fritsch – Linha Sanga Furão (Margarida) – 1,51%

Crechário:

1° lugar: Claudiomar Gartner – Linha Itá (Quatro Pontes) – 1,66%

2° lugar: Olmar Bellincanta – Novo Rio do Sul (Mercedes) – 1,77% 

Fonte: Ass. de Imprensa Copagril

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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Perdas na colheita da soja 2022/23 superam 7 mil sacas no Paraná

Estudo aponta necessidade de mais tecnologia, manutenção e treinamento para otimizar a colheita.

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Foto: Divulgação/IDR-Paraná

Os produtores paranaenses perderam na colheita em torno de 1,28 saca por hectare de soja na safra 2022/2023, aponta informe técnico publicado pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná). É um volume que supera o limite recomendado pela pesquisa – uma saca por hectare – e, também, números obtidos em algumas regiões do Estado nos levantamentos anteriores. “Isso aponta para uma crescente diminuição de eficiência na operação de colheita”, afirma o pesquisador Hevandro Colonhese Delalibera, um dos autores do trabalho.

Extrapolando para o total da área cultivada no Estado e considerando apenas o volume que ultrapassa a perda aceitável pela pesquisa, na safra 2022/2023 o desperdício nas lavouras de soja do Paraná foi superior a 7,4 mil sacas.

Estudo

Realizado em parceria com a Embrapa Soja desde a safra 2018-2019, o MIC-Soja (Monitoramento Integrado da Colheita da Soja) traça anualmente um diagnóstico dos fatores que levam a perdas de grãos. O objetivo é fornecer informações que possibilitem a técnicos e produtores promover e divulgar boas práticas na operação.

O estudo envolveu a inspeção de 386 lavouras de todas as regiões produtoras do Estado. Em cada uma delas também foram coletadas informações sobre a colhedora utilizada — ano de fabricação, tamanho e tipo de plataforma – e o treinamento dos operadores. As maiores perdas aconteceram nas regiões Oeste, Noroeste e Centro-Sul. “Mais investimento em tecnologia, manutenção adequada das máquinas e, principalmente, treinamento constante dos operadores são medidas cruciais para aumentar a eficiência e mitigar perdas na colheita”, expõe Delalibera.

O informe técnico “Monitoramento de perdas na colheita da soja no Paraná – safra 2022/2023” pode ser baixado gratuitamente aqui. Também participaram do estudo o extensionista Edivan José Possamai, do IDR-Paraná, e o pesquisador José Miguel Silveira, da Embrapa Soja.

Fonte: Assessoria IDR-Paraná
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