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Prazo para vacinação contra febre aftosa termina segunda

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Com apenas três dias úteis para o fim da segunda fase da campanha de vacinação contra a febre aftosa, cerca de 30% dos pecuaristas de Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná, ainda não fizeram a comprovação da imunização.
Com data final programada para segunda-feira (30), até o fim da tarde de ontem (25) 1.296 produtores comprovaram a vacinação de todo o rebanho bovino e bubalino junto à Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar),contabilizando 33.681 mil animais vacinados no município. A estimativa é de que 50 mil cabeças sejam imunizadas.
Conforme o chefe da Unidade Local de Sanidade Agropecuária, Nilson de Freitas Gouveia, é comum que alguns produtores deixem para a última hora a comprovação, porém, em comparação à mesma época da última campanha, o número está maior. “Em Rondon ainda esperamos a comprovação de aproximadamente 600 pecuaristas e, a partir de terça-feira (1º), iniciaremos a visitação às propriedades refratárias e aplicaremos as medidas cabíveis”, expõe.
Os dados da Adapar também apontam que em Quatro Pontes 235 produtores já comprovaram a vacinação e em Mercedes 399. Nos dois municípios, que também são compreendidos pela unidade local, a expectativa da Adapar é imunizar dez mil e 12 mil cabeças, respectivamente.

Multa

Para aqueles que perderem o prazo, há aplicação de multa fixada em R$799 por propriedade com até dez cabeças não imunizadas e para propriedades com rebanho acima deste número o valor é de R$79,90 por cabeça.
“Nessas propriedades será feita a autuação do produtor, com a aplicação da multa, além da vacinação compulsória do rebanho com os custos sendo arcados pelo proprietário. Mesmo nas propriedades onde o rebanho foi vacinado, contudo a declaração não foi feita, há aplicação de multa”, alerta Gouveia.
Ele menciona que há possibilidade de prorrogação do prazo devido à ocorrência de chuvas contínuas na região Oeste, contudo, a decisão cabe à diretoria da Adapar em conjunto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “O calendário ainda preconiza o prazo final no dia 30, por isso os produtores devem fazer a vacinação e comprovação até esta data para que não sejam notificados e multados”, orienta.

Comprovação

Para declarar a vacinação, os produtores devem preencher o comprovante e entregar no escritório da Adapar em Marechal Cândido Rondon, localizado na Rua Pernambuco, 815, próximo ao Colégio Martin Luther. Para os agricultores de Quatro Pontes e Mercedes, o documento deve ser entregue na prefeitura.
Para utilizar o sistema on-line de comprovação da vacina,desenvolvido pela Adapar em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), Gouveia explica que é necessário possuir a carteirinha da Adapar, com os dados de CPF e Incra corretos no momento da compra, além do comprovante de compra on-line. Para validar o processo, é preciso que o revendedor da vacina também faça a comprovação da venda do produto ao criador. 

Fonte: O Presente

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Impulsionado por exportações e mercado interno, abate de bovinos bate recorde no 2º trimestre

Os dados mostram que o abate de bovinos cresceu 17,5% em comparação com o 2° trimestre de 2023 e 6,7% frente ao 1° período de 2024. O total de cabeças abatidas chegou a 9,96 milhões, um recorde na série histórica, iniciada em 1997.

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Foto: Shutterstock

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na última semana os resultados completos das Estatísticas da Produção Pecuária para o 2° trimestre de 2024. Os dados mostram que o abate de bovinos cresceu 17,5% em comparação com o 2° trimestre de 2023 e 6,7% frente ao 1° período de 2024. O total de cabeças abatidas chegou a 9,96 milhões, um recorde na série histórica, iniciada em 1997.

Em relação ao mesmo período de 2023, foram abatidas 1,48 milhão de cabeças de bovinos a mais no 2º trimestre de 2024, com altas em 26 das 27 unidades da federação (UFs). O abate de fêmeas aumentou 20,8% em relação ao 2º período de 2023, influenciado pela queda do preço dos bezerros no comparativo anual, enquanto o abate de machos subiu 14,8%. Segundo o supervisor da pesquisa, Bernardo Viscardi, “o abate de bovinos estava em um ciclo de retenção entre 2019 e 2021 e passou para o ciclo de expansão a partir de 2022. O preço de bezerros reduziu, refletindo-se no aumento do abate de fêmeas, principalmente”.

O abate de 1,61 bilhão de cabeças de frangos representou um aumento de 3,2% em relação ao mesmo período de 2023 e acréscimo de 1,0% na comparação com o 1° trimestre de 2024. Este resultado é o segundo maior na série histórica iniciada em 1997, superado apenas pela marca alcançada no 1° trimestre de 2023 (1,61 bilhão de cabeças).

Já o abate de 14,57 milhões de cabeças de suínos representou aumento de 2,5% em relação ao mesmo período de 2023 e alta de 3,9% na comparação com o 1° trimestre de 2024. O abate de 358,72 mil cabeças de suínos a mais no 2º trimestre de 2024, em relação ao mesmo período do ano anterior, foi impulsionado por aumentos em 17 das 24 unidades da federação.

As exportações de bovinos no trimestre atingiram o patamar inédito de 612,44 mil toneladas, aumento de 30,0% na comparação anual, com recordes para abril e maio

Foto: FIMI Drone Camera

(Secex/MDIC). A ampla oferta de animais também impactou os preços da arroba do boi, que sofreu retração no período (Cepea/Esalq). Os volumes exportados de carne suína voltaram a crescer, alcançando volumes recordes para os segundos trimestres. As exportações brasileiras de carne de frango também retomaram a trajetória de crescimento no 2° trimestre de 2024 e alcançaram um novo recorde na série histórica da Secex.

“O mercado interno é o que mais absorve essas proteínas. No caso dos bovinos, houve redução de preços da carne, que estimulou o mercado interno, e no caso de frangos, há uma alta demanda por conta dos preços mais acessíveis”, explicou Viscardi.

Produção de ovos de galinha atinge recorde na série histórica 

A produção de ovos de galinha alcançou 1,16 bilhão de dúzia no 2º trimestre de 2024, um aumento de 9,8% em relação ao mesmo trimestre em 2023 e de 5,6% em relação ao trimestre anterior, alcançando novo recorde na série histórica. “A produção de ovos também foi recorde por ser uma proteína com preços acessíveis e ter uma alta demanda no mercado interno. O aumento foi mais expressivo na produção de ovos voltados para alimentação humana”, pontuou Viscardi.

Foto: Rodrigo Félix Leal

Foram produzidas 103,38 milhões de dúzias de ovos a mais em comparação com o 2º trimestre de 2023. Mais da metade das granjas, 1.094 (54,5%), produziram ovos para o consumo, respondendo por 82,4% do total de ovos produzidos, enquanto 913 granjas (45,5%) produziram ovos para incubação, respondendo por 17,6% do total de ovos produzidos.

Aquisição de couro cresce 16,9% e de leite cai 6,2%

Os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro, no 2º trimestre de 2024, receberam 10,08 milhões de peças. Esse total representa aumentos de 16,9% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e alta de 8,1% em comparação com o 1º trimestre de 2024.

Já a aquisição de leite cru foi de 5,83 bilhões de litros, equivalente a um aumento de 0,8% em relação ao 2° trimestre de 2023, e decréscimo de 6,2% em comparação com o trimestre imediatamente anterior. O acréscimo de 43,80 milhões de litros de leite captados em nível nacional, comparado ao mesmo período de 2023, é proveniente de aumentos registrados em 16 das 26 UFs participantes da Pesquisa Trimestral do Leite. “A atividade teve aumento na comparação anual pela segunda vez consecutiva, desde as quedas de 2021 e 2022. Em relação ao preço do leite, houve aumento em relação ao 1º trimestre de 2024, por conta da seca sazonal”, acrescentou Bernardo Viscardi.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Com o avanço da seca em diversas regiões produtoras, o preço médio do leite pago ao produtor teve um comportamento de alta ao longo do trimestre, variando de R$ 2,45 em abril a R$ 2,71 em junho. Considerando a média dos três meses (R$ 2,60), o preço apresentou retração de 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior e alta de 15,6% em relação ao 1º trimestre de 2024.

Impactos das cheias do Rio Grande do Sul

A cheia do Rio Guaíba, iniciada no fim do mês de abril, ocasionou prejuízos para as atividades agropecuárias e para a infraestrutura do Rio Grande do Sul, refletindo na redução de 40,45 mil cabeças de bovinos abatidas no 2° trimestre de 2024 em comparação ao mesmo período do ano anterior. No comparativo anual, abril apresentou alta de 6,1% nos abates de bovinos, porém maio e junho apresentaram retrações de, respectivamente, 19,8% e 16,8% no volume de cabeças de bovinos abatidas.

“As enchentes afetaram a produção e principalmente a logística e infraestrutura do estado, pois não permitiram escoar os produtos e levar os animais para o abatedouro, gerando um problema logístico que afetou a cadeia”, explicou o porta-voz da pesquisa.

Para os suínos, apesar do aumento de 23,10 mil cabeças abatidas no Rio Grande do Sul no 2º trimestre de 2024, o estado registrou o menor patamar de atividade dos últimos 4 anos para o mês de maio. “O abate de suínos cresceu no estado comparado com o ano anterior, influenciado pelos resultados de abril. Já de abril para maio, houve uma queda acentuada”, reiterou Viscardi.

Em relação ao abate de frangos, a pesquisa registrou o melhor mês de abril da série histórica, porém, no Rio Grande do Sul, nos meses de maio e junho, o volume de cabeças de frangos abatidas foi o menor nos últimos 12 anos.

O Rio Grande do Sul respondeu por 6,5% da produção nacional de ovos de galinha, ocupando o 5º lugar do ranking das UF’s. Apesar das enchentes, o estado apresentou alta de 2,4% na comparação anual, influenciado pelo resultado de abril (+8,5%). Porém, em maio, mês em que os efeitos da cheia foram mais impactantes, a produção sofreu retração de 1,5% frente ao mesmo mês do ano anterior e de 1,7% em comparação a abril de 2024. Em junho, o total de ovos produzidos apresentou alta de 0,6% na comparação anual e queda de 4,1% em comparação ao mês precedente.

As cheias também impactaram a cadeia do couro, que refletiu na queda de 71,29 mil peças adquiridas (-5,6%) nesse estado. Em relação à aquisição de leite, o Rio Grande do Sul apresentou a maior retração do período entre os estados (-72,56 milhões de litros).

Mais sobre a pesquisa

A pesquisa fornece informações sobre o total de cabeças abatidas e o peso total das carcaças para as espécies de bovinos (bois, vacas, novilhos e novilhas), suínos e frangos, tendo como unidade de coleta o estabelecimento que efetua o abate sob fiscalização sanitária federal, estadual ou municipal. A periodicidade da pesquisa é trimestral, sendo que, para cada trimestre do ano civil, os dados são discriminados mês a mês.

A partir do primeiro trimestre de 2018, atendendo solicitações de usuários para acesso mais rápido às informações da conjuntura da pecuária, passaram a ser divulgados os “Primeiros Resultados” da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais para o nível Brasil, em caráter provisório. Eles estão disponíveis cerca de um mês antes da divulgação dos “Resultados Completos”. Os dados podem ser consultados no Sidra. A próxima divulgação dos resultados completos, relativos ao 3º trimestre de 2024, será em 5 de dezembro.

Fonte: Agência de Notícias IBGE
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Salão Internacional de Proteína Animal 2024 foi o maior da história

Com projeções iniciais de 25 mil visitantes, a maior edição já realizada do SIAVS alcançou 30 mil credenciados, provenientes de mais de 60 países – especialmente da América Latina, Europa e Ásia.

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Maior evento do setor de proteína animal do Brasil, o Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS) superou todas as expectativas estabelecidas pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), entidade organizadora do evento que aconteceu de 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP). Ao menos 12 das maiores empresas exportadoras de carne bovina do Brasil marcaram presença, além de entidades como a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).

Com projeções iniciais de 25 mil visitantes, a maior edição já realizada do SIAVS alcançou 30 mil credenciados, provenientes de mais de 60 países – especialmente da América Latina, Europa e Ásia. Apenas na solenidade de abertura, foram 2 mil pessoas acompanhando presencialmente a palestra realizada pelo economista Eduardo Giannetti, com mediação do jornalista Luiz Henrique Mendes.

Fotos: Alf Ribeiro

Ao todo, 317 expositores participaram dos mais de 30 mil metros quadrados de evento – dentre eles, empresas de genética, equipamentos, insumos, laboratórios, soluções tecnológicas e outros fornecedores da cadeia produtiva, além das mais de 100 marcas de indústrias de proteínas animal, de 90 empresas produtoras, processadoras e exportadoras de proteína animal – que incluem associadas à ABPA (de avicultura e suinocultura) e de parceiras do evento, como a Abiec (bovinos), Peixe BR (peixes de cultivo), entre outras.

Mais de 2,5 mil congressistas participaram presencialmente das apresentações dos 80 palestrantes, durante os três dias de programação. Houve, ainda, 2,4 mil produtores vinculados ao Projeto Produtor, iniciativa do Siavs com agenda especialmente preparada no evento. Para aqueles que não puderam participar presencialmente, o Siavs à distância preparou uma programação especial, que contou com mais de 300 inscritos, de dezenas de universidades e institutos de educação pelo Brasil.

No Siavs Talks – espaço destinado às apresentações de inovação e tecnologia para os setores – foram mais de 600 participantes, acompanhando as apresentações de 21 startups de todo o país. Outras centenas de visitantes participaram da imersão na cadeia produtiva, com o Siavs Experience – com vídeos em 360° e a apresentação de painéis e vídeos sobre a cadeia produtiva.

“Tivemos uma grata surpresa com a grande adesão de toda a cadeia produtiva global no Siavs 2024. Estabelecemos um novo patamar para o encontro, com a adesão de entidades do setor não apenas do Brasil, mas de diversas regiões do planeta. O Siavs foi, nestes três dias, o ponto de encontro da cadeia de proteína animal global”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Presenças

A abertura contou com a presença do Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, do Ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, e dos Governadores do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, de Santa Catarina, Jorginho Mello, do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, além do presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Deputado Federal Pedro Lupion e da Senadora Tereza Cristina. Também fizeram parte da solenidade os secretários de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Guilherme Piai, de Desenvolvimento Agrário do Pernambuco, Cícero Moraes, de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, e o presidente da Agrodefesa de Goiás, José Roberto Caixeta. Embaixadores, diplomatas, parlamentares e lideranças dos setores público e privado também participaram da solenidade.

A próxima edição do SIAVS já tem data: 04 a 06 de agosto de 2026, novamente no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor de bovinocultura de leite e na produção de grãos acesse a versão digital de Bovinos, Grãos e Máquinas, clique aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural
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Nucleovet divulga programação do Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite

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13º SBSBL, 8ª Brasil Sul Milk Fair e 3º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte ocorrerão em Chapecó (SC), entre 5 e 7 de novembro. (Foto: Arquivo MB Comunicação).

Referência em disseminação de conhecimento, aperfeiçoamento da classe, desenvolvimento de novas tecnologias e troca de experiências, o 13º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL) ocorrerá nos dias 5, 6 e 7 de novembro, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC). O evento, promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), contará com os painéis indústria, qualidade da forragem, saúde, manejo e ambiente. A programação ainda engloba a 8ª Brasil Sul Milk Fair e o 3º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte.

O presidente do Nucleovet, Tiago Mores, ressalta que o evento é organizado para oportunizar discussões atuais, com apresentação de novas soluções e geração de conexão entre empresas e profissionais. “Recebemos médicos veterinários, zootecnistas, técnicos, profissionais de agroindústrias, produtores rurais e estudantes de todo o Brasil e da América-Latina, nossa missão é entregar um evento completo que demonstre e reforce a pujança da bovinocultura brasileira”.

Na visão de Mores, o sucesso do evento também tem sido baseado em uma abordagem pragmática de assuntos do cotidiano e que possam agregar informação técnica e aplicação prática.

O presidente da comissão científica, Claiton André Zotti, explica que a programação é elaborada por uma comissão responsável por avaliar os temas de maior relevância para o setor na atualidade. “Com uma equipe formada por profissionais de diversos segmentos da cadeia produtiva, conseguimos construir uma programação riquíssima e que engloba importantes debates”, destaca.

Zotti reforça que as discussões são levantadas por renomados pesquisadores do setor, qualificando ainda mais a grade técnico-científica do evento. “Tratamos de um ramo complexo e desafiador, temos novas práticas e técnicas sendo desenvolvidas a todo momento. É crucial que profissionais da bovinocultura de leite e de corte mantenham-se atualizados acerca dos avanços do setor”.

INSCRIÇÕES

As inscrições para participar do 13º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL) já estão disponíveis. No primeiro lote, até o dia 2 de outubro, os investimentos são de R$ 315,00 para profissionais e de R$ 460,00 para estudantes. Com esse ingresso o participante tem acesso total ao evento – 13º SBSBL, 8ª Brasil Sul Milk Fair e 3º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte.

Há também a possibilidade de participar somente do 3º Fórum Bovinocultura de Corte e da 8ª Milk Fair. Os valores para essa modalidade são de R$ 150,00 até o dia 2 de outubro, data que marca o fim do primeiro lote.

Para participar somente da 8ª Brasil Sul Milk Fair e conferir novas tecnologias e soluções expostas por empresas do setor, as inscrições podem ser feitas pelo valor de R$ 50,00.

Na compra de pacotes a partir de dez inscrições para o SBSBL serão concedidos códigos-convites bonificados. Associados do Nucleovet, profissionais de agroindústrias, órgãos públicos e grupos de universidades têm condições diferenciadas. As inscrições podem ser realizadas no site: www.nucleovet.com.br.

 

 Programação – Simpósio Bovinocultura – Nucleovet 

Fonte: Assessoria
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