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Perdas entre a colheita e a venda de grãos representam um desafio constante ao setor agrícola brasileiro

Somente no transporte são deixados pelo caminho até quatro sacos por carga.

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As perdas de alimentos que se verificam entre a colheita e a venda no varejo representam um desafio constante ao setor agrícola brasileiro, que prejudica tanto a segurança alimentar quanto a geração de renda no campo. Com mais de três décadas de atuação na área do pós-colheita e com profundo conhecimento da forma segura e eficaz de armazenamento da produção de grãos, o técnico agropecuário, administrador com pós-graduação em Gestão Agroindustrial e consultor, Claudio Alfonso dos Santos, ressalta em entrevista exclusiva ao Jornal O Presente Rural que a cadeia produtiva não dá a devida atenção e importância a forma de armazenagem dos grãos. “Esse é um tema ainda pouco debatido, mas que tem uma significância muito grande na perda de receita para o produtor”, afirma Santos.

Técnico agropecuário, administrador com pós-graduação em Gestão Agroindustrial e consultor, Claudio Alfonso dos Santos: “O que o produtor precisa entender é que ele não perde grão, ele perde é dinheiro, porque quando a cultura está dentro do silo ela se transforma em dinheiro” – Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

A falta de conhecimento técnico, monitoramento e de treinamento dos profissionais que atuam neste setor estão entre os principais motivos para que o armazenamento de grãos no Brasil seja pouco debatido em congressos e seminário do agronegócio. “Até porque quem trabalha com armazenamento da produção agrícola desconhece o que é necessário monitorar para manter os grãos em excelentes condições. Não temos uma programação de como receber bem uma safra, o que nos falta é fazer a gestão do pós-colheita. No momento em que o produtor começar a fazer essa gestão vai passar a ter uma dimensão das perdas que estão ocorrendo em cada etapa da colheita. O que o produtor precisa entender é que ele não perde grão, ele perde é dinheiro, porque quando a cultura está dentro do silo ela se transforma em dinheiro”, enfatiza.

Monitoramento 

O profissional orienta que o monitoramento da safra deve começar desde o ponto de maturação fisiológica do grão, independente da cultura. “Esse é o momento que o produtor vai ter o maior potencial de ganho. Esse trabalho segue durante o transporte e no descarregamento na moega, momento em que é feita nova medição para mensurar a umidade dos grãos, para então saber a perda real da carga”, expõe Santos.

Conforme o especialista, o grau ideal de maturação do milho é 25%, da soja é 18% e do trigo é 20%. “Quando essas culturas atingirem esses níveis de umidade podem ser colhidas. Hoje dispomos de tecnologias para secar o grão e durante o processo de secagem, se feito de forma correta, o produtor não terá perda”, menciona o técnico agropecuário.

Experimentos dimensionam perdas

Em um experimento realizado em uma lavoura de arroz, Santos diz que houve perdas de 5% da colheita em função do armazenamento inadequado dos grãos. “O produtor colheu 260 mil sacos de arroz, com preço médio da saca a R$ 100. Se ele teve uma perda de 20 mil sacos de arroz, gerou um prejuízo financeiro de R$ 2 milhões. Contudo, o produtor permaneceu alheio a essa questão, uma vez que deixou de realizar o monitoramento de entrada do produto no armazém, resultando na ausência de controle sobre as perdas”, avaliou Santos, acrescentando: “Temos muitos casos semelhantes, nos quais os produtores perdem peso dos grãos devido à falta de manejo adequado da aeração, contribuindo para o aumento da temperatura dentro dos silos. Essa falta de atenção aos detalhes impacta consideravelmente os resultados financeiros desses agricultores”.

Em um segundo teste, Santos envolveu uma quantidade menor de grãos, cerca de 30 mil sacos de arroz. A massa do grão foi guardada a uma temperatura de 25ºC, o que levou à perda de 402 sacos de arroz. “Se realizarmos os cálculos, considerando o valor de R$ 100 por saco, a perda monetária totalizou R$ 42 mil”, revela Santos, ampliando: “Uma investigação revelou que o problema estava relacionado ao dimensionamento inadequado dos aeradores do armazém, um erro de projeto que poderia ter sido evitado com uma gestão mais eficaz e cuidadosa”, reforça.

Esses experimentos ressaltas a importância da gestão e monitoramento constante das atividades agrícolas. “Uma negligência aparentemente pequena pode resultar em perdas substanciais ao longo do tempo”, pontua o profissional, contando que em suas consultorias incentiva os produtores a adotarem abordagens mais estruturadas para o armazenamento e monitoramento de suas colheitas, a fim de minimizar perdas e maximizar seus ganhos no competitivo mercado agrícola.

Grãos que ficam no caminho

Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Toda carreta parte de algum armazém, sendo obrigatório que os funcionários encarregados do carregamento realizem uma inspeção minuciosa na carroceria. Essa prática visa evitar a perda de grãos durante o transporte. A orientação é clara: ao identificar qualquer dano é essencial que o funcionário informe imediatamente o motorista para que as medidas de correção sejam tomadas. No entanto, o cenário atual revela uma lacuna preocupante, já que os funcionários encarregados do carregamento carecem de formação adequada nesse processo. “Na maioria das vezes essa inspeção não é nem realizada, o que faz com que parte da carga fique pelo caminho. É fundamental implementar um treinamento eficaz e uma comunicação clara para orientar os funcionários sobre os procedimentos a serem seguidos, a fim de evitar desperdícios”, afirma Santos.

O peso total de produto a ser transportado por uma carreta varia conforme o tamanho do veículo, alternando entre 30 e 50 toneladas, embora, em geral, a carga completa raramente chega ao porto de destino. Por exemplo, um caminhoneiro que carregou cerca de 30 toneladas de soja frequentemente vai enfrentar uma perda de aproximadamente 3 a 4 sacos durante o trajeto. Com a cotação atual a R$ 144,26 no Ibovespa, esse volume se traduz em uma perda de receita de até R$ 577,04.

No entanto, vale destacar que a maior fonte de perda reside na falta de compreensão dos processos pós-colheita. “Investir em conhecimento e treinamento contínuo é fundamental para melhorar os resultados e reduzir as perdas ao longo da cadeia de transporte e armazenamento de grãos”, pontua Santos.

Etapas de monitoramento

Após determinar o ponto ideal de umidade dos grãos, a colheita pode ser iniciada. Em seguida, os grãos são enviados para a unidade armazenadora, passa pela moega a fim de realizar uma pré-limpeza e remover as impurezas em excesso, resultando em  grãos mais puros. No entanto, Santos diz que é nesse estágio que o produtor começa a enfrentar perdas financeiras, uma vez que muitos armazéns negligenciam a presença de grãos aproveitáveis ​​entre as impurezas. Este cenário aponta para um desafio de manejo, ao serem usadas telas inadequadas para a seleção do produto, levando à perda de grãos devido à triagem incorreta, que acaba direcionando esses grãos como subprodutos. “Essa perda não é apenas

Para evitar esses problemas, é crucial contar com profissionais especializados e implementar monitoramento rigoroso tanto do produto direcionado como impureza, quanto das próprias impurezas  que podem entrar no armazém. No entanto, esse monitoramento não é sem custos, uma vez que consome energia elétrica e mão de obra. “Às vezes por medo ou inexperiência, os funcionários colocam no equipamento uma carga menor que sua capacidade, resultando em ineficiência operacional e, por consequência, em prejuízos para o produtor”, menciona o consultor.

O desperdício no pós-colheita transcende a perda de grãos, impactando na eficiência operacional do processo. “Se a máquina é de 50 toneladas/hora é necessário que sejam despejadas 50 toneladas de grãos a fim de seguir a capacidade das máquinas para garantir o rendimento esperado”, assinala, enfatizando: “É urgente que haja uma mudança de cultura organizacional nos armazéns e esse é um processo de longo prazo, sem soluções imediatas. Essa mudança para ocorrer em todas as etapas – desde o plantio até o armazenamento dos grãos – pode levar até três anos”.

Santos ressalta que todos os participantes do processo, desde os profissionais até os produtores, devem compreender que é fundamental entregar um produto saudável no armazém. Às vezes, os grãos já entram na moega com problemas, e nesse caso é essencial saber como lidar com eles para mitigar as perdas. Contudo, o consultor diz que não se pode generalizar as perdas com base no tipo de cultura, já que os prejuízos incorrem em diferentes intensidades em todas as variedades. “Cada cultura se comporta de maneira única e as práticas de manejo não podem ser uniformes devido às variações microclimáticas e de solo de cada região”, considera.

Embora o clima externo seja uma variável que o produtor não pode controlar, dentro do armazém a situação é diferente. “Não é aceitável que fiquemos perdendo grãos no campo”, argumenta Santos. “O monitoramento é uma tarefa diária e constante, exigindo uma mudança cultural tanto por parte dos profissionais quanto dos produtores para gerenciar seus empreendimentos de forma eficiente e sustentável”, complementa.

Condições ideias de armazenamento

A temperatura de armazenamento de um produto desempenha um papel fundamental na preservação de sua qualidade. Por exemplo, os grãos a uma temperatura de 25ºC dentro do armazém vai resultar em uma perda de cerca de 0,12% ao mês. Contudo, quando se trata de culturas como arroz, milho e trigo, a temperatura de 30ºC acarreta uma perda de 0,56% ao mês, enquanto a 27ºC a perda se mantém em cerca de 0,44%.

Quando os grãos são de qualidade inferior, Santos alerta que o processamento desses grãos para a produção de ração resultará em uma conversão alimentar baixa, devido à perda de nutrientes. “O aquecimento dos grãos, por exemplo, gera calor que pode danificar a massa seca dos grãos, comprometendo suas proteínas. Quando esses produtos são utilizados na fabricação de ração para os animais, sua capacidade de conversão é reduzida, uma vez que esses nutrientes fundamentais foram perdidos”, explica.

Refrigeração dos armazéns

A redução das perdas exige a transformação dos depósitos de grãos em ambientes refrigerados. Santos expõe que manter os grãos a uma temperatura de 12ºC, por exemplo, elimina

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

riscos de insetos e diminui a propagação de fungos. A uma temperatura ainda mais baixa, como 10ºC, a perda mensal é de apenas 0,02%. “Tecnologias disponíveis viabilizam esse controle térmico e estão disponíveis para produtores pequenos, médios e grandes”, salienta Santos, expondo que em toda lavoura os produtores têm assistência técnica de um agrônomo, mas que o mesmo nível de cuidado não é direcionado ao armazenamento dos grãos. “O depósito de uma safra possui um valor até três vezes maior do que a própria estrutura de armazenamento, então porque o produtor não demonstra a mesma preocupação que tem no campo com o armazenamento dos grãos?”, questiona.

Prejuízo com más condições de armazenamento

Para dimensionar o tamanho do prejuízo financeiro que podem ser gerados pelas más condições de armazenamento, Santos faz uma conta rápida: um produtor que tem 100 mil sacos de grãos e vende a R$ 140 cada, fatura R$ 14 milhões. Se por conta do armazenamento inadequado perde 5% dessa safra, teria um prejuízo de R$ 700 mil. “Com gestão e monitoramento adequado é possível identificar as causas dos problemas e buscar soluções eficazes”, pontua.

Escassez de profissionais especializados

A escassez de profissionais especializados nesse segmento da produção agrícola dificulta o atendimento às demandas do mercado, ao passo que os lucros dos produtores continuam a diminuir. “Os engenheiros agrônomos, desde o início de sua trajetória na universidade, são preparados para atuar como representantes comerciais de insumos agrícolas ou para trabalhar diretamente no campo. Raramente, há uma preparação específica para atuação em armazéns, embora estes sejam destinos inevitáveis ​​para a colheita. É interessante notar que, apesar da sua relevância, a importância dada aos armazéns é muitas vezes subestimada e relegada a um papel secundário”, considera o técnico agropecuário.

Fonte: O Presente Rural

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Sindiavipar critica decisão do STF sobre desoneração da folha de pagamento

Sindicato faz um apelo aos membros do Congresso para que intervenham e revertam essa decisão, visando preservar as condições já estabelecidas para os setores empresariais afetados.

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Foto: Jonas Oliveira

O Sindicato das Indústrias Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) manifestou, nesta sexta-feira (26), sua preocupação diante da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, de suspender a desoneração de impostos da folha de pagamentos dos setores empresariais que mais empregam no país.

Anteriormente, esta medida havia sido aprovada pelo Congresso Nacional com ampla maioria de votos.

De acordo com o Sindiavipar, a decisão do STF responde a um pedido do governo federal e pode impactar negativamente o emprego, elevar os custos de produção, agravar a inflação e acentuar a insegurança jurídica no país.

Diante disso, o sindicato faz um apelo aos membros do Congresso para que intervenham e revertam essa decisão, visando preservar as condições já estabelecidas para os setores empresariais afetados.

Confira a nota na íntegra: 

É com extrema preocupação e profunda decepção que o Sindicato das Indústrias Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) recebe a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Cristiano Zanin, de suspender a desoneração de impostos da folha de pagamentos dos setores empresariais que mais empregam no país, que havia sido duplamente referendada pelo Congresso Nacional por esmagadora maioria de votos dentro do mais transparente processo democrático.

Além de ferir o princípio constitucional da equidade dos três poderes, a lamentável medida, que atende inoportuno pedido do governo federal, expõe mais uma intromissão indevida do STF em atribuições que são exclusivas do legislativo, com potencial para levar à demissão milhões de trabalhadores, restringir novas contratações, elevar os custos de produção com forte impacto inflacionário e aumentar a insegurança jurídica do Brasil, fator que já vem desestimulando novos investimentos na economia e travando o crescimento nacional.

O Sindiavipar espera que os senadores e deputados federais, representantes legítimos dos interesses e das aspirações da população brasileira, tomem as necessárias e urgentes providências para derrubar o ato infeliz do ministro do STF e restaurar a vontade soberana do Parlamento, evitando um grave retrocesso que trará desastrosos prejuízos econômicos e sociais para o país.

Sindiavipar

Curitiba, 26 de abril de 2024

Fonte: O Presente Rural
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Com presença de autoridades, 89ª ExpoZebu será aberta oficialmente neste sábado

Expectativa é que 400 mil pessoas passem pela maior feira da pecuária zebuína do mundo até o dia 6 de maio, 35 comitivas internacionais com 700 estrangeiros.

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Foto: Divulgação/ABCZ

Será aberta oficialmente neste sábado (27), a 89ª ExpoZebu – Genética Além das Fronteiras. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Gabriel Garcia Cid, fará a abertura da solenidade às 10 horas no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG).

Confirmaram presença no evento o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o governador do Ceará, Elmano de Freitas, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Carlos Goulart.

A expectativa é que 400 mil pessoas passem pela maior feira da pecuária zebuína do mundo até o dia 6 de maio, 35 comitivas internacionais com 700 estrangeiros.

A ExpoZebu deste ano ressalta a força da cadeia produtiva da carne e do leite destacando avanços da genética zebuína, a relevância dos subprodutos da pecuária, trazendo ampla gama de produtos e serviços especializados.

Além disso, evidencia para criadores, investidores, profissionais do setor, estudantes e toda a comunidade as mais recentes técnicas de produção, manejo de rebanhos, nutrição animal, inovação tecnológica e oportunidades de negócios, apresentando muito mais do que uma exposição de gado.

Esta edição conta com 2.520 animais que participarão dos julgamentos entre os dias 28 e abril a 4 de maio. A programação também inclui o 2º Congresso Mundial de Criadores de Zebu (Comcebu), o 44º Torneio Leiteiro, 38 leilões, 8 shoppings de animais, palestras educativas, workshops práticos, demonstrações ao vivo voltadas ao impulsionamento da eficiência e produtividade porteira adentro.

Além disso, atrações para todos os públicos como a tradicional Feira de Gastronomia e Alimentos de Minas, a 39º Mostra do Museu do Zebu e shows, o que contribui para a movimentação da economia com geração de 4.200 empregos diretos e indiretos.

O Parque Fernando Costa estará aberto para visitação durante os dias de feira das 7h30 às 22h. Especialmente neste sábado, os visitantes poderão degustar pipoca e algodão doce gratuitamente no período da manhã.

A ‘89ª ExpoZebu – Genética Além das fronteiras’ é uma realização da ABCZ, com patrocínio de Cervejaria Petrópolis – Itaipava, Neogen, Banco do Brasil, Cachaça 51: uma boa ideia, Sistema CNA/Senar, Programa leilões, Chevrolet, SETPAR empreendimentos e Caixa – Governo Federal e apoio de Geneal, Sicoob Credileite, Prefeitura de Uberaba – Geoparque, Sindicato Rural de Uberaba e Fazu.

Fonte: Assessoria ABCZ
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ABCZ lança campanha para valorização do produtor rural e da produção de carne e leite

Vídeos educativos serão exibidos em painéis no Parque Fernando Costa, durante a 89ª ExpoZebu.

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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) inicia a 89ª ExpoZebu, maior feira de pecuária zebuína do mundo, uma campanha de valorização do produtor rural e da produção de carne e leite. Trata-se de vídeos educativos com informações importantes sobre o setor.

‘Conhecer para Admirar’ é uma série de 3 episódios com histórias de personagens que tiveram as vidas transformadas pelo agronegócio. A ABCZ também divulgará dois vídeos educativos evidenciando os benefícios da carne e do leite.  “Nós precisamos ampliar o diálogo com a população para combater informações equivocadas sobre a pecuária e agronegócio. Por isso, na campanha, mostraremos exemplo de trabalho e superação na produção rural, além dos benefícios da carne e do leite: empregos gerados, produtos e subprodutos, e principalmente as qualidades nutricionais indispensáveis para a nossa saúde. Tudo isso é fruto do melhoramento genético”, destaca o presidente da ABCZ, Gabriel Garcia Cid.

O trabalho desenvolvido pela ABCZ contribuiu para o desenvolvimento da genética no país. Entidade ligada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a ABCZ é responsável pelos registros de animais zebuínos no Brasil. Ao longo de seus 105 anos, a associação já registrou cerca de 23 milhões de animais. E esse progresso genético levou o Brasil ao topo do ranking de exportadores de carne bovina.

Os vídeos serão lançados nesta sexta-feira (26), durante reunião da Frente das Associações de Bovinos do Brasil (FABB). Em seguida, serão publicados nas redes sociais da ABCZ e serão divulgados nos telões do Parque Fernando Costa, durante a 89ª ExpoZebu, por onde passam cerca de 400 mil pessoas.

Fonte: Assessoria ABCZ
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CBNA – Cong. Tec.

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