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Parceria entre HELM do Brasil e Frísia vai beneficiar o Parque Histórico de Carambeí, no Paraná

Considerado um dos maiores museus a céu aberto do Brasil, o Parque Histórico é um memorial da imigração holandesa e de toda a tradição Agro na região

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Divulgação Helm do Brasil

“Para criar um futuro no Agro, é preciso entender a tradição e o passado que foram construídos, reconhecê-los, preservá-los e nos inspirarmos para as próximas gerações”. É com essa frase que o Vice-Presidente Sênior Crop Protection da HELM do Brasil, Sebastian Lüth, explica a parceria da empresa com a Frísia Cooperativa Agroindustrial em benefício do Parque Histórico de Carambeí, no Paraná (PR). A pedido da Frísia, a HELM fez a doação de um aporte financeiro de R$ 100 mil ao parque via Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

Considerado um dos maiores museus a céu aberto do Brasil, e conhecido como o “cantinho mais holandês do Paraná”, o Parque Histórico de Carambeí é um memorial da imigração holandesa. Construído em uma área de 100 mil metros quadrados, une vasto jardim a construções arquitetônicas típicas. O museu é dividido em três alas museais. Uma delas é o Museu do Trator que integra a ala da Vila Histórica e encanta os apaixonados pela vida no campo. Com máquinas e implementos agrícolas, o museu mostra as transformações tecnológicas pelas quais a agricultura passou.

Vice-Presidente Sênior Crop Protection da HELM do Brasil, Sebastian Lüth

“A parceria é uma ação em conjunto entre a HELM do Brasil e a Cooperativa Frísia e, além de estarmos juntos no nosso negócio, é uma oportunidade de contribuir na vida cultural da região e da comunidade local, cooperando para a realização das atividades sociais, além da preservação da história”, avalia Lüth.

Parcerias em prol da história e comunidade

Para o presidente da Associação Parque Histórico de Carambeí, Dick Carlos de Geus, é uma satisfação contar com novos patrocinadores, empresas que acreditam no projeto do parque e que auxiliam financeiramente para que a associação consiga dar continuidade à missão de divulgar a cultura dos imigrantes e seus descendentes em Carambeí.

“Como museu da imigração holandesa, trabalhamos com a difusão da cultura desses imigrantes e buscamos também contar a história de grupos migrantes de outras etnias que colaboraram para a formação do território de Carambeí. Foi uma grata surpresa contar com a HELM entre nossos patrocinadores. Ficamos felizes por acreditarem em nosso trabalho e nos ajudarem a continuar realizando ações para a promoção da história da imigração em Carambeí”, afirma Geus.

Para o presidente da Frísia, Renato Greinadus, esta parceria viabilizará o trabalho no parque sob o aspecto social, dentro da perspectiva ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa). “É excelente poder direcionar o imposto de renda para um projeto social que atualmente está estruturado e com gestão sólida. Desta forma estaremos impactando um número grande de pessoas, como, por exemplo, escolas, para proporcionar aos alunos uma experiência incrível, que envolve história, cooperativismo, civismo, entre outros aspectos que representam bons valores na sociedade. Esta parceria é fundamental”, avalia Greinadus. “Não temos interesses econômicos: nosso objetivo é incentivar o bem-estar, a cultura e o conhecimento, proporcionando para a sociedade como um todo um grande benefício. A HELM nos ajudará a manter o custo fixo do funcionamento do parque para mantê-lo vivo e ativo na cidade de Carambeí”, completa.

Em 2025, a Frísia completa um século de história. A cooperativa é a mais antiga do Paraná e a segunda do Brasil, e tem como valores Fidelidade, Responsabilidade, Intercooperação, Sustentabilidade, Integridade e Atitude (FRISIA). Com unidades no Paraná e Tocantins, em 2020, produziu 283 milhões de litros de leite, 832.765 toneladas de grãos e 28.063 toneladas de suínos, resultado do trabalho de 895 cooperados e 1.119 colaboradores.

Fonte: Ass. de imprensa
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Composto natural criado no Brasil pode substituir uso de antibióticos na avicultura sem afetar desempenho 

Pesquisa da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, aponta que terpenos e compostos fenólicos podem substituir o uso de antimicrobianos em granjas  

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Aditivo natural que substitui o uso de antibióticos ao ser adicionado com a ração  - Foto e texto: Assessoria

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, indicou que um composto de terpenos e complexos fenólicos desenvolvido no Brasil pode substituir de maneira idêntica os antibióticos e demais antimicrobianos usados para manter o equilíbrio do trato gastrointestinal de aves nas granjas. O composto foi criado pela empresa 88 Agro Vetech, especializada em soluções de bioeconomia, que investiu R$ 5 milhões em 2 anos de pesquisa e desenvolvimento.

Os antimicrobianos, que incluem os antibióticos, são amplamente utilizados na avicultura para prevenir e tratar infecções, além de promover o crescimento das aves. Entretanto, o uso excessivo desses antimicrobianos pode levar ao desenvolvimento de um fenômeno chamado resistência bacteriana. Isso significa que as bactérias se tornam menos suscetíveis aos efeitos dos antibióticos e demais antimicrobianos, tornando mais difícil o tratamento de infecções, tanto em humanos quanto em animais – o que representa um risco global para a saúde pública.

A pesquisa, conduzida em 2023 e divulgada hoje pelo Prof. Antonio G. Bertechini, titular da Universidade Federal de Lavras e pesquisador do CNPq, comprovou que o composto apresentou desempenho idêntico ao uso de antimicrobianos em cerca de 1000 frangos de corte machos, mantendo o desempenho das aves. A pesquisa indicou que o uso do composto garantiu ganho de peso e a conversão alimentar sem o uso de nenhum antimicrobiano como melhorador de desempenho.

Outro aspecto fundamental é que quando as aves recebem antibióticos na alimentação, certa parte pode ser absorvida pelo organismo e distribuída pelos tecidos dos animais, incluindo músculos e órgãos – expondo seres humanos aos mesmos antibióticos ali presentes. A pesquisa não identificou efeitos adversos nos tecidos das aves submetidas ao tratamento natural, o que também sugere que o composto é um promotor de segurança alimentar.

“Estamos empolgados com essa nova formulação e seguimos comprometidos em oferecer soluções que promovam a sustentabilidade e o bem-estar animal”, afirma João Antonio Zanardo, Zootecnista e Pesquisador da 88 Agro-Vetech. “O TechFeed representa um avanço significativo na avicultura, proporcionando uma alternativa segura e eficaz aos antimicrobianos como melhoradores de desempenho.”

Fonte: Assessoria
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Premix reforça expertise em Supply Chain com a contratação de Vanessa Casachi

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril

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Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos - Foto: Assessoria

A Premix, empresa líder em soluções para nutrição de ruminantes, anuncia a contratação de Vanessa Casachi para o cargo de diretora de Supply Chain. Formada em Administração de Empresas, com pós-graduações e MBA’s, inclusive internacional, a profissional, com mais de 23 anos de experiência na área, possui sólido histórico em gestão estratégica da cadeia de fornecimento.

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril. Atuou em empresas renomadas como CAMDA (cooperativa agropecuária), Integralmedica, Lufthansa e Bauducco, onde liderou equipes e implementou projetos de otimização da cadeia de suprimentos.

Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto. Sua missão principal será garantir a qualidade dos produtos com prazos reduzidos e custos otimizados para os pecuaristas.

Fonte: Assessoria
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Bimeda apresenta no Interleite Sul antiparasitário com Moxidectina 1%

Lançamento do laboratório é à base de molécula com alta eficácia, que pode ser aplicado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes

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Divulgação Bimeda

Durante o Interleite Sul, evento que ocorre nos dias 8 e 9 de maio, em Chapecó (SC), a Bimeda, empresa fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos, veterinários e de saúde animal, apresenta ao mercado brasileiro um antiparasitário com Moxidectina 1% Injetável, indicado ao tratamento de parasitas internos e carrapatos, que causam uma série de problemas no rebanho, afetando desde o crescimento dos animais, redução da produção de leite, o desempenho reprodutivo até o aumento da suscetibilidade a doenças.

No evento, que tem como tema “Novos caminhos para o futuro da produção de leite”, os participantes poderão conhecer o MoxiSolv, marca global da Bimeda, que é à base de moxidectina, molécula que atua de modo semelhante às avermectinas, mas devido às suas características, atua de maneira mais efetiva contra os parasitas internos. “A moxidectina é uma milbecina e possui estrutura molecular única que promove uma ação diferenciada em relação às avermectinas. Ela é muito lipofílica, ou seja, tem mais atração por gordura, ficando depositada por mais tempo no tecido adiposo do animal”, explica o médico-veterinário Rodrigo Costa, gerente de Marketing da Bimeda. “Por conta dessas características, a moxidectina seleciona resistência menos rapidamente do que as avermectinas e permanece mais potente contra nematóides. Dessa forma, Moxisolv é eficaz no controle das verminoses resistentes às ivermectinas”, complementa.

Prejuízos invisíveis

Como o lançamento do MoxiSolv, a Bimeda se consolida como o laboratório com uma das linhas mais completas de endectocidas do mercado brasileiro, com produtos à base de moléculas como ivermectina a 1% e 3.5%, doramectina a 1%, eprinomectina a 1% e agora moxidectina a 1%.

“Com o MoxiSolv, o pecuarista brasileiro tem à disposição mais uma ferramenta bastante eficaz para combater um dos problemas que mais compromete a produtividade da pecuária, que são os parasitas internos, responsáveis por 50% dos prejuízos econômicos da atividade. São aqueles que ninguém vê e, quando os sintomas aparecem, pode ser tarde demais”, alerta o veterinário.

O novo antiparasitário da Bimeda pode ser administrado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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